Mamãe, 02

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 04/02/2009 11:47:17

<center><tt> Mamãe –</tt></center>

<center><size=6><b>MAMÃE, OUTRO DIA...</b></size></Center>

<blockquote><i>Levantei quase quatro horas da tarde sentindo o estômago doer, não tinha comido nada desde o dia anterior. Fui à cozinha e comi alguma coisa, voltei para a sala e ela estava sentada no sofá. </i></blockquote>

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— A senhora está chateada comigo? – sentei em sua frente.

Ela me olhou demoradamente.

— Você tem que parar com isso Fred... – falou olhando bem no fundo de meus olhos – Vá procurar uma garota de sua idade... A Terezinha...

— A senhora acha que eu estou maluco, não é?

— Não Fred... Você não está maluco... Mas sou sua mãe... Esquece isso menino, vai te divertir, brincar e trepar com tuas namoradinhas...

Ela riu e segurou minha mão.

— Me diz uma coisa – fiquei olhando sua mão segurando a minha – Você é feliz com o papai?

— Sou! – respondeu sem pensar – Você sabe que somos felizes...

Fiquei uns momentos calado.

— Tu és feliz sexualmente com ele? – mudei a pergunta.

Mamãe me olhou e não respondeu. Eu sabia que a vida sexual dos dois não existia, que papai a trocava pelas amantes há muito tempo.

— Tu te casou há vinte e dois anos... E ele te trai desde então...

— Pára com isso Fred! – puxou a mão e cruzou os braços – Nunca traí teu pai, sempre fui fiel a ele...

— Me diz outra coisa – falei baixinho, minha respiração estava forte e incerta – Tu nunca pensou em ter uma experiência nova?

Mamãe me olhou e respirou fundo.

— Gosto muito do teu pai...

— Não estou perguntando isso... Sei que a senhora gosta dele...

— Mas está me pedindo para traí-lo... – falou na bucha – Você tem de parar com isso Fred...

Eu estava muito excitado, chegava a tremer de tensão e de tesão. Não sei de onde arranquei coragem para me abrir, para declarar o desejo e o amor que sentia.

— É melhor parar com isso Fred – respondeu também falando baixinho – Apesar de meu casamento não ser lá essas coisas, não vou sair traindo de uma hora para outra... Isso não é certo filho... Teu pai...

Senti que ela não estava mais tão certa de não querer o que eu queria.

— Eu te amo mãe... – segurei sua mão, estava trêmula e fria – Eu te quero...

Ela ficou em silêncio, ficou me olhando sem sequer piscar. Meu pau estava duro e ela desviou a atenção e olhou fixo.

— Isso não é certo filho... – ouvimos o som do carro de papai chegando – Teu pai chegou... – pegou uma almofada e me entregou – Cobre isso senão ele pode pensar besteira... Vamos esquecer essa história...

Levantou e foi abri a porta.

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Papai só entrou para pegar a mala, ia novamente viajar.

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Jantamos em silêncio, mamãe fazia de tudo para não olhar em meus olhos e ficou se desviando o tempo todo.

— Vamos cair na folia? – perguntei depois do jantar – Hoje vamos pra avenida...

Mamãe me olhou finalmente e sorriu, balançou a cabeça e sorriu.

— Só se você me prometer esquecer essa coisa toda...

Não respondi, não tinha como esquecer o desejo de tantos anos justamente quando percebia que havia uma chance, pequena e remota, mas havia uma chance.

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Brincamos a noite toda, pulamos e gritamos feito duas crianças ávidas por diversão como se não fossemos filho e mãe. Mas não tornei a tentar nada, não queria estragar a noite de minha mãe e ela parecia ter esquecido e brincou, sempre colada em mim, despreocupada com a vida e vivendo apenas o momento, um momento ímpar que não vivia desde sua mocidade.

Na manhã seguinte acordamos tarde, ela levantou primeiro e quando, por fim, saí do quarto ela estava na cozinha. Tomei banho e fui tomar café.

— E aí meu folião? – ela abriu aquele sorriso de anjo – Dormiu bem?

Dei um beijo em seu rosto e sentei.

