Netinha querida

Um conto erótico de Eusébio
Categoria: Heterossexual
Contém 2348 palavras
Data: 02/01/2009 11:18:36

O conto que trago agora aconteceu há poucos anos, mas só tive conhecimento agora, depois de uma viagem que fiz com meu avô Osório. Meu avô sempre foi um homem de condições, morávamos num apartamento de sua propriedade, acima da casa dele mesmo. Minha mãe era a única filha, e desde de ele ficou viúvo, sempre tínhamos que dar assistência para ele, que mesmo sendo um senhor, sempre foi muito ativo. Era um engenheiro aposentado que já estava na casa dos 50, mas seu porte fino, longilíneo, o fazia parecer bem menos. Em nosso apartamento moravávamos eu, minha mãe, meu pai e minha irmã, nessa época com 18 anos. Meu pai era representante comercial e passa boa parte da semana viajando, já minha mãe era professora, dava aula nos dois turnos. Bruna, minha irmã fazia ballet, sempre foi muito feminina, um pessoa muito carinhosa e atenciosa, principalmente como nosso avô, que costumava nos dar presentes, dinheiro e era a alegria de nossas festas. Pois bem, nesse período eu ainda era um guri, tinha 10 para 12 anos, e nunca suspeitei de nada. Hoje, tenho 25 anos, e tive que levar meu avô para um sítio dele na serra, foi quando nas 3 horas e meia de viagem, ele me confessou a história dele com Bruna. Primeiramente falávamos de mulher, e ele contou as peripécias dele de adolescente e quando conheceu minha avó, era um homem que parecia ser viciado em sexo, o que acho que herdei dele. Falou que comeu minha avó quando ela ainda tinha 13 anos, e ainda conseguiu comer a irmã dela antes de se casar, o velho era mesmo safado. Me deu dicas sobre mulheres e tudo, mas lamentou que com a idade fosse perdendo essa energia, mas que nunca deixou de ter tesão. Ficamos bem abertos, falei de minhas experiências e recebi muitos conselhos, até que cheguei ao momento em que confessei já ter batido punheta pensando na mamãe e na Bruna, que tinha visto nuas em casa. Para minha surpresa, ele disse que isso era normal, e que eu até parecia com ele. Disse que quando era adolescente tinha tentado comer a irmã mais nova dele, mas que acabou desistindo da idéia, porém conta que diversas vezes tirou sarro, apalpou e se masturbou pra ela. Continuamos nossa conversa durante a viagem, e notei que ele ficou interessado em minha confissão, e pediu que falasse mais da minha mãe e da Bruna. Disse que tinha flagrado mamãe na cama com meu pai, e ele pediu detalhes. Falei que uma das vezes foi durante o reveillon, quando eles tinham bebido, a Bruna tinha ido pra festa e eles estavam meio alegres. Lembro de ter despertado no meio da noite e ao passar pelo quarto deles, notei a porta aberta e vi meu pai deitado na cama, com as calças a altura da canela e minha mãe nua com o pau dele todo na boca. Estava com a bunda pra cima, e ela tinha uma bunda bem grande, era uma mulher alta, pernas compridas, mas uma bunda bem generosa, disse que vi meu pai levantar, empurrá-la contra a parede e enfiar nela por trás. Fiquei observando por quase 15 minutos, até que vi quando meu pai tirou da buceta dela e meteu na boca, gozando dentro da boca mesmo e ela engolindo tudo. Disse que aquilo ficou marcado pra mim, já que mesmo sendo adolescente, nunca tinha transado. A partir daí fiquei com um tesão na minha mãe, sempre que a via de roupa colada ou de calçinha pela casa me deixava de pau duro. Ele me perguntou sobre a Bruna, e falei que também fiquei observando ela depois daquele dia, mas que sempre a via de calçinha e a observada durante o banho. Bruna teve poucos namorados, mas sempre via amassos dela com os caras, era coisa quente, dizia eu. Foi aí que ele resolveu me contar uma história.

