virei putinha, finalmente

Um conto erótico de Marcel
Categoria: Homossexual
Contém 2906 palavras
Data: 09/01/2009 17:21:38
Última revisão: 12/01/2009 16:05:09

Sou Marcel. Tenho 38 anos, casado. 1m80, 95 kg , branco.

Desde o tempo de faculdade, quando dois caras foram pegos em um dos banheiros, pintou uma curiosidade, que mais tarde tornou-se uma fantasia e depois uma vontade incontrolável: homem com homem???? Nunca falei ou relatei sobre isso, mas hj, resolvi contar, como tudo começou e como ontem, finalmente, me senti uma putinha...

O tempo passou e descobri sites especializados em contos eróticos, onde passei a ler contos homo. Não conseguia entender, nem acreditar facilmente, como um cara encontrava outro e já ia pra cama e, mesmo nunca tendo "dado', eram enrabados por paus enormes, onde a dor em segundos se transformavam em puro prazer...

Primeira parte: minha frustração

Por fim, trabalhei em uma empresa, onde fiz amizade com um cara chamado Júnior, casado tb, deveria ter 1m70 e uns 120kg... Fizemos uma amizade muito legal e falávamos sobre tudo mesmo e ele acabou por me contar que, quando solteiro, tinha tido experiências homo. Isso aguçou minha curiosidade e sempre que possível, tocava no assunto com ele.

Certa vez, (setembro/2006) combinamos uma pescaria, onde passaríamos três dias numa ilha, sem infraestrutura nenhuma: dormiríamos em barraca, tomariamos banho no rio, faríamos nosso próprio rango em fogareiro etc. Pois bem.

Chegamos por volta das 15h00, armamos acampamento, arrumamos as coisas e fomos pescar. Pescamos até perto das 19h00 e voltamos pro acampamento, onde fomos num local razo tomar banho. Confesso que já tinha planejado na minha cabeça, uma forma de ter minha primeira experiência homo, pois estávamos só eu e o Jr.

Começamos tomar banho de cueca e meu pau foi ficando duro e o Jr percebeu e disse: com tesão de ver homem semi-nu, Marcel? Respondi: não, é porque nunca tinha vista uma bunda tão grande, seu gordo viado... e caímos na risada.

Saímos da água, fizemos janta, saímos pra pescar de novo e, meu tesão só aumentando. Já eram quase 23hoo quando inventei que tava muito cansado e que deveríamos rumar com o barco para o acampamento pra descansar e acordar cedo no outro dia. O Jr topou e fomos.

Chegamos arrumamos as coisas fomos deitar. Eu, propositadamente, deitei só de cueva, mas o Jr, deitou de bermudão.

Eu estava muito receoso e não tomei iniciativa nenhuma, com medo de levar um corte. Já estava quase dormindo quando senti a mão do Jr (que depois vim a saber, fingia estar dormindo), "cair" sobre minha perna. Fiquei quieto e tb fingi dormir. Jr então, não vendo reação minha, passou a deslizar sua mão pelo minha perna, se aproximou mais e falou bem perto do meu ouvido, baixinho: tá dormindo? Eu respondi, tava quase, agora acordei.

Ele então pegou minha mão e colocou sobre a bermuda dele e disse: eu comecei a dormir e sonhei que tava te comendo, olha como fiquei... Aquilo me gelou, mas era tudo o que eu queria. Então falei: cara, isso é certo? Tenho medo. Como vai ser segunda feira na empresa? Jr respondeu: fica tranquilo, lá é outro mundo. O que rolar aqui, fica aqui, só entre nós...

Então, sem exitar, peguei no pau do Jr sobre a bermuda, e em seguida ele se livrou dela. Pra minha decepção, o pau do Jr não tinha mais que 10cm... Pequeno mesmo, mas, era o que dispunha no momento. Ele pediu pra eu chupar e eu chupei, meio sem jeito, mas fiz. Jr aproveitou e tirou minha cueca e passou a pegar no meu pau e disse: vc tem um belo pau (tb não é grande, tem uns 15 ou 16cm, meio grosso).

Jr me acariciou um pouco e tb passou a me chupar, e fazia isso muito bem. Passou a lamber meu saco e chegou com sua língua no meu cuzinho. Na hpra, deu meio que um pulo, mas ele me segurou e disse: calma, que esse cuzinho hoje é meu... Gelei de novo...

Jr lambeu tanto meu cuzinho, enfiou tanto a pontinha da língua nele que acabei relaxando e ele, ao perceber me disse: agora vc tá pronto pra dar o rabinho, fica de quatro pra mim fica. Eu, claro obedeci... Ele cuspiu na mão, passou saliva no meu cuzinho e na cabeça do pau dele e o direcionou para a entradinha e começou a forçar.

