CASTIGUEI MEU CUNHADO E COMI A NAMORADA E A CUNHADA I

Um conto erótico de loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 1927 palavras
Data: 12/01/2009 15:25:33
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Esses contos realmente aconteceram, eu não invento historias, o apelido contos2009 eu coloquei para não inventar nome.

Continuando o conto passado, eu com 17 minha cunhada Kátia de 14 anos, ela era mais nova que minha namorada, mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso que emoldurava um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas, bem humorada e risonha. Kátia tinha carinha de anjo, mas eu viria a descobrir que ela apesar de ser completamente virgem, Kátia tinha um tesão incontrolável por mim, estava disposta a fazer qualquer coisa para me agradar, e eu também tinha tesão por ela, queria que ela fosse minha putinha, minha parceira nas sacanagens.

Fui para casa de Flavinha no sábado, mais uma vez os pais dela saíram a nos deixaram, mas nessa noite os pais de Flavinha me pediram para dormir lá no apartamento deles, pois eles iam numa festa de formatura, só Flavinha não sabia o que estava acontecendo, estávamos assistindo televisão e comendo um lanche que Kátia tinha preparado, estranhamente Flavinha disse que não agüentava ver mais nada, que estava com muito sono, eram só vinte e três horas, levei Flavinha para cama e voltei para a sala, Kátia olhou para mim e sorriu maliciosamente, ai eu perguntei:

- Kátia o que foi que você aprontou?

Kátia disse:

- Essa só acorda amanhã, se quiser comer ela pode que ela não acorda, botei um calmante da mamãe no suco dela, quando mamãe toma ninguém acorda ela.

Kátia estendeu as mãos para mim, eu fui até ela, Kátia estava sentada no sofá, eu parei na frente dela, ela abriu meu zíper puxou meu pau para fora, Ricardo quando viu meu pau deu um suspiro e disse que era o maior que já tinha visto, que era maior do que o do cara que eu tinha contratado para comê-lo, Kátia quando ouviu aquilo perguntou que historia era aquela, eu contei tudo a ela e disse que ela não tinha irmão e sim mais uma irmã, que eu não tinha comido o ele porque não era a minha praia, mas que ele queria que eu metesse no cu dele. Kátia sorriu e disse que se o pai soubesse que o homenzinho, orgulho do papai era gay, o mundo ia desabar. Kátia olhou para Ricardo, e disse para o irmão que ele olhasse e babasse, que meu pau era só dela e de Flavinha, Kátia colocou meu pau na boca ate onde dava, eu a puxei para o quarto e Ricardo ficou na sala, fechei as cortinas do quarto, mas deixei a luz acesa, queria ver bem Kátia nua, sentei na cama, puxei ela para mim, comecei a chupar os seus lindos seios, passava a língua nos bicos, apertava os bicos, com uma mão estimulava o grelinho, mas quando eu ia botar a cabeça do dedo na xoxotinha ela recuava, deitei Kátia na cama fiquei em posição de meia nove, dobrei os joelhos dela, começamos a nos chupar, Kátia estava cada vez mais molhada, eu castigava o grelinho dela, comecei a passar a língua no cuzinho, Kátia se arrepiava toda, se molhava mais e mais, voltei com a língua e enfiei fundo na xoxota de Kátia, comecei a explorar lentamente e depois aumentei os movimentos, Kátia se contorcia toda, da porta ouvimos a voz de Ricardo dizendo:

- Goza maninha e chupa esse cacete gigante.

