meu sonho se realizou, e logo na 1ªvez!

Um conto erótico de Caucasiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 13/01/2009 18:35:46

O conto está meio longo, mas vale a pena ler (espero)

Eu sempre fui um tarado tímido, quando era mais jovem. Na escola, sempre que uma menina com um corpinho mais definido passava, eu a comia com os olhos, mas, diferentemente dos outros meninos, eu nunca passava a mão nelas descaradamente, ou as encochava enquanto bebiam água no bebedouro... Algumas raras vezes, quando o corredor da escola encontrava-se cheio, eu roçava as pontas dos dedos na bundinha de alguma menina que me chamasse à atenção, mas nunca passou disso. Devido a esse fato de minha personalidade: Tarado tímido, que eu perdi a virgindade ainda na oitava série (se é que se pode dizer que foi cedo). Na época eu devia ter uns 14, 15 anos, e, em minha sala, havia meninas muito gostosas, mas a que mais chamava minha atenção era uma gostosa da sétima série. Seu nome era Vanessa (nome fictício – para proteger a integridade da moça), devia ter uns 13 anos, medir por volta de 1,63m, tinha peitos que cabiam na mão, nada muito grande ou pequeno, e uma bunda enorme e empinada, não que fosse gorda, mas sua bunda era de um tamanho de dar inveja em muitas garotas de colegial ou faculdade. Enfim, essa garota era aquela que chamava minha atenção e por vezes me masturbei só imaginando alguma aventura louca que nós poderíamos ter. Doce ilusão, não havia como eu ter alguma chance com ela, pois, alem de ela ter um namorado, eu não era um garoto dos mais bonitos... Media cerca de 1,71m, era gordinho (nada exagerado, mas eu tinha uns “pneuzinhos” que me perseguem até hoje) enfim, meu ponto forte era o rosto e meu cérebro, era um CDF de primeira (acho que isso explica minha personalidade) tenho olhos esverdeados, um sorriso legal (graças a meu aparelho) e tenho uma imaginação fértil pra caramba. Eis que uma vez eu sai da aula para tomar água e percebo que alguém está atrás de mim, no bebedouro, eu olho com o canto do olho e, para minha surpresa, Vanessa estava aguardando sua vez. Eu, prontamente, deixei-a tomar água, e permaneci na fila tanto porque ainda estava com sede, quanto pelo fato de que não perderia a chance de admirar aquela bunda (sim, eu a deixei passar à minha frente mais por taradisse do que por cavalheirisse). Ela se posicionou meio de lado para tomar água, acho que porque pensou que se ficasse na posição normal, eu poderia encochá-la e ela não queria. Eu comecei a observá-la tomar água, na verdade eu observava sua bunda, e percebi que ela me viu olhando sua bunda (afina ela estava praticamente de lado pra mim e podia me ver facilmente) fique morto de vergonha, ainda mais que a vi olhando para meu short e percebeu o volume que já se formava lá. Apesar disso, o incrível aconteceu, ela parou de tomar água e foi “arrumar” seu cabelo, como se estivesse a atrapalhando, e quando voltou a beber água, ela ficou de costas, e não mais de lado, pra mim, me deixando num ângulo perfeito para apreciar sua linda bunda. Como não havia ninguém por perto e a situação me fervia o sangue, eu me aproximei dela, deixando meu pau, por debaixo do short, a poucos centímetros de sua bunda. Ela viu com o canto do olho e, novamente, fiquei envergonhado, mas ela continuou a tomar água (acho que ela nem estava mais tomando água) e foi um pouco para traz, fazendo com que sua bunda encostasse em mim. Eu estava literalmente encochando ela. Não resisti e, por impulso, a agarrei e coloquei minha mão sobre sua xana, por cima da calça. Ela então, se levantou, tirou minha mão e me empurrou para traz, falando- “Ei, o que vc está fazendo, seu tarado?!”- na hora fiquei perplexo, mas ela, antes de se virar e voltar para sua sala, deu um sorriso sacana. Naquela noite me masturbei como louco pensando no acontecido. No dia seguinte quis tirar a prova e, na hora de nosso “lanche” da manhã, quando todos haviam descido, menos ela e eu, eu fui ao seu encontro. Ela estava de costas, guardando uns livros em seu armário, e eu já cheguei encochand ela. Ela fingiu que nada estava acontecendo e terminou de guardar os livros. Então eu sussurrei em seu ouvido “Ta sentindo isso aqui atrás? Eu to guardando isso pra vc! Esse vai ser seu almoço!”