LUANA - ESCRAVA DO PRAZER

Um conto erótico de babinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2329 palavras
Data: 24/01/2009 02:16:23

LUANA - ESCRAVA DO PRAZER

By Babinha

Existem coisas que não conseguimos comandar em nossas vidas, e uma delas é esta vontade incrível que eu tenho em ser sodomizada, em sentir algum tipo de dor, para que eu possa me relaxar completamente no sexo. Antes eu nunca havia sentido este tipo de prazer, ou seja, na realidade eu nunca havia sentido prazer como sinto hoje.

Fui casada por muitos anos, hoje sou viuva e estou recomeçando minha vida sexual novamente, pronta para ser a escrava que sempre fui e prontinha para atender a todos os desejos dos homens e mulheres que amam este tipo de relacionamento, ou seja amo ser escrava. Mais deixa eu contar como começou a minha história de felicidade e realizações sexuais.

Estava casada e já não tinha o mesmo tesão por meu marido, mais como era um casamento sólido eu ia levando, não tinha queixas, apenas a parte sexual era monótona, meu corpo já não vibrava da mesma forma. Um dia passando pelo Largo da Carioca, conheci um homem que de imediato mexeu comigo, senti uma vibração enorme percorrer todo o meu corpo, senti minha xotinha ficar úmida, e marotamente sorri daquela situação, pois se num simples olhar eu senti aquilo tudo que estava sentindo, imagine sendo fudida por aquele homem, paramos, fizemos as apresentações e começamos a conversar banalidades de nossas vidas, acabamos indo almoçar e o papo estava agradável, que quando dei por mim estava num escritório super luxuoso, sentada no sofá continuando a conversa que algum tempo atrás estávamos tendo a rua. Eu estava bem a vontade, sentia meu corpo vibrar, meu tesão estava passando a mil, eu estava doida por aquele momento. Ele sentado ao meu lado, percebia tudo, pois meus olhos e meu corpo o diziam, pegou-me pelos cabelos de uma forma agressiva, mais ao mesmo tempo carinhosa, senti novamente meu corpo pedir sexo e deixei correr, fui com minha língua em sua língua, ficamos assim uns dez minutos, nossas línguas brincando uma com a outra, só que suas mãos passeavam em meu corpo, apertavam cada parte de minhas carnes mais intimas e em cada aperto, eu mais me entregava, minha roupa foi sendo tirada pouco a pouco, e eu vibrando, quando de repente ele me pega pelas mãos, e num gesto tipo "mão de vaca" me vi ajoelhada a seus pés e com sua caceta dura como pau, bem próxima de minha boca, e eu a engoli de imediato, saboreava aquela caceta em minha boca, passava minha língua por toda sua extensão, sugava-a todinha dentro de mim boca, eu chegava a babar de tão gostoso do que eu estava sentindo. Eu estava totalmente nua ajoelhada em frente aquela piroca gostosa, e nada mais me importava, parecia que ele lia meus pensamentos, pois levantou-me e fez-me ficar de costas para ele, senti sua piroca passeando em minhas coxas, suas mãos me apertavam em todas as partes de meu corpo, seus dedos entravam por minha bucetinha e pelo meu cuzinho, que até aquele momento nunca havia sido tocado, eu era intacta no meu bumbum, mais seus dedos me penetrando daquela forma me faziam sentir uma forma de gozo diferente, principalmente quando ele o enfiava cuzinho a dentro, eu rebolava e delirava de tanto prazer. Colocou-me de quatro no sofá e com suas mãos descobria todo o meu corpo e as sensações que o mesmo proporcionava, senti sua mão estalar em minhas nádegas, uma, duas, três, quatro, não sei quantas vezes e eu estava pedindo mais palmadas, quando sinto ele ir invadindo meu cuzinho e eu gritando que ele me estourasse toda, que eu estava gostando muito do que eu estava sentindo, virei meu rosto e pedi para que ele batesse, loucura minha, nunca havia dito aquilo para ninguém, nem para meu marido, e lá estava eu pedindo para apanhar, ele novamente começou a estocar meu cuzinho, segurando meu cabelos de uma forma brutal mais gostosa e estalava tapas em meu rosto, e em cada tapa daquele eu sentia meu gozo jorrar de uma forma que nunca havia sentido, quando estava quase gozando, ele falou que queria gozar em minha boca, era outra coisa que nunca havia feito e estava doidinha para sentir sua porra em minha boca... era loucura demais, mais eu estava amando aquela forma de ser fudida... e senti minha boca se encher de porra e engoli tudo, bem devagarinho, sentindo o sabor daquilo que eu queria e me fazia muito feliz. Ficamos deitados no sofá alguns minutos, e eu estava saboreando aqueles momentos, começamos a conversar sobre o que eu havia sentido, inclusive das tapas, que fiz questão de dize-lo que havia adorado, pois a cada tapa eu sentia minha bucetinha jorrar toda a minha sexualidade e se ele não se importasse eu ia querer mais, pois minha bucetinha estava ardendo de tesão e meu cuzinho ardendo de ter sido deflorado de uma só vez, e precisava de mais vezes para me acostumar totalmente, disse-lhe enfim que gostaria de ficar perto dele o mais tempo possível, pois eu havia gostado muito... ele me deu um tapinha na bunda, mandou que eu fosse tomar banho, que me masturbasse gostoso debaixo do chuveiro e que fosse para casa, e que ele me ligaria marcando um novo encontro e uma nova seção de prazer... fiz tudo conforme ele mandou, fui ao banheiro, me masturbei debaixo do chuveiro até gozar gostoso, me arrumei e fui para casa, não sem antes ter quase a certeza dele que nós nos veríamos novamente... eu estava toda dolorida, mais estava feliz.

