O sonho chega ao fim com estilo

Um conto erótico de Caucasiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2003 palavras
Data: 16/01/2009 21:03:55
Última revisão: 23/05/2009 17:43:08

Já havia se passado cerca de um mês desde a primeira vez que Vanessa e eu trepamos. Nesse um mês o banheiro já era como que um ponto de encontro, afinal ela adorava a sensação do perigo, de estar trepando no banheiro de sua escola. Admito que nunca esperei isso de uma garota de 13 anos. Mesmo depois de tirar sua virgindade, mesmo depois desse mês, não esperava o que estaria por vir.

Como eu havia dito, Vanessa media por volta de 1,63m, tinha peitos que cabiam na mão, nada muito grande ou pequeno, e uma bunda enorme e empinada que me derretia todo, e, devido a essas características dela e as minhas características, um CDF gordinho, que nossa relação não passava despercebida. Ela começava e me olhar nos corredores, sem se importar que as amigas vissem, me cumprimentava, enfim, deixou de fazer o “teatro” que estávamos fazendo, e resolveu abrir o jogo, mostrar que estávamos juntos.

Não demorou muito e ela dispensou o namorado e engatou um relacionamento comigo. As amigas dela agora me cumprimentavam, e todas me olhavam com um olhar estranho, na época imaginei que estivessem com nojo ou algo assim, pois não era muito bonito, e não que estivessem curiosas a meu respeito, e aquilo me incomodava às vezes, mas acabei me acostumando.

Um dia, Vanessa me convidou para ir a sua casa e eu decidi aceitar. Sua casa estava aparentemente vazia, então o clima esquentou e começamos a nos beijar, em seu quarto, e eu passava a mão em sua linda bunda quando o irmão dela apareceu, como eles dividiam o quarto, ele podia entrar sem bater na porta – e me deu um susto enorme, pois pensei que a casa estava vazia, além do mais, eu nunca havia me dado bem com o irmão dela, mas ele se revelou um cara bem legal, quando simplesmente disse:

- Não parem por minha causa, já estou saindo.” - e foi o que ele fez.

Quando terminamos nossa trepada eu vi que ele havia espiado tudo através da fresta que havia ficado na porta. Não me senti bem com aquilo, ainda mais quando ele me disse, enquanto Vanessa tomava um banho, que sempre quis comer a irmã e que eu era um cara de sorte. Desde aquele dia não quis mais ir a sua casa, pensava que, se fosse, o irmão poderia querer comê-la também, e eu não queria dividi-la com ninguém.

Passado esse “incidente” ela passou a freqüentar minha casa. Nela só havia eu e meus pais, mais ninguém, e meu quarto era só meu. Mesmo assim não chegamos a tansar em minha casa, pelo menos não com meus pais por perto, eu achava arriscado. Um dia eu resolvi que queria trepar com ela em minha casa, em meu quarto, na minha cama. Não sei por que esse pensamento repentino, só sei que a idéia de levá-la a minha “"toca"” para “copular” era uma idéia que me deixava cheio de tesão. Fui pra casa pensando nisso e acordei pensando nisso, já conseguia até sentir seu perfume nos lençóis de minha cama, seus gemidos invadindo meu quarto, e a cada vez que pensava nisso, meu pau se enrijecia, era inevitável, era como se fosse um gatilho.

Resolvi convidá-la, mas, durante o dia todo ela não saiu de perto de Cláudia (nome fictício), uma loirinha da minha classe, 1,67m mais ou menos, com peitos iguais aos de Vanessa, porem sem uma bunda como aquela. Eu até cheguei a estranhar, porque, apesar de eu saber que as meninas mantinham uma certa amizade independente da série em que estavam, Vanessa e Cláudia não eram tão chegadas, sempre batiam um papo, como todas faziam, mas não passavam tanto tempo juntas. Ignorei aquele fato e me aproximei, como todos já sabiam de nosso namoro, convidei Vanessa, na frente de Cláudia, para ir a minha casa, sem demonstrar qualquer segunda intenção.

O que aconteceu a seguir foi mais do que inesperado, ao menos para mim. Cláudia se intrometeu em nossa conversa e se convidou:

- Vocês se importam se eu for? Por favor, deixa, quero saber como é tua casa, prometo que não vou atrapalhar o namoro dos pombinhos.” - disse, na maior inocência.

