Sabado alucinado

Um conto erótico de Jo
Categoria: Heterossexual
Contém 1708 palavras
Data: 28/02/2009 00:21:13
Assuntos: Heterossexual

ESTE SABADO FOI DEMAIS

Não sei porque não foi publicado, este fato enviei e não consta da lista, Mas vou escrever de novo, falando deste sábado maravilhoso.

Somos casados a 20 anos. Tenho 36 anos, sou bonita, simpática, tenho belos seios, boas pernas, e uma bundinha não muito grande, mas saliente e redondinha.

Estava uma noite agradável, e convidei meu marido, que não saia de frente da TV, para sairmos, dançar, tomar uns drinks, enfim namorar.

Ele então se lembrou de um barzinho, que tem na beira da represa, aqui em São Bernardo, que parece uma boate, mas é so para os casais namorarem e se amassarem sem serem perturbados. Quando éramos namorados, íamos sempre lá.

Fomos tomar banho, nos arrumamos, ele de bermuda e camiseta, e eu aproveitei para colocar um vestidinho que havia comprado, e ainda não tinha usado: aqueles vestidos lisos todo abotoado na frente, meio brilhante, e um pouco curto, quando meu marido me viu, disse: Vc esta louca de sair com este vestido? Se levantar os braços vai deixar sua bundinha de fora; e eu falei, levantando os braços: assim!!, e dei uma voltinha, e ele viu minha tanguinha branca que também era nova, e ficou deslumbrado. Como nos íamos sair ä noite, e íamos a um lugar que ficava mais escuro, não disse mais nada.

Chegamos no Bar, entramos, estava tudo a meia luz, musica para dançar, muitos casais, e as mesas eram pequenas, pois o lugar não é muito grande, então ficamos assim, eu sentado a frente do meu marido, e de costas para outro casal.

Pedimos nosso drinque favorito, caipirinha de vodka, e o garçom acendeu uma lamparina na nossa mesa, e ficamos bebericando e jogando conversa fora, quando começou a tocar uma musica do nosso tempo, e um ou dois casais, levantaram para dançar, peguei meu marido pela mão de fomos dançar. A pista de dança, fica numa espécie de picadeiro, e a sua volta, é rodeada de espelhos inclinados, para dar mais efeito à iluminação. No começo meu marido colocou seu braço na minha cintura, e aos poucos foi me trazendo junto ao seu corpo, quando senti seu pau duro, cutucando minha xoxota, que num impulso, abracei seu pescoço com, e beijei-o, na boca, ficamos assim quase parados, quando encosto minha cabeça no seu ombro, olho para os espelhos e me vejo refletida neles, metade de minha bundinha aparecendo e tanguinha que era branca, estava azulada, pelo efeito da luz negra, e mostrei ao meu marido, que ficou doidao quando viu, e me abraçou com mais força, fazendo o vestido subir mais, deixando minha bunda totalmente exposta, olhei em volta, ninguém percebeu, e terminou a musica voltamos ä mesa.

Sentei me, sentindo a tanguinha entrar quase toda no meu rego, e estava excitada demais, tanto pelo ambiente, pela bebida e pelo calor que fazia La. Comentei com meu marido que estava muito quente, e ele delicadamente abriu dois ou três botões do meu vestido, deixando as curvas dos meus seios aparecerem. Chamamos o garçom e ele com uma lanterna vinha anotar o pedido, e sempre que podia, colocava o facho nos meus seios, pedimos novos drinks, e ele ao voltar enrolava um pouco na nossa mesa. Percebendo isso, dei uma abanada com o cardápio para ventilar, abri um pouco mais o meu decote deixando um dos seios amostra, que o garçom ficou quase que babando na nossa mesa.

Percebemos que o casal que estava atrás de mim, estavam brigando, ou algo assim, que a menina que o acompanhava saiu, e ele sem graça ficou sentado terminando seu drink. Como eu ria, estava feliz, super excitada e meu marido também, acho que ele entrou no clima, e pediu ao meu marido se ele podia dançar comigo, meu marido olhou pra mim, e eu espantada confirmei com a cabeça.

Levantei-me e fui a pista de dança, ele me abraçou sem encostar muito em mim, e a musica era gostosa, fui eu encostando nele, meu marido ficou na mesa vendo eu dançar, ele então me apertou mais, fazendo meu vestido subir, e meu marido viu a minha bundinha aparecer e so um pouco da minha tanguinha, que nesta altura estava La encima.

Terminou a musica, voltei a minha mesa, bebi mais uns tragos, e num ímpeto, debrucei encima da mesa, para beijar meu marido, ficamos nos beijando, mordendo línguas, e esqueci do meu vestido, nisso senti uma mão alisando a minha bundinha e senti um bafo quente, era o cara que eu dancei, que se virou e viu aquela bundinha olhando para ele que não resistiu e beijou a molhando minhas nadegas. Isso foi muito rápido, pois a menina que ele estava, voltou e ele meio triste, voltou-se a ela. Meu marido não viu quase tudo, mas entendeu o que se passara, então levantou-se e pediu para a moça que acompanhava o rapaz, para dançar, o rapaz disse sim, e La foi ele dançar com a moça.

