Ana Maria, 01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 05/02/2009 09:14:20

<center><tt>Ana Maria –</tt></center>

<center><strong><b>RECORDAR É TER CERTEZA DE TER VIVIDO</b></strong></Center>

<Center><tt>SEXTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 1998.</tt></center>

<blockquote><b>Parece que foi ontem e não há quase oito anos que começou a acontecer, e tudo começou de uma simples brincadeira que acendeu uma chama perversa dentro de mim. Lembro muito bem daquela sexta-feira, 20 de março quando fui visitar meu irmão que tinha sofrido um prin-cípio de infarto. Levei comigo Silvana...</b></blockquote>

Era o ano de 1998, naquele ano meu irmão teve um infarto e, como eu tinha férias acumu-ladas e somos muito ligados – ele é mais velho que eu apenas um ano e nove dias – peguei o primeiro voou para Fortaleza, Silvana minha filha caçula também foi comigo.

Meu irmão era casado♥ e tinha uma filha chamada Ana Maria três meses mais velha que minha Silvana. Dois dias depois ele foi transferido para o Hospital das Clínicas, em São Paulo e Osmarina, minha cunhada, o acompanhou e fiquei em seu apartamento cuidando das coisas de Mauro e de sua filha.

Uma semana depois Mauro já estava fora de perigo – fez um implante de marca passo – porém deveria ficar em São Paulo por mais uns vinte dias. No sábado levei as meninas para o Beach Park onde passamos o dia brincando nas piscinas. De volta para casa, já na boquinha da noite, depois de tomarem banho minha filha entrou no meu quarto nua e, por esse episódio ouvi uma conversa das duas.

– Tu não tem vergonha dele não? – Aninha perguntou.

Parei na porta entreaberta, eu ia dar o beijo de boa noite nas duas.

– Eu não! – Silvana respondeu – Ele é meu pai... Tu tem vergonha do titio?

– Vergonha, vergonha não... – ela respondeu – Mas ele não gosta de eu ficar assim pela-da...

– E o que é que tem? Tu não é filha dele? – Silvana retrucou – Lá em casa a gente não tem essa frescura não...

E era a pura verdade, nunca privamos as garotas de ficarem a vontade e era muito normal nos trocarmos na frente delas.

– O papai ia ter um troço se te visse andando pelada pela casa... – Ana sorriu – Já a mamãe não fresca com essas coisas...

– A gente vê eles pelados... – Silvana falou – A gente troca de roupa na frente deles e eles da gente...

Sorri da inocência da conversa das duas e já ia entrar quando Ana féz a pergunta.

– E o piru do tio é muito grande?

Parei segurando a maçaneta da porta e esperei a resposta.

– Quando ta mole é desse tamaninho, mas quando fica duro é assim, ó?

Imaginei minha filha mostrando o tamanho.

– E tu já viu ele duro? – Ana despertou a curiosidade.

– Ora se já! – ouvi barulho de se mexerem no colchão – A gente já viu até ele metendo na mamãe?

Senti um baque, não sabia que elas já tinham nos visto transando pois sempre tivemos cuidado de fechar a porta do quarto.

– Puxa! – Ana ficou assanhada – E ele meteu dentro da periquita dela?

– Tudinho... Meteu tudinho e ficou metendo e tirando...

– E eles deixam tu olhar eles fazendo?

– Não?! – Silvana se apressou em responder – Tu é doida? A gente viu pelo buraco da porta... A mamãe tava de perna aberta e ele lambia a periquita dela...

– Deixa de nojeira... – Ana deve ter feito uma cara de asco – Ele tava lambendo como?

– Assim ó... – ficaram em silêncio, Silvana devia estar mostrando como é que o pai chupou a buceta da mãe.

– Isso é nojento!... – ouvi minha sobrinha fazendo sons que ia vomitar – A gente faz xixi pela priquita e as mulher adulta menstrua...

– É... Pode até ser meio nojento, mas a mamãe deve gostar como que... – voltei ouvir sons de farfalhar na cama – E ela também chupa o piru dele...

– Deixa de ser nojenta menina! – Ana deveria estar realmente enojada.

– Ora! Se eles gostam...