Foi brincando com o pau, fazendo que ia entrar e não entrava, até que percebeu mais uma vez que eu estava relaxado e mandou ver. Vi estrelas e pedi pra parar, pois tava doendo muito. Ele disse: é assim mesmo, primeira vez doi, mesmo dando pra um cara de pau pequeno, tente relaxar, vou esperar vc acostumar. Depois de alguns segundo, ele voltou a penetar, e a cabeça entrou toda, esperou mais um pouco e colocou tudo. Doía, mas aguentei, pois queria mesmo tudo aqui.

Jr meteu até gozar, inundando meu cuzinho com seu leite; caiu de lado e me disse: que cuzinho gostoso vc tem. Foi tudo. Me senti frustrado, decepcionado e no outro dia, me recusei a dar pra ele de novo, dizendo que tava muito dolorido e tal. Voltamos da pescaria e, apesar de às vezes tocarmos no assunto, nunca mais voltou a rolar nada.

Segunda parte: a realização

Mais ou menos em setembro/2008, a empresa que trabalho trocou de fornecedor de material para escritório. Na apresentação do novo parceiro comercial, um gerente da fornecedora foi paresentar o produto e, muito simpatico, convidou a todos para uma rodade de chopp após o expediente, por conta dele. Quase ninguem manifestou interesse de ir. Meu chefe, então, que não poderia ir, me "escalou" para convocar pelos menos meia dúzia de funcionários e ir (pra não ficar chato). Como eu iria mesmo, aceitei e chamei mais uns 5 colegas.

No final do expediente, fomos tomar o chopp no local combinado, mas tive que ir de carona, pois a esposa iria precisar do carro.

A noite foi muito agradável e Henrique, o anfitrião, se mostrou uma pessoa muito inteligente e simpática. Após bebermos um bom tando, nos preparmos pra ir embora, quando Henrique, ao perceber que eu iria pegar um taxi, me ofereceu carona. eu disse que não precisava se incomodar, mas ele insistiu e acabou aceitando.

No caminho, falamos amenidades e sobre negócios. Ao me deixar em casa, me deu seu cartão e pediu que ligasse, pois tinha me acahado muito legal, boa companhia pra uns chopps e bate-papo.

Entre este dia até as festas de fim ano, fomos beber e bater papo umas 15 vezes e fizemos uma boa amizade. No fim de ano, me ligou desejando boas festas, boas férias e coisas e tal (disse que tiraria 15 dias) e que eu ligasse quando retornasse, para colocarm os o papo em dia.

Anteontem, retornei, mas minha esposa ficou na praia com a irmã e os pais. Liguei para Henrique e fomos pro bar e, desta vez, ele estava sem carro, já que tinha deixado na revisão e só pegaria ontem. Ofereci carona e ele de rponto aceitou. Ao chegar no ap. dele, me convidou pra entrar, já que estava "solteiro" mesmo e não tinha que chegar em casa tão cedo. Aceitei e subi. Entramos, ele ligou a teve e disse que iria por uma roupa mais leve. Neste momento, me lembrei de vários contos que li e, comecei a viajar, imagindando que ele voltaria só de cueca, colocaria um filme pornô na TV e que iria rolar a mair sacanagem. Que nada, ele voltou com uma bermuda tipo skatista e camiseta; pegou duas long neck na geladeira e colocou no canal de esportes. Aquilo foi um balde de água fria, mas, não deixei transparecer. Pouco depois, ele foi até a cozinha de novo e peguei o controle e comecei a passar canais, até que chegheui num canal pornô que, ao entrar, tava a maior gemeção. Totalmente sem jeito e o coração a mil, voltei pro canal de esporte, quando o Henrique gritou da cozinha: Marcel, pode ficar a vontade, pode assistir o que vc quiser. Respondi: não, só tava correndo canal mesmo.

Ao voltar pra sala, acho que eu estava vermelho e ele perceubeu e disse: fica frio, estes dias quem passa vergonha sou eu, minha irmã veio aqui e tava correndo canal e advinha, tinha uma cena de um negão com uma loira... eu quiz morrer e ela ficou me zoando. Mas, o filme era legal? Eu respondi: na verdade, nem vi direito, por causa do susto. Ele respondeu: vamos resolver isso então. E voltou no canal, nem na hora que um cara pauzudo tava enrabando uma mulata. Ele não segurou e solteu: cara, que delícia de enrabada... Eu respondi: como ela aguenta um troço deste tamanho, deve doer pra cacete. E ele respondeu: acho que não, os caras usam bastante lubrificante e até anestésico, se for o caso, eu acho. Eu só respondi: ah tá...