— Teu pai ligou... – enxugou as mãos na roupa – Só vem na próxima semana...

Olhei para ela e ela soube, na hora, que eu sabia com quem ele estava. Não foi preciso falar nada, ela balançou a cabeça e foi para seu quarto. Terminei o café, lavei a louça e também fui para meu quarto. Pouco tempo depois ela entrou.

— Vamos para onde hoje? – perguntou sentando na cama.

Não tinha ainda plano algum e nem ao menos se ia ter pique para outra noitada na avenida.

— Tu queres ir onde? – perguntei segurando sua mão – Praia ou avenida?

Mamãe me olhou e depois para nossas mãos.

— Tu é quem sabes... – sorriu baixinho – Afinal és tu quem está me colocando no caminho da perdição...

Fiquei um instante pensando no que ela tinha falado sem saber se tinha outros significados.

— Não posso transar contigo Fred... – ela olhou para mim – Não dá... Por mais que eu te deseje, não dá...

Ia levantar, mas eu segurei sua mão. Senti que não havia mais tantas barreiras quando daquela noite no carro, ela me desejava como eu a desejava.

— Porque não? – falei sentindo o coração querendo sair pela boca.

— Não é tão simples assim Fred... Tu és meu filho...

Meu pau estava para explodir dentro da cueca. Peguei sua mão e coloquei em cima, ela olhou, ficou olhando e respirando agoniada, mas não tirou a mão e ficou fazendo carícias.

— Esse pau já deve ter entrado em muita buceta por aí... – riu e apertou, senti um jato de desejo percorrendo meu corpo – É grande filho...

Fechei os olhos, era uma coisa que sempre tinha sonhado sentir e a mão macia e carinhosa de dona Denise continuou amassando e me deixando maluco.

— Mãe... – levei minha mão para entre suas pernas e senti o calor – Te quero mãe...

Mamãe tirou a mão, mas deixou a minha e corri a mão pela vagina sentindo uma umidade tomando conta da calcinha macia.

— Não dá filho... Eu quero... Mas não dá...

Parecia querer brincar com meus sentimentos. Tinha pegado meu pau, feito carinho, deixou que eu pegasse em sua buceta e dizia que não dava.

— Por quê? – não entendia nada – A senhora...

— Olha... – tirou minha mão com carinho – Não vamos transar, mas... – olhou para mim e para o monte em minha cueca – Vou fazer uma coisa pra você...

Me empurrou de volta para a cama, deixei meu corpo cair sempre olhando para seu rosto.

— Nem isso eu deveria fazer Fred... – falou depois de uma eternidade – Isso não é certo...

Senti o corpo arrepiar quando ela meteu a mão em minha cueca e segurou meu pau.

— Puxa filho?! – segurou e passou o dedo na glande – Essa vara é... – me olhou séria – A do teu pai não...

Ela fez carinho, abaixou o rosto e lambeu a cabecinha, fechei os olhos, estava extasiado sentindo meus pêlos eriçados.

— Olha Fred... - largou meu pau e me olhou – Só vou fazer isso viu... Não... Não vamos fazer mais nada...

Não respondi, não tinha o que responder e mesmo ela não deixou eu falar nada. Segurei sua cabeça e forcei, ela tremeu e engoliu até onde pôde e ficou chupando. Não acreditei que aquilo estava realmente acontecendo, minhas mãos faziam carinho em sua cabeça enquanto ela subia e descia.

— Mãezinha... – suspirei – Vai mãezinha, vai...

Continuou chupando, passava a língua, engolia e soltava. A cabeça subia e descia, não ia agüentar muito e não agüentei, gozei como parecia ser a primeira vez em minha vida e ela bebeu tudo, sugou até a última gota...

Parecia que eu vivia um sonho, um sonho acalentado desde minha infância. Depois que gozei mamãe saiu do quarto sem falar nada e eu fiquei como se estivesse morto, não sentia o corpo, não sentia nada. Apenas aquele roçar gostoso, o calor da boca de minha mãe me chupando e o gozo gostoso, a explosão de porra.

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA O EPISÓDIO ANTERIORE:</b></center>

<center><tt> Mamãe –MAMÃE)</tt></center>

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