Reminiscências de um passado próximo ou como gostava de comer as empregadas da casa.

Um conto erótico de adorobuceta
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 06/01/2009 04:36:23
Assuntos: Heterossexual

Meus caros amigos. Essa história, verídica, passou-se logo após a viuvez da minha mãe que adorava a casa cheia e contratara duas garotas. Uma como cozinheira, Laura, e uma faxineira, mais recente que a chamarei por Nice.

Laura eu fodia dia sim dia não. Uma garota de seus vinte anos que perdera a virgindade a pouco para o namorado que fugiu da cidade quando o pai dela descobriu. Isso resultou na sua vinda pra cidade, para não ficar falada, empregando-se em nossa casa e apaixonando-se pela minha rola.

Nice, falsa magra, carinha de santa e de uma bundinha linda !

Mas, de início, pareceu-me antipática.

Tanto é que disse a Laura. Com a chegada dessa menina acaba-se nossa história ?

Ela retorquiu dizendo que já conversara com Nice e abriu o jogo, contando-lhe tudo, inocentemente, e recebendo como resposta o aval de que apoiaria e jamais seria obstáculo. Pois, tinha seu noivo a quem amava e jamais o deixaria por qualquer aventura....rs rs rs rs.

Na primeira sexta-feira após voltar da faculdade, tomar umas e outras, entrar furtivamente, como sempre, em casa e ir para o quarto de Laura. O que encontro ao entrar: Nice deitada em um colchonete com um camisão e de calcinha toda abertinha, enquanto Laura nua na cama. Ambas, imaginei dormindo.

Olhei para Nice e fiquei, logo, de pau-duro e pensei no que ela tinha de gostoso entre as pernas. Parecia um anjinho e era muito bonitinha a safada.

Superei a tentação e corri para o fundo do quarto onde Laura estava e fui logo metendo o dedinho naquela bucetinha gostosa, Ela ficou logo molhadinha e pediu-me, baixinho: Amor quero chupar tua pica.

Levantei-me, tirei a roupa por inteiro e entreguei-lhe minha rola para que ela chupasse e punhetasse.

Laura mamava docemente a minha pica como bebê, punhetava, alisava as minhas e gemia baixinho. Certa vez falara que o que mais adorava era chupar uma pica. Eu alisava suavemente a sua cabecinha depois agarrava seus cabelos e beijava-lhe a boquinha carnuda e safada. Brincava com sua língua e passava-lhe no céu da boca a minha língua deixando-a mais louquinha.

Limpa ao extremo, exemplo pra muitas garotas, eu adorava chupar aquela buceta.

Fazíamos sempre um meia nove e naquela noite não foi diferente. Bebi gostoso daquele néctar que jorrava daquela bucetinha gostosa e a pouco aberta.

Apaixonada vinha no torninho, ora de costas ora de frente, para me satisfazer, sentir a profundidade daquela buceta, sentir-lhe molhando meu cacete, até o gozo, ao mesmo tempo que eu beijava-lhe a boca, seu ouvido e escutava-lhe gemer baixinho e gostoso para não acordar Nice.

Nessa noite, fazia questão de esmerar na foda. Após recompor-me da primeira e de algumas carícias pus o travesseiro em sua bundinha e comecei a chupar a buceta gostosa, de novo, e pegar em seus peitinhos volumosos. Logo depois, enterrei-lhe a pica na buceta ao mesmo tempo que tentava beijar-lhe a boca.

Eu queria que Nice escutasse os gemidos. Pois, já calculara comer-lhe a buceta naquela ou em outra posição.

Após a segunda gozada pedi para fumar um cigarro.

Para isso, teria que sair do quarto e passar por Nice.

Sai, certifiquei-me que minha mãe estava dormindo e voltei.

Notei que Nice estava na mesma posição, agora mais aberta com a calcinha mais a mostra.

Não titubiei e sorrateiramente dei um beijinho de leve em sua bucetinha. Foi um beijinho tão leve que era só para testar se ela estava a dormir ou não. Na penumbra do quarto, não deu para notar qualquer efeito.

Laura viu a cena, ficou calada. Eu me levantei e fui ao encontro dela.

Ela não disse nada. Tão apaixonada que apenas disse: Tu és foda ! Queres comer todo mundo.

Vem, deixa a menina dormir e vem foder mais.

Recomeçamos a sacanagem.

Eu perguntei-lhe: Tu me amas mesmo, porra.

Ela disse que sim e que não se importava seu fodesse com Nice porque ela adorava comer minha rola e isso era o que mais importava, naquele momento, pra ela.

Passamos a repetir a dose até a exaustão e às seis sai do quarto e fui ao meu.

A minha amizade com Nice, ao longo da semana, foi se aprimorando e era notório os risos entre elas. Laura se incumbia disso, embora com um ciuminho que não incomodava.

Eu tinha um comportamento muito sério, minha mãe viúva, pedia isso. Mas, tratava as meninas com toda gentileza Pois, naturalmente, nunca procurei tratar ninguém mal. Ninguém é superior a ninguém como ninguém é inferior a ninguém.