Eu cheguei a tomar fôlego, para dizer que não ia ser legal, que ela não ia gostar, mas Vanessa prontamente respondeu:

- “Claro! Vai ser legal, a gente vai se divertir muito!”

Quando ela disse aquilo eu arregalei os olhos. Não podia acreditar que ela tivesse feito isso, ela provavelmente sabia de minhas intenções e mesmo assim convidou a amiga pra ir conosco. Não pude recusar, se não, provavelmente, Cláudia suspeitaria de algo, então consenti com a cabeça, quando Vanessa perguntou se tudo bem ela ir conosco. Eram 16:30 quando deixamos a escola e seguimos para minha casa, como ela ficava bem perto, fomos a pé mesmo. Estava frustrado, tinha planejado tudo, minha mãe e meu pai iriam passar a noite em nosso sítio, pois o caseiro estava doente, então teríamos a noite só pra nós, tinha até separado um lençol meio velho e perguntado pra minha mão, discretamente, como lavar uma roupa de cama e etc...

Chegamos em minha casa, Vanessa ligou para a mãe e disse que passaria a noite na casa de uma amiga, percebi que a mãe não queria, mas acabou consentindo quando Cláudia pegou o telefone e disse que estavam em sua casa e que estava tudo certo, não havia problema. Vanessa fez o mesmo com Cláudia, quando está ligou para sua mãe. Elas não podiam simplesmente dizer que iriam dormir na casa de um cara. Enfim, ficamos por lá e pensei que, se não poderia trepar com Vanessa, ao menos iria curtir a festa. Ficamos vendo TV, até as 20h, quando Vanessa sussurrou:

- “Vamos pro quarto.”

- “Você ta louca? Cláudia ta aqui, se ela pega a gente vai ferrar tudo!”

- “Vai nada”! - disse, já acariciando meu pau.

Percebi que não teria jeito e disse que iria ao meu quarto, pegar algum troço (não lembro o que exatamente) e sentei em minha cama, pouco depois ouvi Vanessa dizer que iria ao banheiro e então ela surgiu na porta de meu quarto. Não disse nada, só me jogou pra traz, na cama, e começou e me beijar. Fomos tirando nossas roupas, ficamos totalmente nus.

- Mete em mim vai, enfia tudo dentro de mim! - pediu Vanessa, eu nem tive tempo de responder, ela logo pegou meu pau, ajeitou na entrada de sua buceta raspadinha e sentou.

- Ai... tua pica é muito boa... que delícia” – disse ela rebolando.

Eu estava bombando, quando vi Cláudia, parada na porta, nos observando, movimentando sua mão dentro de sua calcinha. Vanessa viu que eu estava espantado e olhou para onde eu estava olhando. Ao invés de se espantar, ela simplesmente sorriu e disse:

- Vem cá, Cláudia, vem participar!”

- O que?! - perguntei, sem saber ao certo o que fazer, mas o que mais me impressionou foi que Cláudia tirou sua roupa e se sentou numa cadeira que tinha em meu quarto, colocando a mão sobre sua xaninha, parecia com vergonha. “

Sai daí menina, vem cá, dá sua buceta pra ele chupar!”

- O que?!” - exclamei de novo, parecia um disco quebrado, não sabia o que fazer.

Cláudia se levantou e sentou sobre meu peito, me revelando sua bucetinha meladinha, com alguns poucos pelinhos loiros. Eu nunca havia chupado antes, mas senti um desejo irresistível de chupar aquela buceta, e foi o que fiz. Meio sem jeito eu pedi pra que ela colocasse a buceta em minha boca, então comecei a lamber, a mordiscar, e a tentar penetar aquela xana apertadinha com minha língua, sempre me lembrando dos filmes que eu já havia visto.

Ambas gemiam, Vanessa, montada em meu pau, e Cláudia, com sua xana em minha boca. Sinte que Vanessa gozou, então ela saiu de cima de mim e disse pra eu fuder a Cláudia, que ela havia conversado com Cláudia e ela se mostrou interessada em perder sua virgindade comigo. Aquela palavra, virgindade, era como uma droga pra mim, eu só havia tirado a virgindade de uma pessoa na vida, mas adorava aquela palavra, e bastou Vanessa dizer aquilo pra mim aceitar a idéia.