Nessa hora Kátia se descontrolou e chupava que parecia que queria arrancar ele de mim, Kátia entrou num gozo profundo, na metade do gozo de Kátia eu comecei a jorrar meus jatos de esperma na boquinha dela, eu jorrava, Kátia gozava, até que fomos parando, parando, até nos soltarmos, Kátia levantou-se puxou o irmão pela cabeça, botou a boca na dele e a encheu de esperma que ela tinha guardado na boca, Ricardo fechou os olhos, ficou sentindo o gosto e disse que só faltava o meu pau no cu, eu sai fui ao banheiro limpar meu pênis, quando voltei, Ricardo estava apoiado com uma mão na parede, com a outra se masturbava e Kátia ajoelhada atrás dele com dois dedos dentro do cu do irmão, Kátia era uma putinha mesmo, ai eu pude ver que ela tinha nascido mesmo era para sacanagem, coloquei o pau na boca dela e mandei que ela retirasse os dois dedos e colocasse três, Ricardo disse que não ia agüentar, eu disse que minha rola era mais grossa que os três dedos de Kátia, que se ele tinha a esperança de um dia ter meu pau no cu dele, ele tinha que agüentar os três dedos de Kátia, ele olhou para trás, viu a irmã me chupando, ai ele disse para Kátia colocar os três dedos, Kátia tirou os dois e foi botando os três, ele rebolava o rabo, gemia, se masturbava, quando ela estava com os dedos na metade, eu mandei ela colocar os dedos lado a lado e girar, ela fez, ai o putinho começou a gemer rebolar e gozar, eu sentia que Kátia estava sorrindo com meu pau na boca, eu ri também, Ricardo saiu, Kátia foi lavar as mãos, quando ela voltou, eu fui ao banheiro e trouxe um creme, Kátia ficou olhando e com uma voz dengosa disse:

- Eu não vou agüentar não, vai me arrombar toda.

Eu disse:

- Esse é o propósito minha putinha, você não gostou de comer o cu do seu irmãozinho com os dedos e até sorriu quando ele gemeu de dor e gozou, agora é a sua vez de gemer e gozar, você vai tirar de letra, pois você nasceu para ser minha putinha safada.

Kátia deu um sorriso safado, deitou-se de bruços na cama, eu fui beijando a nuca dela descendo pelas costas, coloquei um travesseiro debaixo de Kátia, abri suas pernas e me ajoelhei no meio, abri aquela bunda linda, com penugem dourada e comecei a chupar da xoxotinha ao cuzinho, fiz isso uns cinco minutos, depois me detive só no cuzinho, Kátia já empinava a bunda para minha língua entrar mais, Ricardo voltou e ficou olhando, passei creme no dedo e fui enfiando devagar, Kátia levantava a cabeça para trás, Ricardo não tirava os olhos da minha rola e do cu da irmãzinha, eu perguntei se ele queria alargar o cu da irmã, ele disse que sim, eu passei o creme para ele, Ricardo untou dois dedos e foi enfiando, Kátia gemia levantava a cabeça, empinava a bunda, Ricardo retirou os dois dedos ia colocar três, eu disse que não, disse que ele colocasse novamente dois e enchesse o cuzinho dela de creme, que eu mesmo queria abrir o cuzinho dela com meu cacete, Ricardo ia fazendo o que eu mandei e dizia para Kátia:

- Vai tomar no cu putinha? Achou bom me comer com os dedos? Agora que você vai ver como é tomar no cu com uma rola grossa, mas não se preocupe não, dói mas depois você vai gozar muito pelo cu.

Mandei Ricardo sair de trás da irmã, tomei o lugar dele, eu já estava com o pau bem melado pelo creme, olhei de lado Ricardo, ele estava passando creme num cabo redondo e grosso de uma escova de cabelo, ele ajoelhou-se no chão, entregou a escova para irmã e disse para ela que quando eu fosse metendo nela, ela fosse enfiando nele, Kátia olhou de lado e colocou o cabo da escova na porta do cu dele, eu deitei-me em cima de Kátia, encaixei a cabeça do meu pau no cuzinho dela, Ricardo me pediu para comer a putinha sem pena, eu forcei, a cabeça foi entrando, eu fui empurrando sem parar ate a metade, Kátia quase sem voz disse:

- Aaaaaiiiii, ta me rasgando toda, para, para, espera, uuuuiiiii, seu veado porque não me disse que a dor era assim para eu me preparar, toma ai no cu também seu puto.

