MEU PRIMEIRO INCESTO!

Um conto erótico de QUALQUER UM
Categoria: Heterossexual
Contém 2289 palavras
Data: 03/01/2009 00:17:55
Assuntos: Heterossexual

Este é o relato de algo que me marcou muito e que ocorreu anos atrás, quando eu ainda morava com meus pais, em uma pacata cidade interiorana, e um dia tive que vir para SP, prestar vestibular, para os cursos, que eu viria a cursar algum tempo depois. Fui convidado para me hospedar na casa de uma tia, irmã da minha mãe, que morava no bairro de pinheiros, zona oeste de SP. Era uma casa térrea, bem ampla e confortável, inserida em grande área verde, próxima da Praça Pan-americana, o que facilitava muito minha circulação da casa para a faculdade onde prestaria os exames, e vice versa. Cheguei em um domingo à tarde, e confesso que eu estava verdadeiramente emocionado. Eu ainda com mentalidade provinciana, bastante assustado no seu primeiro contato com a metrópole gigante e ao mesmo tempo encantadora. Fui recebido pela Tia Mara, que eu não via há uns dois anos, e uma sua amiga e vizinha, que daqui por diante passa a ser Lucia. Ambas da mesma faixa etária, e com uma característica comum que as unia mais ainda...eram e estavam sós!!. Uma, Tia Mara, era divorciada, havia mais de cinco anos. Tinha uma filha que estava morando e estudando no exterior, e a outra era viúva, havia já alguns anos, e não tinha tido filhos. Suas idades estavam na faixa dos 35/40 anos. Tia Mara, morena clara, estatura mediana, ligeiramente superior a 1,65m. Fofinha (como adoro!!). Peso perto dos 80ks, excelente e sensualmente distribuídos. Cintura finíssima, que realçava e muito sua bunda e seus seios. Ambos maravilhosamente grandes, enquanto sua amiga Lucia, era o tipo da falsa magra. Estimo sua altura em 1,70m e seu peso deveria ficar ao redor de uns 58/60 quilos. Bonita, cabelos lisos e claros, quase loura. Seios e bunda médios e muito atraentes. Lúcia, morava em um apartamento no mesmo bairro, não muito distante da casa da Tia Mara. As duas me receberam no aeroporto de Congonhas, e me levaram para a casa onde eu ficaria por algumas semanas. Acomodaram-me em um quarto quase ao final de um corredor, e que fora especialmente adaptado para atender ás necessidades de um jovem deslumbrado por tudo que via, e em breve, muito breve, prestaria um duro e exaustivo vestibular. O quarto com uma cama de casal, ampla, e confortável, tinha ainda uma escrivaninha com uma pequena e prática estante, complementado por excelente vista, para um verde e espaçoso jardim, que é comum na região, criava para mim um cenário lúdico e cheio de mordomias. Eu me sentia como um príncipe. Logo na primeira semana, passei a freqüentar um cursinho intensivo à noite, voltando para casa somente depois das onze horas da noite.