Deitei Cláudia em minha cama e comecei a pincelar sua vagina com meu pau. Ela gemia, e sua xana estava muito molhada e um tanto inchada, denunciando seu tesão. Encaixei o pau e fui forçando, ele foi entrando facilmente e então rompi seu certificado de virgindade, profanei seu lacre sagrado, e a tornei uma mulher de verdade. Ela não esboçou nenhuma dor, apenas gemeu alto e começou a rebolar. Vanessa se masturbava, sentada numa cadeira, apreciando o espetáculo. Eu estocava com força e, ao mesmo tempo, mamava em seus peitinhos, sugava com força, alisava o biquinho com a língua, e ela gemia.

- Ai... isso... você é muito bom... mete... mete em mim... me arromba!” - pedia ela, e eu fazia isso mesmo, até que senti um arrepio correr meu corpo e estremecer em meu pênis, explodindo dentro da buceta de Cláudia, que gozou também.“

- Eu não disse que ele era bom? - falou Vanessa.

- Eu... eu quero mais”... - disse Cláudia - Me fode... me fode pelo cu”! - implorava.

Eu precisava de um tempo, então passei a sugar seus peitinhos e a esfregar sua xana, pelo qual escorria meu gozo. Vanessa disse para mim xupar sua xana, que ela queria provar minha língua, então ela passou a masturbar Cláudia enquanto eu a chupava. Vanessa e Cláudia gozaram novamente, e o som de seus gemidos devolveu a vida ao meu membro. Revitalizado, eu posicionei Cláudia, deixando-a de quatro, e pincelei de cuzinho. Forcei a entrada, mas não foi. “Deixa eu lubrificar um pouco” – disse Vanessa, que se agachou e abocanhou meu pau. Lambia e chupava como um pirulito, apesar de nunca ter feito isso antes, estava se saindo bem até. Ela parou de me chupar, cuspiu no cu de Cláudia e disse pra mim tentar. Me posicionei e forcei até que a cabeça entrou.

- Ai porra! Isso dói pra cacete! - gritou Cláudia, mas eu não parei e enfiei mais.

- Para! Para que você ta me rasgando!

- Eu avisei que ia doer, mas é só no começo, agora não tem mais volta, guenta ai! - falou Vanessa.

Eu continuei a enfiar, até que ele entrou por completo. Meu membro todo estava dentro de Cláudia.

- Ai, para, para! - pediu Cláudia, com lágrimas no rosto.

- “Você quer que eu tire? - perguntei

- “Não, não tira não, deixa que agora ta bom”. - falou ela, já esboçando prazer.

Comecei um movimento de vai e vem bem devagar.

- Isso... ai... mete... mete em mim... arromba esse meu cuzinho vai” - dizia ela, mordendo o lábio inferior.

-Fui aumentando a velocidade e ela apenas gemia e pedia mais. Enquanto eu fodia Cláudia, Vanessa se masturbava como louca, se deliciando com a cena que presenciava. Por fim gozei de novo, alagando seu cuzinho, e ela gozou também. Cai deitado ao lado de Cláudia, morto, sem forças, mas meu pau continuava duro. Vanessa me chupou um pouco e, com aquela boquinha inexperiente, limpou meu cacete. Quando terminou, sussurrou para mim

- Gostou do meu presentinho?”

- Você havia planejado isso desde o inicio? - perguntei, mesmo sabendo que ela diria sim.

- Você havia me dito que gostava dela, lembra? - de fato, Cláudia era uma menina pela qual eu havia me apaixonado quando tinha apenas 7 anos. Eu devia ter comentado com Vanessa e ela resolveu me dar Cláudia “de presente”. Fiquei feliz por ter tido a oportunidade de desvirginar outra menina, e fiquei mais feliz ainda porque Vanessa que bolou tudo, ou seja, ela não se importava.

A partir dessa noite as duas viraram grandes amigas e nós fodemos ainda várias vezes juntos, mas o ano letivo chegou ao fim e, como nossa escola não possuía o ensino médio, fui obrigado a sair dela. Vanessa e eu ainda mantivemos uma relação durante seis meses, mas acabamos encerrando nosso namoro.

Espero que tenham gostado dessa minha pequena trilogia narrando as minhas aventuras com Vanessa. Algum dia eu postarei outras aventuras minhas, com outras mulheres.

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