Eu, minha irmã e ele

Um conto erótico de Carlos Neruda
Categoria: Homossexual
Contém 651 palavras
Data: 05/02/2009 00:34:22

EU, MINHA IRMÃ E ELE

Retornei com Bianca da Paraíba. Já não era o mesmo, minha mulher, a título de um ménage que fizemos com o italiano, assistiu Constanzo me enrabar e agora eu, definitivamente, gostava de transar com homens. Não tinha mais dúvidas.

Chegamos em casa e a primeira coisa que fiz foi procurar minha irmã, Kati. Ela era muito louquinha, psicóloga. Contei o que aconteceu e meu tesão por homem que agora não acabava.

Kati me disse que era assim, que eu não era homossexual, estava apenas passando uma fase de fantasias.

Kati é linda. Cabelos castanhos claros, lisos, olhos esverdeados, com 1,65 de altura. Os seios pequenos e firmes, corpo bem feito e pernas grossas. A xoxotinha bonita, com os grandes lábios salientes e os pentelhos abaixados, mas não depilada.

Fiquei surpreso. No domingo em que fui almoçar com Kati, sem ser acompanhado por Bianca, ela me disse que ficou com um enorme tesão, e gostaria de fazer um ménage masculino, onde eu poderia apenas participar com voyeur, olhando ela ser fodida por Fernando.

Topei, afinal eu estava devendo essa pra ela.

Bianca foi para a casa da mãe. Foi a oportunidade. Nosso encontro foi na casa de Kati.

Quando estávamos lá, um domingo a tarde, Fernando chegou. Tomamos um pouco e conversamos. Ele sabia do que havia acontecido em Tambaba.

Já estávamos excitados. Tiramos a roupa rapidamente. Minha irmã gostosa começou a ser amassada por Fernando, mas ele era um gato.

Filho de europeus, cabelos castanhos, olhos verdes, queixo largo e lábios um pouco finos (eu que tenho lábio grossos desejo beijar lábios finos), corpo escultural, malhado, 1,80 de altura, barriga de tanquinho (se alguém não gosta me diga), as carnes duras (como se via), vestia uma bermuda estampada de cinza claro e branco, cobrindo uma cueca com a mesma estampa.

E agora o melhor, seu presente, um caralho de 21 centímetros, com a glande descoberta, grosso e cheio de veias se sobrepunha ao saco pequeno de um jovem. Totalmente depilado, mantendo um pouco de pelos acima do caralho.

Os dois se amassavam e olhavam pra mim. Eu masturbava, desejoso por aquele macho lindo, gostoso, cheiroso. A bunda bem formada, redonda, e seu cuzinho todo depilado como pude ver. Não era possível, ele também deveria transar homem. Resolvi arriscar. Fui pra cama com eles.

Comecei a massagear Fernando. Levei um susto. Num só momento, com violência, ele me pegou e com braço forte me dominou. Senti-me uma fêmea, fraca, sem poder reagir. Fernando pegou no meu pau e massageou me cu. Fiquei mole de tesão. Ele me pos de bruço.

Minha irmã sentou-se em cima das minhas costas, impedindo que eu pudesse sair. Suas pernas abertas permitia que o caldo de sua buceta molhasse minhas costas.

Então Fernando começou a lamber meu cu e cuspia, enfiando um dedo, depois dois e, finalmente três. Eu gemia, gemia de tesão.

- Você deu o cu pro italiano seu corno, agora vai dar pra mim. Disse Fernando, rindo e me batendo na bunda com a mão aberta.

- Mete, Fernando. Fode, soca bastante, soca. Era tudo o que eu dizia.

Ele metia fundo, senti a glande que entrava e saia do meu cu, comia como ninguém. Era óbvio que tinha experiência em comer cu. Minha irmã sentada nas minhas costas e Fernando metendo o caralho no meu cu, riam e me chamava de corno viado.

De repente vi que ele ia gozar e fui perdendo a noção, meu cu pegava fogo e comecei a gozar também, o meu pau estava totalmente mole, era um gozo diferente.

- Fode, so....ca... soooocaaa, soca. Era o que eu dizia. E Fernando não teve dó. Gozou tudo o que pode.

Feito isso, saíram de cima, minha irmã e ele, fiquei mole na cama.

Kati foi para uma poltrona e se masturbava, rindo pra mim.

- Quem diria que meu irmãozinho realmente é uma bichina tesuda!

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Comentários

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Belo conto, com um cunho reealista. Deu tesão lê-lo apesar de um certo incesto. Deves contar outras aventuras porque tens jeito. No entanto aconselho-te a elaborares mais o teu português. Nota 9. titize55@gmail.com

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