Minha filha..., 1 - E não era eu

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2295 palavras
Data: 04/02/2009 23:03:44
Última revisão: 09/02/2009 12:42:29

<center>01 ○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> E NÃO ERA EU </b></strong></Center>

<center><tt><b>Terça-feira, 22 de dezembro de 1998</b></tt></center>

<blockquote><b>Sou o mais miserável dentre os homens que habitam a terra, sou maldito, irresponsável e o maior dos pecadores que já existiram. Nada que se possa imaginar de ruim é pior do que o que me aconteceu por pura irresponsabilidade e insanidade e que, por tudo isso, jamais serei perdoado, pois minha vida perdeu o sentido do existir e minha vergonha, e mesquinhez covarde, me impedem de por fim definitivo: nem isso tenho coragem, sou fraco.

Esse meu suplício começou há pouco mais de dois anos como resultado de um briga sem sentido com Doralice, minha esposa, e que desencadeou todo um emaranhado de situações nunca antes imaginadas ser possível de acontecer. Somos evangélicos e casado há exatos vinte e um anos e temos duas filhas: Isabel e Roberta.

O que vou relatar começou de uma cena de ciúmes de Doralice em 9 de maio de 2002 quando comemoramos os 14 anos de Isabel, nossa primogênita.

Ainda não sei por que “cargas d’água” minha mulher cismou que eu tinha um caso com uma certa amiga comum e, depois que todos convidados saíram – a festa foi em nossa casa por escolha da aniversariante – começou a confusão que desencadeou nossa separação e fui morar em um apart-hotel próximo de nossa casa.

Três meses depois Doralice propôs reconciliação e, como ainda amava desesperadamente minha esposa e minhas filhas, resolvemos reatar o casamento. Naqueles poucos meses que estivemos separados não deixei de visitá-las e foi assim que as meninas criaram um laço de fraternidade bem mais estreito que antes daquela confusão.

Pr. Amarildo Soeiro Gomes</b></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

Tudo parecia que voltara aos eixos e Doralice parou de me atormentar com suas desconfianças infundadas. Ledo engano, pois em meados de dezembro, novamente ela armou um barraco só que, dessa vez, imaginando que Isabel havia sido seduzida por mim: foi a gota d’água para rompermos, dessa vez em definitivo, nosso casamento. Não havia sentido continuarmos uma relação fundada na desconfiança e assim parti para uma nova etapa de minha vida e voltei ao apart-hotel só que, dessa vez, não mais freqüentei a casa com dantes.

Passaram quase doze meses para voltássemos a conversar novamente, foi quando acertamos que minhas filhas iriam passaram comigo e que ela, Doralice, passaria as festas de Ano Novo no interior, com seus pais. As meninas haviam decidido não irem com a mãe e perguntaram se poderiam ficar comigo. No princípio fiquei animado ante a possibilidade de orarmos juntos pelo bem da humanidade e, ao mesmo tempo, temeroso em imaginar do que Doralice poderia criar em sua mente doentia e sugeri que as duas conversassem com a mãe e, em comum acordo, decidissem.

No dia seguinte ao acerto recebi a visita de Doralice que tentou se desculpar e, como prova de que estava errada, deixaria as duas comigo, mas inexplicavelmente tornamos a discutir e ela saiu fula da vida dizendo que levaria – de qualquer maneira – nossas filhas para o interior.

<blockquote><i> Não sei de como resolveram aquele impasse, só sei que não tornei a vê-las até o dia 22 de dezembro quando Roberta ligou para meu celular pedindo que eu fosse em sua casa e foi aí que tudo começou.</i></blockquote>

Cheguei na casa por volta das oito horas da noite e Joana, a empregada, me recebeu falando que Isabel havia saído com o namorado e que possivelmente passaria a noite na casa de uma amiga e que ela – Joana – já estava de saída para romper o ano com familiares quando vi Roberta na sala de vídeo, deitada no chão lendo um livro que, de tão absorta à leitura, não tinha percebido minha chegada: a saia curta que vestia deixava ver as nádegas rosadas e a vagina com poucos pêlos – não estava usando calcinha – e percebi que os anos haviam voado sem freios, pois minha menininha havia se tornado mulher (vou tentar reproduzir os diálogos).

Ainda fiquei parado alguns instantes, enamorado com a plasticidade artística daquela parte intima de seu corpo, antes de pigarrear para que ela notasse minha presença.