A casa tinha um clima eminentemente feminino, e minha presença, masculina, era algo inusitado, e até meio perturbador. Este ambiente tranqüilo e calmo começou a se modificar quando uma noite, perto da meia noite, eu acabara de tomar um banho, e ouvi uns ruídos roucos e abafados, vindo do final do corredor. Curioso como sempre fui, resolvi averiguar do que se tratava. Sai descalço. Andar cauteloso e evitando fazer o menor ruído, fui andando pelo corredor. Notei que a porta do quarto da tia Mara, estava fechada e a luz acesa. Deduzi que ela estava em seu quarto, até porque os ruídos vinham de um escritório que ficava bem no final do corredor. Cheguei lá, caminhando felinamente na ponta dos pés. A porta do escritório estava semi aberta, e uma pálida e frágil iluminação, me permitia ver, quase com detalhes, o que ocorria dentro. Com os olhos esbugalhados, vi Tia Mara, com o corpo entendido ao longo de um sofá de couro, pernas jogadas por cima de uma lateral, e as costas repousando na outra lateral. Um pequeno abajur, em frente a ela e sobre uma mesinha escura, gerava a suave iluminação que me permitia vê-la falando ao telefone. Estava sussurrando as palavras, vestindo um roupão de toalha branco, frouxamente solto e com uma abertura frontal, que exibia sua pela alva e sedosa, e notei que com uma das mãos, acomodada por baixo da calcinha, acariciava-se, com os olhos lascivamente cerrados, lábios apertados, e evidentemente com muito tesão. Subitamente enrijeceu o corpo todo e balbuciando sons roucos e sensuais, gemeu alto e abafado...estava gozando!! Envolvido e assustando ao mesmo tempo, virei cuidadosamente, voltando meio assustado e cheio de tesão para o meu quarto, prendendo até a respiração, com medo de ser flagrado naquele momento. Tive que me masturbar, umas duas ou três vezes, e só depois consegui dormir. Tive muitas dificuldades de me concentrar, na manhã seguinte, e me estremeci todo quando senti a presença da Tia Mara, chegando à sala onde eu estava lendo uma revista. Ela estava linda e sorridente, e me cumprimentou com um beijo no rosto, como sempre fazia, e começamos a conversar um pouco. Eu agora a via diferente da imagem, cândida e intocável, que eu mentalmente criara. Afinal era irmã da minha mãe!!E, agora ela era para mim uma linda fêmea. Desejada fêmea!! Uma mulher, doce, sensual e desejada, e naturalmente pelo seu perfil pessoal, necessitava tanto de amor, carinho e sexo, como eu, e talvez como você que está lendo neste momento este relato sincero e verdadeiro. Fiquei excitado olhando profundamente para ela. Agora eu dedicava minha atenção aos seus lindos seios, as suas grossas coxas, desejando sentir sua pele, alva e suave como seda, que eu furtivamente, vira na noite anterior. Admirava sua delicada cintura, imaginando, como seria por baixo daquele fino tecido, a forma da sua bunda e da sua xoxota, e com isso meu pau foi ficando terrivelmente duro como uma pedra. Não consegui esconder a excitação, quando ela tomou minhas mãos, convidando-me a andar, com ela, fora da casa. Ela notou mas soube disfarçar, e durante o passeio, o caminho sinuoso e feito de pedras fazia nossos corpos se encostarem, e algumas vezes meu pau tocava nas suas coxas e em sua bunda deliciosa. Eu já não escondia meu tesão, e às vezes, conforme a posição em que estávamos, eu forçava a encoxada. Sei que ela notou minhas intenções, afinal o tesão que eu sentia era muito grande e agora eu não escondia mais nada, assumindo qualquer risco. Ela elegantemente afastava-se, e eu não consegui ir além de umas gostosas mas curtas encoxadas. Nos dias seguintes, ainda tomado pelo tesão, eu passei a forçar a situação para encostar-se nela o tempo todo. Nos corredores cinicamente forçava e encostava meu corpo ao dela, quase segurava suas mãos quando ela me passava algum objeto, e assim os dias transcorriam em clima de envolvimento progressivo e muito tesão, pronto para explodir a qualquer momento.