Disse:

-Lembra daquele período em que tive um acidente na fábrica, onde queimei as duas mãos?

-Sim, que até foi contratada uma enfermeira?

Pois bem, ele disse que naquele período, por ficar muito tempo em casa e por fazer pouco tempo da morte de minha vó, ele ficou muito carente. Ele tinha queimado as duas mãos numa caldeira da fábrica que trabalha como engenheiro, e teve que passar um bom tempo com as duas mãos com ataduras, o que dificultava atividades diárias simples, como alimentar-se e banhar-se. Daí, minha mãe contratou uma enfermeira para ficar cuidando dele, lembro que era uma senhora negra, gorda, mas muito gente boa. Então ele disse que no final de semana do carnaval, nós viajamos e a Bruna ficou em casa, já que iria ficar com as amigas e não queria ir pra serra com meus pais e eu. Ela então ficou sozinha e sempre ía na casa do meu avô, eles tinham muito chamego, a colocava no colo, dava beijinhos nela e ela ficava sempre toda derretida, até porque ele era quem pagava nosso colégio particular, nos dava presente, dinheiro e tudo que precisávamos. Ele me contou que no sábado, a enfermeira ligou dizendo que não poderia vir à noite para dormir e talvez não viesse no domingo, já que o marido dela tinha sofrido um acidente. Meu avô chamou a Bruna e perguntou se ela iria sair naquela noite, porque estava só e queria que ela ficasse com ele. Bruna tinha programado uma saída com as amigas, já que estava sem namorado, e prontamente respondeu:

-Claro vozinho querido, nem que tivesse alguma coisa, desmarcaria para ficar com você.

Disse que Bruna logo foi pra sua casa, estava com uma calça colada e uma camisa justa. Minha irmã puxou muito minha mãe, também era alta, fina, e pelo prática do ballet, tinha um corpo bem definido, mesmo com as pernas longas e uns seios pequenos, mas num tamanho que cabia perfeitamente nas mãos. Ela chegou com uma mochila com suas coisas, e foi logo para cozinha fazer o jantar, disse meu avô, comemos e ficamos assistindo TV, eu deitado no sofá e ela no carpete com a cabeça no meu colo. Fiquei observando suas curvas, estava realmente um mulher linda, ela tinha me servido o jantar na boca, dado água e até escovado meus dentes, tudo num clima de descontração e piadas:

-Vozinho, você agora é que é meu bebezinho, vou cuidar de você que nem uma criançinha, dizia ela enquanto escovava meus dentes.

Estávamos assistindo a um canal de filmes, disse, e começou um novo filme, um filme brasileiro repleto de palavrões e cenas quentes de sexo, acho que era Rio Babilônia o nome do filme, em que tinha de tudo. Aquelas cenas me deixaram excitado, e percebia que ela vez por outra olhava pra mim, nas cenas quentes, e dava uma risadinha.

-Você não pode assistir essas cenas, ele falou.

-Quem não pode é você, ela disse, que agora é um bebezinho.

Quase no final do filme, disse que já estava querendo ir pra cama, mas antes teria que me ir ao banheiro. Saí sozinho, e quando fui tentar urinar sozinho, com estava excitado, meu pau estava meio duro e com as ataduras nas mãos não consegui direcionar para o vaso, molhei todo meu pijama de urina, foi uma situação ruim, logo tentei me ajeitar e chamei a Bruna. Quando ela chegou e viu a situação, começou a rir e me chamou de levado.

-O jeito agora é você tirar essa roupa e tomar um banho.

-Mas querida, a Matilde não vem e não consigo tomar banho sozinho.

-E para que é que eu estou aqui hein?

-Ora Bruna, isso não é serviço pra você.

-Por que não? não me acha capaz? deixe de besteira e de vergonha.