Os dias passavam e ele não me ligava, já estava ficando desesperada, tinha sido abandonada por um homem desconhecido, mais que de uma forma havia feito eu conhecer um lado que eu desconhecia, ou seja, o lado da dor que é transformada em prazer e o prazer em jorros de gozo e prazer. Estava triste, meu marido já havia até me perguntado o que havia, pois eu estava muito acabrunhada, dizia que era nada, que era dor de cabeça, essas coisas que um marido sempre acredita.

Quando um dia pela manhã cedo, eu sozinha em casa, o telefone toca... atendo e era êle, me mandando estar em seu escritório no máximo em duas horas, êle iria me querer totalmente depilada e que eu já chegasse lá sem calcinhas, pois êle não queria perder tempo em tira-la e prometeu que iria me fazer vibrar muito com tudo que êle iria fazer comigo, pois teria todo o tempo livre, e este tempo seria dedicado somente a mim e ao meu aprendizado... senti minha bucetinha jorrar de prazer, mandei-lhe mil beijos, desliguei o telefone e corri para o banheiro... me aprontar para o meu dono e senhor.

Cheguei as 10.00 horas em ponto, toquei a campanhia, êle abriu a porta, deixou-me entrar, olhou-me dentro de meus olhos, e uma tapa estalou em meu rosto, agarrei-me a êle, e o beijei com sofreguidão, pedia baixinho que êle me fizesse gozar muito, e mais algumas tapas estalaram em meu rosto... minhas coxas já estavam umedecidas pelo meu gozo que jorrava fácil de minha bucetinha, era incrível, êle batia em meu rosto e minha bucetinha respondia rápido com gozos convulsivos.

Pegou-me no colo, levou-me para o sofá, tirou sua caceta, passeou com ela em meu rosto e eu procurando-a com minha língua, eu mesma fui tirando minha roupa, queria que êle me visse nua e totalmente depilada como êle havia pedido, queria mostrar a êle que eu obedecia suas ordens. Ele deixa que minha boca engula todo a sua caceta, sinto-a vibrar dentro de minha boca, lambo-a lateralmente, com minha língua ágil e voraz, e peço-lhe quase chorando de prazer que êle me fizesse sentir tudo que eu havia sentido antes, sinto presa pelos cabelos, sua caceta inteira em minha boca, e êle dizendo que iria gozar e não queria que eu deixasse uma gotinha cair, queria tudo em minha boquinha... e foi o que fiz, suguei toda sua caceta, até sentir o jorro de sua porra dentro de minha boca, fiquei de boca cheia, mais fiquei super satisfeita pois não deixei cair um gotinha sequer, eu tinha engolido todo o leitinho daquele macho que me subjugava, me sodomizava, me fazia sentir prazer, sentindo dor em meu corpo.