-inventei aquilo baseado em algum filme pornô e ela somente virou, deu um sorriso sacana e falou “Então eu vou ser sua sobremesa” Nossa, aquilo realmente me excitou! Parece que eu realmente ia conseguir perder a virgindade e ainda por cima com uma mina que eu achava mais gostosa que mulher de playboy.(...) Na hora do almoço eu nem sequer desci, pois o tempo não era muito grande (a escola era tempo integral), e percebi que ela se despediu das amigas com alguma desculpa e ficou por lá. Quando o corredor já estava deserto eu cheguei perto dela e, sem falar nada, beijei sua boca, foi um longo beijo e aquilo só aumentou o tesão que eu estava sentindo. Comecei a passar a mão em seus peitos e ela disse para irmos ao banheiro feminino. Ele estava vazio, então entramos em um dos boxes e começamos a despir um ao outro. Fiquei com vergonha de ela ver que eu não era magro (com minhas camisas dava pra disfarçar bem), mas ela não pareceu nem um pouco desapontada. Ela tirou suas roupas e me mostrou sua xaninha, eu, não querendo desapontá-la, logo falei -“Olha, eu sou virgem, então não vá exigir muito de mim” -e ela respondeu- “Eu sou virgem também, então vai com calma”- Ai sim que meus olhos brilharam, nunca imaginei que ela, com aquele corpo, ainda fosse virgem. Fiquei nu também e mostrei meu pau a ela. Ela ficou meio desapontada (percebi ao olhar para sua cara) pois meu pau não era colossal nem nada. Deveria ter uns 13~15cm, mas era bem grosso até. Eu falei ao seu ouvido -“Não fique desapontada, posso não ter um Titanic, mas o balanço do mar é melhor por aqui.” -Percebi que aquilo a excitou novamente, então comecei a chupar seus peitos, duros como sei lá o que, e a esfregar sua bucetinha, que a essa hora já estava encharcada. Decidi que estava na hora, fechei a tampa do vaso e a fiz sentar, abri suas pernas e, quando ia enfiar, ele disse -“Não! Para! Você ta sem camisinha!”- eu falei- “Faz o seguinte então, deixa eu colocar meu pau entre suas pernas e ele só vai roçar sua xana”, -ela fez que sim com a cabeça e eu comecei. Fui imitando os movimentos dos filmes que havia visto e adequando-os a minha situação. Ela mordia o lábio inferior e soltava uns gemidos baixos, com cara de “Quero mais” aquilo foi me enlouquecendo. Como eu disse eu era bem sacana e esperto, e eu a tinha posto naquela situação justamente para fazer eu que estava prestes a fazer... Quando ela já estava louquinha e totalmente relaxada, eu, discretamente, encaixei a cabeça do meu pau em sua xana e fui entrando até encontrar a barreira que, quando fosse rompida, acabaria com a sua e a minha virgindade (eu só me consideraria um homem não virgem após fuder um buceta de verdade). –“O que vc ta fazendo? Eu disse que sem camisinha não quero!”- ela disse, me olhando séria –“Você tem certeza que não quer?” – perguntei, ao mesmo tempo em que mexia a cabeça de meu pênis, já dentro de sua vagina. Ela pensou por um tempinho, mas deixou –“OK, pode ser, mas se doer vc para! Ou então eu faço um escândalo!”- ameaçou. Eu não tava nem ai e fui entrando, forçando, até que ele entrou. Ela soltou um gritinho e percebi que algumas lágrimas saltaram de seus olhos. Mas, como já estava feito, não havia o porquê parar. Esperei um pouco para que ela se acostumasse e fui chupando seus peitinhos. Ela foi se excitando de novo e eu comecei um movimento de vai e vem devagar, e ela foi pedindo pra ir aumentando cada vez mais. –“Ugh! Ahhh... mete mais forte vai” – implorava e eu prontamente atendia, até que gozei, enchendo sua buceta de porra. Ela gozou junto comigo. Eu sai discretamente e deixei ela lá, para que e arrumasse e fui para o banheiro masculino, onde me limpei. Quando sai, eu a encontrei me esperando –“Foi muito bom né?” –“Foi sim, mas na próxima quero que você tire a virgindade do meu cú”. Apesar de ter acabado de transar, aquela frase me excitou de novo, mas o horário de almoço já estava no fim, então demos um beijo de despedida e nos separamos.

Sei que não é nada muito picante, mas isso é um relato, não um conto de fadas. Na próxima vez eu conto como foi fuder o cú dela.

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