Não sei porque, mas as luzes coloridas se apagaram ficando algumas lamparinas acessas, e neste momento o rapaz pediu para mim trocar de lugar com ele, sentando na minha cadeira, e me pegando pela cintura, tirou minha tanguinha, guardou-a no bolso, e fez eu sentar no seu colo, que já estava de pinto para fora, encaixando na minha xoxotinha, de uma só vez, e eu olhei para o lado do meu marido, e ele estava inebriado com que via, e dançava bem devagar.

Gozei rapidinho, e ele gozou logo após, sem darmos um só gemido. Levantei-me, limpei-me com um guardanapo e voltou para seu lugar. Meu marido, estava mais excitado do que eu, perguntou se eu gostei, disse que sim, eu estava pegando fogo, ele também.

Nisso as lâmpadas coloridas começaram a piscar, estrobos, luz negra, e começou musicas de carnaval, e todos que estavam La começaram a dançar, lotando a pista de dança, só sei que me perdi do meu marido, e enquanto pulava, no meio de todos, senti varias passadas de mào nas pernas, na minha xoxotinha, na minha bunda, o que fazia eu ficar mais doida ainda. Minha xoxota estava pegando fogo, querendo foder mais, quando fizeram um trenzinho, e o rapaz com que eu havia dançado, foi mais esperto e ficou atrás de mim, e ecoxando-me, levantava meu vestido, e eu podia sentir na minha bunda o caralho dele se esfregando, como querendo meter mais. Nisso meu marido, noutra volta, entrou entre ele e eu, e o cara se afastou, ficando o meu marido me encoxando.

Resolvemos ir embora, tomamos mais uma caipirinha, e eu já estava altinha, e fomos ao balcão pagar a conta, e enquanto meu marido digitava a senha e aguardava a maquininha responder, aquele garçom, veio ao meu encontro e disse que tinha visto quase tudo, e que tinha gostado de minha bundinha, eu agradecida, dei-lhe um beijo, e coloquei a mão dele, na minha xoxota, ele se arrepiou todo.

Lá no estacionamento, estava o cara, ate hoje não sei o nome dele, sozinho, disse que a garota dele estava menstruada e tinham brigado feio, e ela o deixou, levando o carro.

Oferecemos carona a ele, e mais do que depressa ele aceitou, e entrou no nosso carro, deve ter falado o nome dele, mas quem queria saber.

No carro colocou-se entre os encostos dianteiros, ficando quase no meio de nos, e falou para meu marido: que mulherão vc. Tem, deve ficar feliz, meu marido riu, e me deu um beijo, como estávamos altinhos por causa da bebida, meu marido ia devagar, e eu senti de novo a mão dele, desta vez se insinuando entre meus seios, apertando-os, beliscando meus bicos, deixando-me mais doida.

Meu marido estava tão excitado com esta cena, que tirou o pinto pra fora, e eu cai de boca nele, deixando o gemer enquanto dirigia. Então ele sugeriu: -Vá vc pro banco de trás, e eu me espremi, passando minha bunda no rosto dele. Aí que ele viu que eu estava sem a tanguinha, e ele riu e perguntou onde estava, no que eu respondi: -perdi.

Ao sentar no banco de trás, as mãosonas do garotão, já estavam desabotoando os restos dos botões, e deixando-me nua, começou a chupar meus seios, e acariciar minha bucetinha, enfiando alguns dedos, me levando ao delírio.

Agarrei sua braguilha, liberei seu caralho, que era menor que o do meu marido, só que mais grosso e cabeçudo, aquela cabeça vermelha, brilhante, refletia as luzes dos postes, e comecei a massageá-lo, e ele puxou o banco do passageiro pra frente, dando espaço para eu sentar, encima dele, e ele colocou aquele caralho na minha xana, fazendo eu galopar como se fosse um cavalo. Aquele pinto era tão grosso, que eu queria fechar as pernas para sentir ele grandão dentro de mim. Gozei quase que histericamente, beijando meu marido, e o rapaz levantou-me, e colocou os dedos na minha buceta, para molhá-los, e foi enfiando bem devagar no meu cuzinho, um dedo, dois dedos, massageava e entrava e saia com eles, levantou meus quadris, acertou o pau, colocou a cabeçona na entrada de meu cu, e com os solavancos do carro, foi me puxando carinhosamente pra baixo, e eu gritava que estava doendo, ele parava, meu marido só olhava pelo retrovisor, e queria entender a cena, e gemia, dizia pra ele fode, fode este cuzinho, e beijava meu marido e ele gozou, ficando um tempo dentro de mim.

Estava exausta, e ele disse ao meu marido, que podia parar por ali, que já estava perto da casa dele. Despedimo-nos, ele disse que queria repetir tudo isso. Falei: talvez.

Chegando em casa, meu marido pegou-me no colo, e levou-me ao quarto e disse que queria repetir tudo que o rapaz tinha feito. Começamos uma foda alucinada, e ele gozou na minha buceta, mas eu estava larga demais, então eu me virei de costas, oferecendo meu cuzinho, que era mais apertado, apesar do rapaz te-lo arrombado iria sentir o pau do meu marido inteiro.

Como tinha gozado, pediu um tempo, e eu comecei a lamber, beijar, chupar e ele ficou duro novamente, e lubrificando seu pau, colocou no meu cuziinho, devagar, mas com firmeza, gozando novamente. Dormimos assim,engatados, acho eu, pois eu não senti ele sair de dentro de mim.

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