Eu ainda sentada no sofá, quando o telefone toca e êle diz a pessoa do outro lado, que eu estava pronta e que ficaria com ele por todo o dia, que se quisesse poderia nos fazer uma visita em duas horas, quando eu com certeza já estaria toda dolorida e marcada como uma escrava deve ficar, quando êle desligou, perguntei quem era... e a resposta foi uma tapa no rosto e um beijo na boca... era segredo, mais com certeza eu iria gostar... foi o que ele falou. Dito isso, levantou-me do sofá e ai eu notei que sua mesa do escritório estava completamente vazia, só tinha o telefone, mandou-me deitar na mesa de barriga para cima, deitei-me e comecei a ser amarrada na mesa, fiquei como se fosse um xis, toda aberta, toda a sua disposição, notei que sua caceta já estava novamente dura e mais uma vez demos inicio ao sexo que eu amava, o selvagem, o com dor... senti uma coisa forçar por baixo o botãozinho do meu cuzinho, era um vibrador grosso e grande, relaxei sem reclamar, e o consolo foi entrando e alargando minhas preguinhas, que com certeza já não as tinha mais, e com aquele consolo eu nunca mais teria nenhuma preguinha por testemunha, quase que totalmente dentro de mim aquilo foi ligado e começou a vibrar em meu cuzinho, eu me mexia na mesa como uma égua selvagem, estava toda presa, queria segura-lo em minhas mãos e não podia, tinha minhas mãos amarradas, peço a êle quase suplicando que me desse sua caceta para chupar e que depois êle fudesse minha bucetinha... êle me dá sua caceta na boca e diz que na bucetinha eu teria o amigo que estava no meu cuzinho... e aparece em suas mãos um consolo mais grosso ainda do que o primeiro e em rápidos movimentos eu o tenho todo espetado na minha bucetinha, também vibrando como o outro... era demais, eu me sentia desfalecer, êle vai soltando-me e fico livre, pés e mãos soltas, viro-me de quatro encima da mesa e eu mesma fico brincando com os consolos em mim, tiro quase que totalmente e empurro, as vezes um de cada vez, as vezes os dois juntos ao mesmo tempo, e eu gemendo, pedindo mais, quase gritando que estava morrendo de prazer... e gozava abundantemente, de chegar a pingar encima da mesa, que eu lambia sem nenhuma ordem dele, eu estava lambendo o meu próprio gozo e aquilo também me proporcionava muito prazer.

Tomamos um banho, nos arrumamos e fomos comer uma comidinha leve, pois conforme promessa dele, ainda teríamos muitas coisas gostosas pela frente, êle me elogiava de uma forma linda, gostosa, sabia fazer uma mulher se sentir bem com ela mesmo, e eu estava passando por tudo aquilo, minha auto estima havia retornado, eu estava feliz.

Voltamos para o escritório, ficamos conversando amenidades de nossas vidas, eu estava feliz, pois êle elogiava meu corpo, minha forma de ser, de se entregar totalmente, eu já nua, pois foi a primeira coisa que fiz quando voltamos do almoço, quis logo ficar nua para êle e a campanhia da porta toca e êle vai abrir. É um casal de amigos dele, assim que fui apresentada, senti o volume na calça do homem crescer e os olhos da mulher fixos em minha bucetinha, notava sua língua passar de um lado ao outro nos lábios.

A mulher começou a tirar a roupa, ficando nua sentou-se ao meu lado, abriu sua bolsa e tirou de lá uma tira com esferas de aço, com mais ou menos dois centímetros de diâmetros, pegou-me pelos cabelos e chupou meus seios, com uma volúpia tão grande que eu nem senti quando ela estava prendendo algo nos bicos dos mesmos, só senti pela dor que causou no inicio e no prazer que me proporcionou logo depois, fixou seus olhos em mim, e perguntou-me se eu gostava de ser escrava dele, disse-lhe que sim, que eu estava amando ser sua escrava e que eu faria qualquer coisa por ele, para que eu continuasse a ser sua escrava, ela ainda com os olhos fixos em mim me coloca de quatro no sofá e vai enfiando uma a uma aquelas esferas em meu cuzinho... que coisa diferente, mais era gostoso sentir aquilo gelado entrar e logo sentir a mesma esquentar em meu reto, comecei a ter espasmos de gozo, e logo tenho duas cacetas duras na minha frente, chupei-as com vontade e uma língua começou a brincar em meu grelhinho, era a mulher que estava me chupando, eu nunca havia feito aquilo, mais devo dizer que estava gostando muito e logo pude sentir que eu havia gostado e muito, pois novamente meu gozo jorrou, da mesma forma que jorrava quando eu estava com êle, só sei dizer que naquele dia fui fudida de todas as formas, de todos os jeitos, foi a primeira vez que fui chupada e a primeira vez que chupei a bucetinha de uma outra mulher, e devo dizer que adorei muito fazer aquilo tudo. Hoje sou escrava do sexo, fodo, gozo, adoro sentir dor misturada com prazer, êle me transformou em uma puta logo após que enviuvei, e sempre digo para ele que eu sempre quis ser puta... só não sabia o caminho.

Quem quiser uma putinha, que adora ser escrava, mande seu e-mail ou telefone, vou adorar gozar sentindo dor.

Sou NEGRA, 1,68 altura, 42 quilos, manequim 34, cabelos curtinhos, toda magrinha, bicos dos seios bem salientes... enfim uma perfeição como fêmea e escrava que atende homens/mulheres ou casais que curtam este tipo de fantasia. Usar o e-mail locais@oi.com.br que é de uma amiga minha e darei retorno... meu nome é LUANA

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Comentários

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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amei o texto...

muito bom.

queria estar no lugar e ser escrava.

quem quiser me add: princesinhasparj26@hotmail.com

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uuuuuuh!gozeeeeeeeeeeeeeeeeei gostoso lendo este conto.vai levar um 10 bem gostoso tb

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Luana achei lindo seu conto bjs e um tapa na bunda minha linda.

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