Palavras de Gibran.

Chegou mais uma sexta-feira.

Entrei no quarto e dessa vez o que vi mesmo na penumbra.

Nice com outra camisa grande de três quartos e com a bucetinha aberta.

Eu fiquei doido. Olhei mais de perto e meu pau subiu ficando teso, duro e doido pra invadir aquela buceta de tamanho maior que a de Laura e que imaginara mais profunda.

A diferença, agora, é que Laura estava a vigiar meus passos. Eu olhei em direção a Laura e notado-a acordada,dirigi-me a ela.

Beijei-lhe a boca e escutei a frase seguinte: Vá coma ela; Ela quer trair o namorado com voçê. Vou morrer de ciúmes, mas pode foder com ela.

Ela está dormindo. Mas, se a tocares ela aceita.

Eu fiquei com um pouco de pena e ao mesmo tempo com medo que fosse uma corvadia. Mas fui.

Deitei ao lado do colchonete, olhei para Nice e notei-lhe o rosto e sua boca pedindo para que a beijasse. Toquei-lhe de leve naquele bucetão com o dedo e ela abriu mais as perninhas.

Passei a mão em seu rosto e dei-lhe um beijinho na boca e fui abraçado gentilmente por ela.

Enfiei-lhe devagarinho o dedo na bucetinha já molhada e siririquei-lhe. Meu irmão a fadinha, como pensara, tinha uma buceta profunda. Embora mais nova que Laura, depois dissera-me que, agora com dezenove, já vinha levando ferro desde os dezesseis anos quando fora desiludida por um escroto que prometera mundos e fundos e só deu-lhe pica e aperreios.

A sua vingança, mesmo namorando sério, era foder com quem ela simpatizasse.

Comecei a chupar-lhe os peitos que eram menos volumosos que os de Laura.

Gostosos eu chupava um depois o outro, Mamava-os gostosamente ao mesmo tempo que enfiava-lhe um dedo na buceta e outro no cú, Ela se contorcia toda procurando aninhar-se dentro dos meus braços chupava e mordia ao mesmo tempo o meu pescoço, tarada mordia minha orelha e começamos com um papai-mamãe gostoso. Ela colocava o calcanhar nas minhas ancas forçando minha entrada e ía naquele vai e vem gostoso que pedia para nçao ter mais fim.

Gozei tentando ir ao fundo daquela buceta que parecia não ter fim, mas que era quentinha e gostosa. Inundei a buceta dela, nesse tempo, lembro que, ainda, não se falava nessa miséria da aids que assusta a todos e tira a beleza de um dos atos mais lindos da natureza.

Voltando à foda: Eu todo melado, caralho mole, levei-a a chupar meu cacete, onde ela deu uma aula. Eu ía as nuvens, parecia um peixe fora d'água.

Quando o cacete estava bem duro ela veio cavalgar dizendo: Não é assim que voçê adora gozar gostoso. Aí, meu velho, eu senti ela gemendo, gozando e gozando e molhando minha rola toda.

De repente, ela sai e pedi. Faz meu desejo amor ! ?

Come meu cuzinho. Eu adoro levar pica no cú e deu um gritinho baixo, aiii !!

Eu não me fiz de rogado. Pus um travesseiro em sua barriga, abri-lhe as pernas e primeiro mamei em sua tabaca gostosa. Procurava com a língua o fim daquela tabaca e não encontrava mais me saciava daquela buceta grande, enorme, suculenta e gostosa.

Quando ela amoleceu eu molhei o cacete em seu líquido vaginal, cuspi-lhe o cuzinho e enterrei. Seu cú acostumado absorveu, após algumas caretinhas normais, a minha rola. Agarrei-lhe os cabelos, depois imobilizei-a com os braços e soquei, soquei, soquei dentro daquele cú a minha rola, todinha.

Que bunda gostosa !

Gozei falando coisas desconexas e suado cai ao seu lado desfalecido.

Dormi e me acordei às cinco horas, mais ou menos, cansado, Nice coberta a bunda com sua camisa e com Laura me acordando.

Amor acorda. Vai pra teu quarto senão daqui a pouco tua mãe acorda e vais ter problema.

Eu me levantei, fui ao banheiro lavar a pica inchada.

Fui a cama de Laura e dei-lhe um beijinho. Ela só dormia nua.

Perguntei-lhe: Tá com ciúmes ?

Ela respondeu: Não. Eu virei as costas e dormi pesado porque hoje eu troquei, de propósito, de função para dar ao meu amor o que ele queria.

Vá para seu quarto que voçê, também, precisa dormir.

Obedeci que nem um patinhoFui dormir.

Mas, uma coisa é verdade: Que buceta profunda e gostosa.

Nunca esquecerei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fred10lopes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sem graça seu conto,faltou mais prazer

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei estou toda meladinha.LEIA O MEU CONTO "EU E MEU NEGUINHO"

0 0