– E tu tinha coragem de... – parou, devia ter se arrependido daquela pergunta.

– De o que? – Silvana não deixava pra depois nada – Fala?

– É melhor a gente ir logo dormir senão o titio pode ouvir a gente...

– E o que é que tu ia dizer?

Ficaram em silêncio, na certa se encaravam e Ana devia estar com vergonha da prima.

– Ta bom! – resolveu por fim – Tu tinha coragem de lamber a piroca do titio?

– Acho que tinha... Deve ser bom pois a mamãe é que pediu...

– E... E priquita?

Minha respiração estava descompassada só de ouvir aquele diálogo.

– Se eu falar uma coisa tu jura que não fala pra ninguém? – Silvana falou depois de quase uns três minutos em silêncio.

Acurei o ouvido, ia ficar sabendo de um dos muitos segredos de Silvana.

– Juro! – Ana respondeu – Juro pela felicidade de minha mãe...

Tornaram ficar mudas, minha respiração parecia um aluvião desordenado, sentia as pernas bambas e minhas mãos estavam suadas.

– Olha lá?! – Silvana devia estar indecisa – Se tu falar pra alguém, mesmo pra titia, eu nunca mais falo contigo, viu?

Os minutos pareciam horas.

– Eu e a Silvinha... A gente... A gente brinca de lamber a periquita da outra...

Aquilo explodiu como uma bomba dentro de minha cabeça, jamais imaginaria que minhas filhas já tivessem amadurecimento para aquele tipo de coisa.

– Brinca como? – Ana estava morrendo de curiosidade – Tu lambe a periquita dela?

– É... Eu lambo ela e elas me lambe... É bom à beça... Dá uma cosquinha gostosa e a gente fica como se quisesse fazer xixi...

– E tem gosto de que?

Fechei os olhos imaginando de como seria aquela brincadeira entre as duas e de como as duas tinham aprendido.

– É bom... No começo a gente ficou com nojo, mas depois, quando a gente viu que era bom, a gente nem liga mais e até o gostinho é gostoso...

– Porra! Eu nunca ia ter coragem de lamber tua periquita... – Ana sorriu baixinho – E como é que tu ficou sabendo disso?

– A gente viu nuns filmes que o papai levou pra casa... E aí a Silvinha perguntou se eu tinha coragem de fazer aquilo, quer ver?

As duas calaram por alguns instantes até eu ouvir passos no quarto. Meu coração disparou, pensei que uma das duas estavam saindo e corri para o banheiro. Esperei uns momentos antes de sair e ver que a porta continuava na mesma posição que eu tinha deixado e minha curiosidade ficou aguçada, voltei a me aproximar da porta.

– Não!... – ouvi minha sobrinha reclamando.

– Deixa... Tu vai ver como é bom!

Deu vontade de entrar e parar aquilo, mas continuei colado à porta e ouvido atento ao que as duas falavam.

– Ta bom... – Ana aquiesceu – Mas eu não vou lamber a tua, viu?

Foi aí que me dei conta do que estava se passando e empurrei a porta um pouquinho mais para poder ver o que Silvana estava fazendo e meu coração disparou com aquela cena. Ana estava deitada de pernas abertas e Silvana lambia a xoxotinha da prima.

– Ui! – Ana reclamou em um gemido forte – É... É bom mesmo... Isso Silvana... Assim... Ui!... Ta... Ta dando vontade de...

Aninha se mexia na cama como se estivesse sendo marcada com fogo e Silvana, com a bundinha arrebitada lambia a xoxotinha da prima e esfregava, com o dedinho riste, a própria vagina...

<blockquote><i>Fiquei olhando estarrecido minha filha chupando a bucetinha da minha sobrinha que se contorcia na cama. Não entrei no quarto, fiquei olhando, só olhando as duas antes de ir deitar. Não ia adiantar nada fazer uma cena ali, teria que conversar com Silvana com calma...</i></blockquote><tt>♥ Mauro faleceu dois anos depois de outro enfarto – NA.</tt>

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS SEGUINTES</b></center>

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Comentários

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mt bom kara eu kero conher tua filha

me addd rafael_amorim31@hotmail.com

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