Em Pleno Verão II

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 861 palavras
Data: 28/02/2009 21:56:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Estávamos eu e Ricardo, um garoto que conheci na praia, em minha casa.

Relembrando: Ricardo, 18 anos, branquinho, muito gostoso, um cacete de 17cm. Eu, trintão, mulato, corpo legal, 21cm de pica.

Eu e Ricardo já havíamos transado e nos preparávamos para reiniciar a putaria quando fomos surpreendidos por Cristiano, um amigo meu, 19 anos, moreno, sarado e uma rola de 25cm. Não o ouvimos chegar (Cristiano tinha a chave da minha casa e eu me esqueci que tinha marcado com ele). Quando nos surpreendeu na sala, nus, sua reação foi a principio de surpresa, mas logo depois sua satisfação ficou visível com a gostosa gargalhada que deu.

- Poxa, cara, não deu pra me esperar? – falou rindo e já tirando a roupa.

Ricardo ficou meio desconcertado, olhando para mim sem saber o que dizer. Tratei de tranqüiliza-lo fazendo as apresentações e dizendo que não tivesse medo pois eu já conhecia Cris e com certeza ele gostaria do que estava para acontecer. Rick olhava Cristiano se despir e arregalou os olhos quando viu o tamanho do cacete dele. A rola de Cris ainda não estava totalmente dura mas já dava pru garoto perceber o que o aguardava. Com palavras doces fui deixando o moleque mais tranqüilo e atendendo o meu pedido foi se aproximando de Cristiano. Seu rosto ficou a poucos centímetros daquele cacetão. Cris esfregava a rola no rosto do garoto mas ele estava como que hipnotizado com o tamanho da vara. Eu incentivava pedindo para ele abrir a boca e sentir o gosto daquele cacete. Meu pau ficou mais duro ao ver o garoto abrir a boca e tentar colocar aquele caralho na boca. Rick abriu a boca o mais que podia e começou a chupar a vara do Cristiano. Fiquei beijando sua nuca e fui descendo pelas suas costas até chegar na sua bunda. Mordisquei seu buraquinho, penetrei a língua dentro dele. Cris acariciava os cabelos de Ricardo enquanto levava uma gostosa chupada. Curvado sobre o menino Cristiano ficou olhando as linguadas que eu dava naquele cu. Acariciou o rabo do garoto e abriu com as mãos suas nádegas para ver melhor.

- Cara, que cuzinho gostoso... não vejo a hora de foder ele... vai, deixa bem molhadinho. – pediu, com a voz embargada de tesão. – Mete nele, mete... prepara ele pra minha pica.

Coloquei a cabeça da vara naquele cuzinho e fui enfiando. Os gemidos de Rick eram abafados pela rola de Cristiano. Quando estava com metade do cacete dentro daquele rabo enterrei todo para dentro do cuzinho quente.

Cristiano pediu para comer e eu sai do cuzinho do moleque. Ricardo estava com medo, mas Cris deu um beijo gostoso nele e disse que ia botar devagar, com muito jeito. Colocou o garoto de barriga para cima e levantou suas pernas. Escancarou suas nádegas e ficou olhando seu buraquinho, vermelho das minhas metidas. Passou a língua, chupou, deixando generosas camadas de saliva no cu do menino. O grande instrumento de Cristiano parecia maior. Ele encostou a chapeleta na portinha e olhando para a cara de Ricardo começou e enfiar devagar. Os olhos de Rick se apertaram de dor quando a cabeçorra começou a abrir caminho. A sorte daquele garoto é que eu já tinha aberto seu cuzinho, mas mesmo assim eu sabia, e como eu sabia, que não seria fácil ele receber aquele caralho. Eu olhava tudo, beijando Ricardo, tocando seu pau, acariciando seu corpo, enquanto tocava uma punheta. Cris foi implacável, enterrava o cacete sem piedade. Quando sentiu seus pentelhos encostados na bunda de Ricardo ficou parado, curvou-se e beijou o garoto. Esperou um pouco e começou o entra e sai. Eu fui aproximando minha boca do cacete de Rick e comecei a chupa-lo, ao mesmo tempo que deixava meu pau na altura da sua boca. Quando Cristiano começou a enfiar com mais violência Ricardo estava alucinado de desejo. Seu gozo veio de surpresa e encheu minha boca. Cris dava estocadas fundas e urrando como um touro metia cada vez mais rápido. Comecei a me masturbar, tirando o pau da boca de Ricardo que estava em êxtase, quando Cris num espasmo violento crispou todos os músculos do seu corpo e gozou de forma descontrolada.

Abraçados e exaustos permanecemos deitados. Tomamos um banho relaxante onde cada um lavou o corpo do outro. Voltamos para a sala e ficamos jogados no tapete recuperando as energias. Ricardo disse que teria que voltar para a pousada, pois o pessoal que estava com ele poderia ficar preocupado com a sua demora. Convenci-o de telefonar para o grupo e dar uma desculpa para ficar mais tempo com a gente. Acho que fui convincente pois ele topou e foi engraçado vê-lo ajoelhado no sofá telefonando e eu e Cristiano arreganhando sua bunda, olhando seu cuzinho vermelho, já bem mais aberto, beijando seu buraquinho, passando a língua, e Ricardo se controlando pra não dar bandeira ao telefone. Quando desligou e se voltou seu cacete estava duro, e ele não teve duvidas, foi logo dizendo:

- Seus sacanas, olhem só como eu estou... agora vocês vão dar um jeito nisso... e tem mais, eu quero um cuzinho também. Quem vai ser o primeiro?

Bom, isso é uma outra história.

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Comentários

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que delicia gatas podem me add no ms avontis fernando69total@homail.com

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Legal,+ meio convencional. Seria melhor se o bichinha tivesse resistido, e vcs dandos uns tapas na cara dele, o colocassem como um viadinho bem obediente

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Delícia de conto. Gostaria de ser sua comida.

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Sensacional!

Qual praia vc mora???!!!

Posso conhecer sua casa???

hehehe

abraços!

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