Adriana - como a transformei em minha puta

Um conto erótico de hoteleiro
Categoria: Grupal
Contém 754 palavras
Data: 24/01/2009 01:57:09
Assuntos: Grupal, Sexo total

Adriana - como a transformei em minha puta

By Hoteleiro

Como vocês sabem, eu e Adriana mantemos um romance há muitos anos e logo no nosso inicio decidi faze-la de minha putinha preferencial, sem nenhum compromisso, e sempre contava com minha amiga Roberta quando queria esquentar mais o nosso relacionamento, pois ela adorava sentir a língua de Roberta chupando sua xaninha.

Mais vamos aos fatos, um dia precisei ir a São Paulo trabalhar e avisei-a de que com certeza não voltaria mais naquele dia, que quando desse dezoito horas ela fechasse o escritório e fosse para casa, pois talvez eu passasse por lá.

Acontece que o trabalho em Sampa rolou certinho e quando deu 17.30 horas estava livre e a caminho do aeroporto, afinal daria para chegar mais cedo. Como tinha trazido muito material de São Paulo, resolvi deixar o peso em meu escritório, isso era mais ou menos dezenove horas e teria a maior surpresa de minha vida... com aquela que eu julgava ser minha putinha exclusiva.

Abri a porta do escritório e escutei gemidos e pedidos de quero mais, vindo da minha sala, logo pensei que Roberta estava mais uma vez saciando a necessidade de Adriana, puro engano, ao abrir a porta de minha sala vejo Adriana espetada numa caceta que era o dobro da minha, em tamanho e em grossura, e ela pedia mais e mais que a caceta lhe penetrasse até o fundo. Parei na porta meio puto, que logo transformou-se em tesão. Como podia uma bucetinha pequenininha como aquela receber uma caceta daquele tamanho... mais o tesão foi maior, saquei meu pau e comecei a tocar uma bela punheta, Adriana na posição que estava já havia me visto e sorria para mim, um sorriso de putinha, de vadia e de cadelinha obediente, como ela gostava de dizer quando estávamos fudendo, ela dizia ser minha cadelinha obediente e faria tudo que eu mandasse ela fazer.

Fez-me um sinal para que me aproximasse, fui me chegando bem devagar para que não se perdesse no ar aquela atmosfera de tesão, o cara quando me viu levou um baita susto, e ela calmamente disse.

- Continua amor, ele é meu marido e gosta de ver sua mulherzinha sendo fudida por outro homem, ainda mais quando a causa é justa, e acabando de falar tomou minha piroca em sua boca e fudeu como louca a minha caceta, enterrando tudo até sua garganta e pedindo para que eu quando gozasse deixasse escorrer pelos seus seios.

Gozamos os dois ao mesmo tempo, e oferecemos nossos leitinhos ao corpo maravilhoso de Adriana, que ao receber os jatos em seu corpo, passou a massagea-lo por todo seu corpo.

O cara se vestiu, e estendeu uma nota de R$ 50,00 reais para Adriana e disse que sempre que precisasse poderia contar com ele, pois estaria sempre disposto a ajudar... não entendi nada daquilo.

Depois que ficamos juntos Adriana sentou-se em meu colo e passou a me explicar tudo.

Como eu já sabia ela ajudava um orfanato de crianças pobres, e alguém do orfanato lhe tinha dado o telefone do cara que estivera com ela até antes da minha chegada, é que o tal cara havia prometido uma ajuda de R$ 50,00 ao orfanato, mais não tinha como entregar o donativo, ela simplesmente deu o endereço de meu escritório perguntando da possibilidade dele levar a importância até ela, tudo acertado, quando o cara chegou e olhou-a, disse na bucha que daria sempre a importância acertada desde que ela deixasse ele gozar nela, pois havia sentido o maior tesão nela, assim que a viu, e ela como não estava fazendo nada, aceitou e disse-me mais, que havia gostado muito de ver que eu não tinha ficado com ciúmes.

Dei-lhe um belo esporro, ameacei, enfim pintei o sete, mais meu tesão por ela era maior, minha vontade de ficar junto a ela era maior do que uma pequena traição, pois quantas vezes eu também havia fudido outras mulheres com ela participando, quantas vezes dei-lhe como uma cadelinha para que Roberta fizesse o que quisesse com ela, quantas vezes eu a havia tratado como minha cadelinha obediente... e porque não transforma-la em uma linda putinha por uma causa nobre, que era o bem estar das crianças do orfanato... mais isso é outra história das muitas que ainda estão para vir. A minha cadelinha continua atraente e gulosa, hoje é extremamente tarada por anal e seu e-mail é locais@oi.com.br, quem quiser ajuda-la junto ao orfanato é só entrar em contato.

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