Ficamos assistindo, na boa, quando de repente, ele se levanta e fala: cara, vou buscar outra gelada, antes que o tesão me faça fazer besteria... Aquilo me gelou, e voltaram os pensamentos iniciais, as lembranças dos contos e pensei: SERÁ?

Quando ele voltou, dei uma de inocente e perguntei: de que besteria vc tava falando? E ele disse: o tesão tá muito grande, tamos só nós dois aqui, vc é um cara legal e parece ser discreto. Desculpe, mas fiquei pensando coisas... Com a deixa, decidi que teria que dar um jeito de pelo menos ver o pau daquele cara. Ele é do tipo normal, nada especial, um pouco mais baixo que eu e, igualmente fora de forma. Então perguntei: que coisas, pode falar... E ele respondeu: sabe, de vez em quando leio na net uns contos eróticos e fico imaginando como seria. Agora, vc aqui, comigo, só nos dois, um filme pornô rolando, a cabeça cheia de chopp e cerveja... sei lá cara.

Ao ouvi isso, me levantei e disse: então são dois... tb leio de vez em quando e morro de vontande de saber como é. Ele então veio e me deu um beijo de leve e automaticamente, um pegou no pau do outro. Não acreditei, ao sentir o tamanho do pau do Henrique. Arrancamos a roupa e no tapete, comecei a chupar o pau dele, com gosto. Um pau lindo, certamente uns 18 ou 20 cm, uma cabela enorme, rosada, pelos bem aparados, um tesão. Chupei com gosto mesmo, tentanto imitar as atrizes que a pouco estava assistindo. ele gemendo dizia que estava uma delícia. Eu tentava, em vão, colocar todo o pau na minha boca, mas era muito grande. Ele então, se deitou do meu lado e começou a me chupar tb, uma delícia, mas eu estava mesmo interessado em chupar aquele pau delicioso. Ele começou a lamber meu cuzinho, aí delirei... Perguntei pra ele se ele tinha os lubrificantes e camisinha e ele me disse que não, pois não tinha imagido que poderia rolar algumas. Uma pena, pois estava louco pra receber aquele pau todinho dentro de mim; mas não perdi tempo e continei a chupar ele.

Já devia ser quase 22h00, qdo o celular dele nos interrompe: era a irmã dele, perguntando se estava em casa e que chegaria em 05 minutos. Foi uma correria, pra colocar a roupa e ir embora, pois eu não queria ser visto por ela alí, pois não teria como disfarçar o tesão. Nos despedidos rapidamente e fui embora.

Ontem, liguei pra ele e disse que fosse até minha casa após as 20h00, para bebermos umas cervejinhas. Ele disse que, como sua irmão estava na casa dele, ele tentaria ir, mas não deu certeza. Já eram 22h00 e nada, nem um telefonema. Eu ja estava me conformando em passar m ais uma noite sem realizar meus desejos, quando tocam o interfone: era Henrique.

Abri a porta pra ele e, ao entrar em casa, viu que na sala estava um colchão de ar, que uso nas pescarias, estratégicamente colocado. Fechei a porta e fui pra perto dele e nos beijamos adertemente e falei no ouvido dele: me dá seu celular, que hj vou deixar ele desligado. Vc vai ser só meu. VC e esse seu pau maravilhoso. Ele sorriu, me beijou de novo e respondeu: hj, eu quiz "esquecer" o celular em casa. Sem perder tempo, tiramos a roupa e fomos pro colchão... Chupei aquele pau com tanta vontade que Henrique pediu que parasse, se não ira gozar. eu disse: se aguentar duas seguidas, pode gozar, mas hj, quero mais, muito mais... Daí ele me perguntou: o que vc quer que eu faça com vc heim? me fala... Eu respondi: me come, bem gostoso??? ele respondeu: vc quer me dar esse cuzinho quer??? quer meu pau todinho dentro dele quer??? eu só respondi com a cabeça, que sim...

Falei pra ele: espere aí, já volto. Voltei com uma camisinha e o tubo de KY. Ele me olhou e disse: tinha preparaqdo tudo né, putinha safada... Sorri e falei, sou tua...

Ele me colocou de quadro, lambeu meu cuzinho, depois passou KY, colocu um dedo e disse: que cuzinho apertado, vou arrombar ele hj... Eu disse: é isso que eu quero.