Enquanto Kátia falava empurrava sem pena o cabo da escova no cu de Ricardo, ele rebolava no cabo da escova, Kátia empurrou ate o fim, eu comecei a tirar um pouco e empurrava mais, com mais três estocadas boas estava tudo dentro até o talo, Kátia puxava o cabo da escova do cu do irmão e socava novamente, comecei um vai e vem seguido de movimentos circulares, o cuzinho já estava macio, eu beijava Kátia, segurava nos seus seios, a putinha já rebolava gostoso, me suspendia com a bunda, continuei metendo gostoso, no ouvido de Kátia disse a ela para fazer movimentos circulares com a escova no cu do irmão, mandei ela arrombar ele, ela começou a meter como quem mexe massa de bolo, depois tirava e botava, Ricardo já gemia, rebola e se masturbava, ela metia cada vez mais sem pena, Kátia soltou o cabo da escova e deu um forte tapa na bunda de Ricardo, ele olhou para trás e disse para ela bater mais, Kátia começou a bater sem pena, nessa hora coloquei Kátia deitada com o rosto no travesseiro e a bunda para cima, dei-lhe um tapa na bunda, ela deu nele, ela castigava ele, eu castigava ela, Kátia estava gostando da brincadeira, depois pegou a escova meteu e tirou ate Ricardo gozar, eu disse a ela que começasse a se masturbar enquanto eu metia, ela começou a se masturbar, eu metia dava tapas na bunda dela, ela rebolava gemia e pedia com voz dengosa:

- Me rasga, me bate, mete gostoso meu amor, mete, aaaaaaaaaiiiiiiiii.

Aquela voz dengosa de putinha me deu um tesão imenso, eu metia cada vez mais rápido sem parar, Kátia começou a gozar jogando a bunda contra meu pênis, Kátia estava loca de tesão, eu comecei a gozar, Kátia quando sentiu meu esperma entrando, se jogou de vez contra meu pênis, rebolava sem parar e quase sem voz disse:

- Irmãozinho, agora eu sei porque você gosta de dar o cu, dói um pouco no começo mais é delicioso.

Quando terminamos, ela caiu na cama e eu por cima dela com o pau dentro, esperei amolecer, sai de cima, fui ao banheiro, quando voltei Kátia foi, quando ela voltou disse que estava arrombada, que tinha saído até sangue, mas estava satisfeita e me amava, Ricardo tinha gozado e estava caído em cima do seu próprio esperma com a escova atolada no rabo, nem se mexia, deixamos ele e fomos para sala, sentei no sofá, Kátia deitou de bruços com a cabeça no meu colo, estava passando um filme com cenas de sexo, eu olhava para a bunda de Kátia dentro do pijaminha, meu pau subiu, Kátia sentiu, começou a alisar, tirou ele e começou a chupar, ela chupou, lambeu, me masturbou, chupou até que gozei novamente na boca dela, Kátia foi ao banheiro, nessa hora me bateu uma curiosidade grande de ver a xoxotinha da minha namorada, fui ao quarto dela, afastei o pijama, a calcinha e lá estava a xoxotinha linda da minha namorada, toda depilada e fechadinha, cai de boca, mesmo ela dormindo se molhava toda, chupei, chupei, até ela se estremecer toda, Kátia estava na porta do quarto, riu para mim, eu me levantei, dei um beijo na boca de Kátia e disse:

- Esta vendo como sua irmã é gostosa.

Kátia respondeu:

- Eu sei, não é a primeira vez que boto sonífero no suco dela, outra vez eu também chupei Flavia ate ela gozar.

Agora eu tinha a completa certeza de que Kátia era uma putinha completa, só faltava eu tirar o cabacinho dela.

contos2009@hotmail.com

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Bem divertido e de fazer tesão com vontade de que uma garota esteja presente para com ela dar continuidade a relato da história.

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