— Oi paizão! – olhou sob os ombros, sorria angelical.

Ficamos nos olhando e tenho certeza de que ela sabia onde estava presa minha atenção, mas não se recompôs e deixou que minha mente se enchesse de volúpia e desejos nunca antes experimentados.

— Que foi? – perguntou com a voz mansa – Ta olhando o que, seu safadinho?

Respirei agoniado tentando esconder minha ereção.

— Você está linda, cresceu e... – suspirei profundo -... tornou-se mulher – minha voz nada mais era que um sussurro.

Ela escondeu o rosto na almofada do sofá e arrebitou as nádegas abrindo mais ainda as pernas bem torneadas em um jogo de sedução ainda despretensioso, tenho certeza.

— Só porque minha periquita não é mais papudinha? – e em um movimento gracioso sentou-se encruzando as pernas fazendo zoar sinos celestiais dentro de mim.

Ao levantar-se e cruzar as pernas fez de maneira tal que, por alguns instantes, descortinou-se o universo róseo da pequena vagina mostrando a língua e o interior, tremi só de imaginar de como seria gostoso possuir aquela garota, minha filha.

— Onde está sua irmã... – tentei desviar a atenção daquele teatro insano.

<blockquote><i>Ela percebeu o quanto eu estava incomodado e, como se fosse um movimento não planejado, coçou entre as pernas elevando o saiote me fazendo novamente olhar seu sexo e tive vontade de sair dali, fugir daquelas imagens cheias de intenções outras senão a do amor de um pai por sua pequena cria, mas fui fraco e continuei parado olhando embevecido o corpo juvenil de Roberta.</i></blockquote>

— Acho que ela foi pra casa da tia Berenice... – olhou com aquele olhar angelical – O senhor está estranho... Que foi?

Eu não sabia como agir, nunca havia sequer imaginado viver uma situação como aquela.

— Nada não filha, - respondi sentindo meu corpo empapar pelo suor viscoso e fétido.

Eu deveria ter saído correndo e fugir daquele jogo sádico de confrontação, ou fazer valer minha autoridade paterna para que ela me respeitasse senão como pai, mas como um servo de Deus; mas fui fraco, estava enfeitiçado por tudo, pela experiência nova e pela descoberta tardia que ela não era mais aquela garotinha que vivia atazanando a irmã mais velha e que teimava, para desespero de Doralice, banhar-se conosco e, muitas vezes, invadir nosso quarto enquanto mantínhamos relações sexuais.

<blockquote><i> Naquele momento exato o coisa ruim tinha se apossado de mim, Deus havia me abandonado e permitia aquela tentação e fui experimentado para ter idéia de até onde iría minha força em resistir ao pecado. Na verdade naquele momento nada passava por minha mente a não ser o desejo insano e pecaminoso que nutri por minha filha, ali em minha frente não estava Roberta filha do temente a Deus Amarildo e sim uma fêmea sedenta por sexo, guiada pelas mãos de Satanás, uma fêmea com apenas quatorze anos.</i></blockquote>

— Vem cá pai... – chamou com aquele arzinho moleque que sempre me cativou.

Infeliz hora que me aproximei dela e hoje, quando relembro aquele fatídico dia, sei que não mereço ser chamado pai e nem filho de Deus.

Me aproximei sem sentir o chão sobre meus pés.

— Você está lendo o que? – foi o que consegui falar.

Mas meu pequeno anjo não respondeu e continuava, hoje sei que de propósito, com a saia levantada deixando à mostra aquele local que me enfeitiçou.

— O senhor... – parou e olhou para onde estava presa minha atenção – Parece que nunca me viu nua...

Ela sorria como se fosse normal mostrar-se para o pai, como se seu sexo fosse um algo que poderia e deveria ser apreciado por mim. Não sei o que passava por minha cabeça, não sei se o que senti naquele instante satânico foi o sentir de um ser criado por Deus e por Deus colocado na terra para servir seus propósitos divinos.

— Senta aqui comigo paizinho... – estendeu a mão – Tava morrendo de saudades do senhor...

Sentei! Sentei no chão ao pé do sofá sempre olhando para as pernas abertas e para o sexo.

— Que tal? – abriu novamente as pernas bem torneadas – Gostou da xoxotinha da filhinha?

Meu Deus! O que deveria ter feito? Deveria ter fugido dali e ter corrido para um templo e orar, e me martirizar para que aquele aroma não tivesse enchido meus sentidos, para que aquela grutinha não tivesse me feito pecar, mas fui fraco e fiquei ali olhando para o sexo de minha filha, sentindo o aroma inebriante.