Com isso, foi logo se aproximando de mim e tirando minha camisa, fiquei calado e tive que aceitar. Logo após, desabotoou meu pijama e baixou a calça, estava sem cueca, meu cacete ainda estava meio duro, e ela puxou minha calça pra baixo se ajoelhando, vi que ela deu uma bela olhada para meu cacete com o rosto bem próximo dele, acho que até sentiu o cheiro da minha urina de tão perto que estava. Nessa hora foi puxando conversa.

-Ora vô, não precisa ter vergonha viu, tudo que eu fizer para você é pouco, você merece tudo de mim.

Dei um sorriso amarelo, ela abriu a cortina do box, coloquei os sacos plásticos nas mãos e entrei no chuveiro. Ela se aproximou com a esponja e começou a me ensaboar pelas costas, quando percebi que ela tinha parado de ensaboar, quando virei, vi que ela estava apenas de calcinha e sutien e foi logo dizendo.

-Você não se incomoda né, tirei porque estava molhando muito minha roupa.

Ela continuou me ensaboando, só que agora dentro do box, passou as mãos nas minhas axilas, peito, pernas e nesse instante começei a ter uma ereção, nada muito rígido, mas meu membro ficou como dizem, a meio mastro. Aquele corpo da Bruna me deixava louco, eu era um pouco maior que ela e conseguia observar bem que a água tinha deixado os seios quase a mostra pela transparência do sutien e sua calcinha era minúscula, toda dentro da sua bundinha, pequena mas muito redondinha. Tentei disfarçar a ereção cruzando as pernas, mas ela deu um sorriso.

-Bruninha, você me lembra muito sua vó, o jeito que você passa a esponja e seu jeitinho também.

E continuou me ensaboando, agora passando a mão e a esponja entre minhas pernas, quando me surpreendi com a esponja no meu pênis, que mesmo não sendo muito grosso, é bem comprido e com uma cabeça grande. Já estava de frente pra ela, que se agachou e ficou olhando pra mim e rindo. Nessa hora tive uma ereção que não tinha há anos, talvez décadas, meu cacete ficou de frente pra ela, cheio de espuma, ela então me afastou pra perto do chuveiro e deixou a água lavar a espuma. Tinha soltado a esponja e já deslizava sua mão no meu abdômen e descia para minhas pernas.

-Anda vô, você já está ficando assanhado, vamos se enxugar, você não pode ficar pensado coisa feia, lembra que agora sou sua mãezinha, que filho danado.

-Desculpa Bruninha, é que com você desse jeito e eu há muito tempo sem estar perto de uma mulher, fiquei meio agitado, estou até com vergonha de você, de te dar trabalho.

-Olha, já te disse, tudo que eu fizer por você ainda é pouco, não me incomodo com nada que venha de você.

Ela pegou a toalha e veio enxugar meu corpo, mas primeiro passou uma toalha nela mesma, tirou o sutien e a calcinha, ficando só com a toalha envolta do corpo. Começou a passar a toalha em mim, foi quando mais uma vez desceu até meu cacete e disse:

-Nossa vô, como você tá excitado, seu negócio tá muito duro e vermelhor, tá tudo bem? disse isso passando a toalha e colocando ele de um lado para o outro, o que aumentava ainda mais meu tesão.

-Ah, minha filha, falei quase sem aguentar, eu que desse jeito não consigo me aliviar há muito tempo, e você sabe como é homem, e mesmo dessa minha idade, ainda tenho minhas necessidades. Não podemos ficar muito tempo sem aliviar, que começamos a nos perturbar.

-Tadinho, olha vô, você quer que eu te ajude, posso aliviar você. Sei que pode até não concordar, mas é tudo para o seu bem e sem nenhuma maldade, você quer?

-Não precisa querida, pode deixar, não quero incomodar.

-Bobinho. Já sei, vamos ali.