Um final de semana fomos todos para o Guarujá, no apartamento da amiga da Tia Mara, tivemos momentos de descontração e divertimento, e voltamos apenas no domingo à noite. Tia Mara como tinha a pele excessivamente alva, queimou-se muito e ficou vermelha como camarão. À noite logo após o banho, ela pediu-me para aplicar-lhe um creme para aliviar os efeitos da queimadura. Deitou-se, de bruços, na sua cama, deixando as costas nuas para que eu lhe aplicasse o creme. Sentei-me na beirada da cama, começando a aplicar o creme, com gestos e movimentos sensuais, provocando-a. Eu passava o creme lentamente, deslizando a mão até o inicio da sua bunda, e notei que ela arrepiava-se toda, quando eu simulava que alcançaria o seu reguinho, que eu mesmo forçara para ficar aparecendo. Ela foi relaxando-se toda, afastando as pernas, deixando-as ligeiramente separadas, denunciando que estava gostando, e ficando muito excitada também. Interrompi os movimentos falando que iria subir na cama, porque a posição estava me deixando desconfortável, e eu queria fazer o trabalho direitinho, e com todo o carinho que ela merecia receber. Subi, e me posicionei entre as suas pernas, que eu sutilmente afastara um pouquinho mais. Recomecei os movimentos, e agora nesta posição, eu conseguia encostar meu cacete extremamente duro, na sua desejada bundona, quando ia com meu corpo à frente para aplicar o creme na altura dos seus ombros e nuca. Ela agora totalmente dominada pelo tesão soltava-se toda, e com os olhos totalmente fechados, deliciava-se toda Isso era denunciado, pelo sorriso de satisfação estampado no rosto. Estava á minha disposição!! Eu já nem afastava meu cacete do seu corpo. Fazendo um movimento mais confiante e de tesão explicito, posicionei-me deitado sobre o corpo dela, deixando o cacete todo acomodado no reguinho, sem mesmo espalhar o creme, e fiquei assim por alguns minutos. Ergui um pouco meu corpo, e abaixei mais seu roupão, deixando a bundona toda aparecendo, onde passei a aplicar lascivamente o creme. Ela começou a se contorcer, erguendo e abaixando o quadril como se estive copulando, buscando o prazer de um cacete penetrando-a. Tirei o roupão todo, deixando-a nua. Espalhava o creme pela bundona e pelas coxas, ameaçando agora atingir a xoxota, pela parte interna de suas coxas. Ela afastava ainda mais as pernas colaborando, querendo que eu a acariciasse mais ainda. Em pouco tempo alcancei a xoxota, estava muito molhada, o suco do tesão escorria pelas beiradas. Ela estava a ponto de gozar. Contorcia-se toda, forçando a xoxota em direção a minha mão. Avancei um pouco mais, cobrindo a xoxota toda com minha mão, ela ergueu um pouco o quadril facilitando meus carinhos. Os olhos fortemente cerrados e a boca entreaberta e seca, eram sinais do forte tesão que a dominava naquele doce momento. Introduzi dois dedos na fenda e comecei a espalhar o suco pela fenda toda, e ainda acariciava o endurecido grelinho. Forcei sutilmente seu corpo denunciando com o toque o que eu desejava, e ela prontamente atendeu meu desejo. Virou-se de frente para mim, com as pernas abertas, assim pude avaliar melhor a dimensão do nosso tesão. O suco escorria pelas beiradas da fenda. Separei ainda mais suas pernas, e fui curvando-me em direção a sua xoxota. Quando minha boca estava a poucos centímetros dela, forcei minha respiração morna para ela sentir ainda mais minha presença ali, desejando-a toda. Minha fêmea!!. Logo que sentiu minha respiração em sua xoxota, ela forçou ainda mais o quadril em minha direção, e eu comecei a apertar seus dois seios, apertando levemente os mamilos forçando-os a ficarem mais empinadinhos, e fui encostando a boca em sua fenda. Introduzi a língua na fenda e comecei a espalhar o suco que escorria, misturando-o com minha saliva, e ia e descia, e na subida acariciava seu grelinho super endurecido de tesão, e combinava meus movimentos apertando mais ainda os mamilos. Ela gemendo e soltando uivos enrouquecidos de tesão, forçava seu quadril contra minha boca, e com as duas mãos puxava minha cabeça contra sua xoxota, como se me quisesse todo dentro dela. Acelerei os movimentos da língua, enquanto apertava ainda mais seus mamilos, provocando um pouco de dor. Ela quase enlouquecida começou a simular, o movimento de “vai e vem”, puxando e afastando minha cabeça da sua xoxota, eu endureci a língua fazendo que ela a penetrasse, e soltava mais saliva nela ainda. De repente, ela totalmente encharcada, expeliu um urro forte e rouco, enrijecendo todo o corpo, toda trêmula, e ficando estática por alguns segundos, e depois com um sorriso doce no rosto, deixou seu corpo amolecido, quase desfalecendo. Estava gozando!!. Eu precisava gozar ainda. Abri mais suas pernas, ela amolecida quase não conseguia ajudar, introduzi o cacete até o talo na sua xoxota. O pau entrou deslizando, tal era a quantidade de suco e saliva, que misturados lubrificavam o estreito caminho. Ela num último esforço, movimentou o quadril, para que o cacete se alojasse bem no fundo. Comecei os movimentos fortes e meio selvagens de “entra e sai”. Tirava e enfiava tudo de novo com toda força. O pau saia brilhando e molhado. Gozei explodindo a porra bem no fundo. Soltei meu corpo sobre o dela sem mesmo retirar o cacete. Estava bem acomodado, enfiado até o talo. Ia amolecendo lentamente. Acho que chegamos a adormecer um pouco. Acordei com o pau amolecido e acomodado na abertura da xoxota. Havia ainda muito suco, saliva e porra misturados, escorrendo pelas beiradas da xoxota e descendo pelas coxas chegava até a cama. Olhei para ela, ainda estava adormecida. O cacete deu sinal de vida, e se mexeu um pouco, começando a endurecer de novo. Forcei um pouco para dentro. O tesão foi voltando devagar e aos poucos ele foi ocupando o espaço interno da xoxota. Ela sentiu e se mexeu um pouco, ajudando a penetração. Forcei e entrou o resto. O cacete já estava duro de novo. Ela abriu as pernas e flexionou os joelhos, que eu levantei um pouco, e assim conseguir atingir o ponto mais profundo que podia. Comecei a enfiar e a tirar novamente enquanto ela me puxava de volta para dentro dela quando eu me afastava, e gozamos novamente. Ela amoleceu-se mais ainda, e eu fui tirando o cacete lentamente, deixando aquela mistura de sucos e salivas escorrendo. Sai do quarto e fui dormir cansado mas aliviado de corpo e alma. Meu sono foi profundo e repousante. Havia uma preocupação em meus pensamentos, afinal era a irmã da minha mãe, mas optamos por não comentar nada sobre isso, em nenhum momento.Afinal houvera envolvimento profundo, e deixamos esta atração fluir com tesão e naturalidade, porque desde o começo queríamos, e talvez até precisássemos que acontecesse deste modo. Foi um “quase sonho”, que vivemos com intensidade, e que nos uniu muito, e hoje é como um tesouro depositado em nosso passado, e que o silencio mutuo e cúmplice, permitiu que durasse tanto tempo. Assim foi e assim aconteceu, e quem sabe, eu ainda consiga recordar e relatar, dividindo com vocês todo o prazer que tivemos naqueles dias

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Comentários

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legalzinho seu conto,eita tia folgosa

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gostei do seu conto continue escrevendo

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foi massa seu conto fiquei de pai duro sia tia deve ser gostosa mesmo

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