Ele então colocou a camisinha, passou KY e começou a esfregar no meu cuzinho, que aquela altura, pedia pra ser invadido. Quando ele começou a colocar senti muita dor, e pedi pra ele parar um pouco. Ele parou, delicadamente colocou seus braços por baixo do meu peito, alisou meus mamilos e começou a me erguer, me colocodando meio que sentado, meio que agachado e começou a beijar minha nuca, esfregar sua barba mal feita n o meu pescoso, na minhas costas... Aquilo me deu um tesão louco, voltei a ficar de quatro e pedi: vai, tenta enfiar a cabeça, depois pára de novo e faz isso que acabou de fazer de novo... Obediente, ele assim o fez. Foi empurrando seu pau e eu senti qdo a cabeça daquele pau maravilhoso entrou toda. Foi um misto de dor e alívio ao mesmo tempo, pois não esta mais forçando a entranda, o que diminuiu um pouco a dor. ele me ergueu de novo e começou a beijar minha nca, esfregar a barba e acariciar meus mamilos de novo. Fui relaxando e embora ainda com dores, voltei a ficar de quatro e pedi: vem, mete gostoso, mete.

Henrique então começou a empurrar seu pau pra dentro do meu cuzinho, que foi entrando sem mais oferecer resistência, embora ainda doesse bastante, Ele me perguntou se queria que parasse, que tirasse. Imediatamente respondi: NÃO, VAI, METE, METE ESSE PAU GOSTOSO EM MIM, METE, VC ME CHAMOU DE PUTINHA SAFADA, AGORA VAI TER QUE FAZER SUA PUTINHA SAFADA DE VERDADE...

Henrique metia gostoso, de forma cadenciada e dizia que tinha que se segurar pra não gozar, pois estava muito gostoso. Então eu pedia: isso, segura mesmo, quero que vc meta muito, antes de gozar. Quero te deixar sem forças...

Embora ainda sentisse um pouquinho de dor, estava uma delícia, podia sentir o pau de Henrique entrando e saindo quase todo de dentro de mim... Meu pau, estourando de tesão, babava aquela aguinha que já estava uma "roda' no lençol...

A dor foi passando (tb, já fazia uns 30 minutos que Henrique tava com o pau todinho dentro de mim) e aí, falei que queria que ele metesse com força, queria sentir minha bunda batendo nos pelos dele...

Ele então, me pegou pela cintura e começou a me puxar, com força, contra ele... eu empinava a bunda, o máximo que conseguia. Chegava a fazer barulho da minha bunda batendo nele... Ele começou a me dar tapinha na bunda, achei uma delícia e dizia: isso, bate, bate na bundinha da sua putinha, bate... e ele dava aqueles tapinhas estralados... e metia forte... com vontade... E começou a ficar ofegante...

Pedi pra ele tirar o pau e gozar na minha cara, pois estava louco de vontade de sentir a porra dele na cara, como tínhamos visto no filmo um dia antes, mas ele pediu: deixa eu gozar assim, metendo forte nesse cuzinho hj, deixa... numa próxima, gozo na sua carinha de putinha safada...

Não aguentei e falei: então mete, mas mete com força... goza; quero sentir vc se acabando aí no meu cuzinho...

Henrique então cravou as unhas na minha bunda e meteu com força, bombou mais sete, oito vezes, com força, com vontade e começou a gemer, e a perder as forças... me disse: tô gozando, minha putinha, tô gozando... comecei a dar uma reboladas e ele meteu forte mais unas 3 ou 4 vezes e caiu sobre mim...

Ficamos assim, respirando forte, cansados como se tivéssems corrido uma maratona, ele sobre mim, com seu pau ainda duro dentro de mim, ficamos assim, uns 5 minutos. Quando o pau dele começou a amolecer, ele disse que iria tirar de dentro, pra evitar de a camisinha sair.

Fomos pro banheiro, nos beijamos muito e dei um banho no meu macho... ensaboando ele, alisando ele.

Saímos do banho e voltamos pro colchão, onde ficamos abraçados e nos beijando. Cochilamos.

Henrique acordou uma meia hora depois e disse que tinha que ir, pois usa irmã deveria estar preocupada com ele. Prometeu me comer muitas outras vezes.

Mas, estas outras vezes terão que ser no ap. dele, pois na semana que vem, não vou mais estar "solteiro".

Henrique foi embora e eu, fui dormir, feliz, realizado e, agora entendendo aquele lance do banheiro da faculdade. Por tesão, pra realiar uma fantasia, um desejo, somos capazes de fazer loucuras.

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Comentários

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Delicia de conto; sexo entre amigos é tudo de bom.

walterlobato@hotmail.com

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Marquei com Henrique pra semana q vem. Se der certo, teremos outro relato quente...

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Rogerrr, certamente ela nem desconfia, caso contrário, teria uma ex-esposa. Ela ficou mais tempo na praia, pois estava com familiares dela. Agora, como saber se ela trai??? Eu acho que ela naum sabe,m como vou saber dela???

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Gostei. Más queria saber de sua esposa. Vc a deixa a vontade? Pelo comportamento dela, vc acha que o trai? ele___ela@hotmail.com

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