— Não faça assim não Roberta... – mas nem eu mesmo sabia o que realmente estava acontecendo.

— Deixa de ser besta paizinho... – ela riu – Não tem nada demais o senhor me ver...

Mas aquela verdade não cabia naquele momento.

— Se ajeite filha... – tentei me levantar, queria fugir.

— Pega... Pega nela, pega!... – Roberta segurou minha mão e levou para onde jamais eu deveria ter tocado.

E deixei ela guiar minha mão e toquei a pequena vagina sentindo a maciez da pele, os pequenos e quase invisíveis cabelinhos parecia eriçados. Ela fechou os olhos e mordeu o beiço e, sem que fosse meu desejo, acariciei o sexo de minha filha e gostei.

— Isso paizinho... Faz carinhos, faz... – ela suspirava.

Meu dedo estava exatamente onde não deveria estar, bem na pequena racha de sua vagina umedecida pelo tesão satânico que ela sentia. E o dedo correu por toda pequena extensão, andou pela porta infernal e tocou no pequeno ápice do prazer e ela gemeu baixinho.

— Ta gostoso paizinho... Ta gostoso...

Não tinha como não sentir desejos, meu sexo parecia querer arrebentar a cueca, rasgas a calça e sair para fora.

— Pai!!!!! – ouvi um gemido maior, mais agudo – Paizinho...

Ela gozou e senti a regada se encher de líquidos, líquido viscoso que deixava meu dedo escorregar nos grandes lábios.

<blockquote><i> Não era eu, não poderia ser eu fazendo minha pequena Roberta gozar, mas o corpo que tomava o prazer queria mais e, sem pensar mais em nada, apenas no prazer de estar ali sentindo o que sentia, fiquei de joelhos entre suas pernas abertas e lambi a xoxota sedenta.</i></blockquote>

— Que tu vai fazer? – Roberta se espantou.

Mas seu espanto de nada adiantava naquele instante, não estancaria o desejo e ela gemeu forte quando sentiu minha língua explorando seu sexo. E lambi a entrada, e mordisquei o grelinho e meti a língua tirando o liquido abundante e dando prazer, mais prazer à minha pequenina anjinha que estrebuchava no sofá.

— Ui!... Ai!... – Isso... Mete a língua... Isso... Ui! Ai! Meu Deus... Paizinho... Vou... Meu... Deus...

Senti o sabor do sexo, o aroma de mulher e o corpo de Roberta estremecer como se ganhasse mais vida que a vida vivida. Não! Não Amarildo! Não é certo sentir o que sentia, não é direito do Pai ter desejos tão impuros e pecaminosos como os que senti naquela noite...

— Paizinho... Paizinho...

A mão trêmula de minha filha fazia carinho em minha cabeça e senti o suor pegajoso. Levantei o rosto e olhei bem no fundo daqueles olhos reluzes cheios de vida, vi o rosto iluminado pelo prazer sentido, senti a respiração cadenciada e ouvi o bater forte de um coração que descobria sentimentos outros, completamente diferentes daqueles que, até aquela noite fatídica, estava acostumada a sentir.

— Que foi que fiz meu Deus... Que foi que fiz... – martelava dentro de minha alma pecadora como se fosse um cravo dilacerando minha vida.

Me levantei e saí andando lerdo sem ter coragem de olhar para trás e ver a pequena mulher, fruto de uma época de amor, espantada e sem entender o porque de minha fuga.

<center>─────────────────────────────────────────────────────</center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios seguintes</b></center>

<blockquote>

<tt>01: <u>E não era eu</u> ◄</tt>

<tt>02: No Apart-Hotel</tt>

<tt>03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt>04: E ela quis outra vez</tt>

<tt>05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt>06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt>07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt>08: De novo um passado</tt>

<tt>09: Surpresas e festa</tt>

<tt>10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt>11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt>12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt>13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt>14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt>15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt>16: Encontros e conversas</tt>

<tt>17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt>18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt>19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt>20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt>21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt>22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt>23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt>24: Anjinho de Natal</tt>

<tt>25: Dora descobre tudo</tt>

<tt>26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt>27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt>28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt>29: Verdades e esperanças</tt>

<tt>30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

De onde vc copiou essa merda cara ? Burro pra caralho

0 0