Pegou pela minha mão e me levou pro quarto, pediu que deitasse na cama e deixasse com ela. Nessa hora, fiquei tão nervoso, que começei a perder a ereção quando me deitei. Ainda estava um pouco duro, mas não conseguia se manter em pé, se fosse para penetrar uma vagina, não conseguiria. Ela sentou do meu lado na cama e vendo a cena, disse que ía começar. Tocou meu cacete e começou a me punhetar, fazia com umas mãos de veludo, era uma coisa de louco, mas ele não respondia, foi quando ela disse:

-Vô, acho que alguma coisa tá dando errado, deixa eu fazer uma coisa...

Então, puxou a tolha, ficando nuazinha na minha frente, era uma loucura, aqueles peitinhos pequenos, firmes, aquela bucetinha totalmente raspada, sem um pêlo sequer, me levou a loucura, se aproximou da cama, colocou os joelhos na cama, levantou meu cacete e foi engolindo vagarosamente, aos poucos foi aumentando o ritmo e meu pau respondendo. Nessa hora, vi a sua bundinha levantada e não resisti, mesmo com a dificuldade da bandagem nas mãos, puxei a coxa dela pro meu lado, coloquei a cabeça entre suas pernas e começei a chupar aquela bucetinha, pelada e cheirosa a creme hidratantes, com os lábios muito pequeninos e rosados, que aos poucos, misturados com minha saliva, inundaram de líquidos minha boca e o grelo dela. Já estava com o pau bombando de novo, e ela fazendo os movimentos rápidos.

Bruna levantou e sentou no meu cacete, meteu devagarinho, mas logo parecia louca, fazia movimentos rápidos, enfiando até o talo do meu pau, aguentou tudo, ainda consegui puxar seu tronco e mamar naqueles peitinhos, sugar com toda força naqueles biquinhos lindos.

A buceta dela estava echarcada de líquido, molhadinha mesmo, chegava a ouvir o barulhinho a cada metida, então pedi pra desce e meter nela de quatro, dei umas estocadas a mais e ela pediu pra gozar na boca dela, demorei uns instantes, tirei o pau e gozei direto na boca dela, aberta e com a língua pra fora, cheguei a esporrar até nos olhos dela, mas a maioria da porra foi na boca mesmo, ela ainda chupou me cacete e meu saco, com a boca melada do esperma que ela já tinha engolido quase tudo.

Já estávamos entrando da cidade, eu estava quase gozando nas calças, meu avô então deu uma respirada, e disse:

-Vamos procurar um lugar para almoçar, depois a gente termina esta conversa e você me diz a sua história diferente.

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Comentários

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Impossível não aplaudi a riqueza do conto.

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o melhor conto que ja li ate hoje!!! nota 10

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um dos melhores contos que ja li ate hoje!!! nota 10 mesmo

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nossa muito bom deu vontade de ter um vô desce

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muito bom seu conto,parabéns,quero uma netinha assim

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Nota 10 para o autor e nota zero para os invejosos.

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Hummmmmmmmmmmm que delicia!!!Queria ser sua irmã, ter um vozinho desses, tesudo e depois iniciar vc. Queria ser fudida pelo vovô.Que tesão...gozei muitoooooooooooo

nota:10

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Cara, esse foi o melhor conto que já li até agora! É de ficar com o pau rachando de duro! (sendo verídico ou não).

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LOBO VERMELHO,VAI TOMAR VACINA CONTRA A INVEJA.aCHO QUE O BOIOLA É VC,O QUE AFINAL NÃO É CRIME. MAS É MUITO FEIO SER INVEJOSO

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Um dos melhores do Site.bem escrito ,sem exageros,,realista.PARABENS 10

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Queria ser netinha desse vovô e tua irmã...rssss

Uma delícia de conto e eu pratico incesto com meus filhos e uma filha, vou publicar meus contos aqui, se quiser entrar em contato comigo, meu email é...marianne9441@yahoo.com.br

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Em algumas culturas o incesto é incentivado. Nóa temos a barreira judaico cristã. Muito excitante.

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Já esta se preparando pra comer a irmã, não é, seu safado? Pois se vc não comer, eu como. Ótimo conto!

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