Pecado na igreja

Um conto erótico de Izis Egpcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2256 palavras
Data: 26/01/2009 22:05:06
Assuntos: Heterossexual

Era um domingo normal Padre Tom como de costume preparava a igreja para a missa de logo mais. Cheguei um pouco atrasada para esse compromisso que assumira a menos de um mês, eu era recém chegada naquela pequena e pacata cidade do interior, no inicio os moradores me olhavam com desconfiança, as mulheres costumavam comentar, “Quem é essa mulher?”, “De onde ela veio?”, “Olha como ela se veste”. Já dos homens ouviu, “Uai olha as coxas delas”, “Eita mulher formosa”, “Quem é essa belezura?”. Mudei-me para o interior para atuar como professora de literatura na escola municipal da cidade, a escolinha ficava atrás da igrejinha e era mantida pelos padres e freiras do local, no primeiro dia fui recebida pela madre superiora, uma mulher rude e de poucas palavras, me olhou de cima a baixo com olhar reprovador, uma semana depois conheci Padre Tom, um homem moreno, alto e muito atraente, sua batina tentava em vão esconder um peitoral forte, nossa como era atraente, que tesão de homem, comecei a imaginar mil coisas e logo me flagrei excitada, mais que pecado ele é padre. Passei os dias seguintes sempre a pensar no padre Tom. Na primeira oportunidade ofereci-me para ajudar nos trabalhos da igreja, alegando que seria uma excelente forma de me entrosar com as outras mulheres da cidade. Ele aceitou nos dias de missa eu chegava mais cedo junto com as outras carolas, algumas senhoras, outras jovenzinhas, certamente atraídas pelo charmoso padre.

Numa tarde Joselina, uma dessas jovens, aproximou-se de mim, no intuito de me ajudar com a limpeza do confessionário, ela devia ter seus 17 ou 18 anos, era baixinha, um pouco gordinha e nada atraente, vestia roupas sem graças bem recatadas que lhe davam um aspecto de muito mais velha, alias aquele tipo de veste parecia ser norma local. Depois de um longo silêncio ela timidamente me perguntou.

-Professora é verdade que na cidade grande as meninas podem sair sem os pais? – Sorri pela bobagem que acabara de ouvir.

-Sim menina, é verdade sim. – Respondi com carinho

-E essas roupas que a Srta. usa, elas tb podem vestir? – Por um momento me senti ofendida.

-Essas roupas? Como assim?

-Essas roupas mais coladas. Minha mãe disse que é coisa de mulher devassa, já meu pai, um dia o ouvi comentar com meu tio que com esse corpo a Srta. era mulher pra mais de um. Meu tio disse que tinha muito tesão pelos seus seios, e que chegava a babar vendo a marca da sua calcinha sobre o vestido. – Enrubreçi um pouco perante aquela menina, e fiquei a imaginar, será que ela sabia o que era tesão? De toda forma fiquei muito lisonjeada por ser objeto de desejo de alguém.

-Bom querida, minhas roupas são normais, são ate muito recatadas se comparadas com as das mulheres da cidade, não vejo mal em minhas vestimentas. – Ela apenas acenou com a cabeça e saiu, eu fiquei observando as outras mulheres, todas carolas presas a falsos moralismo, com suas roupinhas soltas e recatadas, eram de fato meu oposto, eu que sempre me vesti muito bem, adorava acentuar minhas curvas em vestidos coladinhos, saias e blusinhas, não eram de fato devassas, mais para o costume do local eram bem ousados, os homens da cidade pareciam me devorar com os olhos, mais nenhum deles me agradavam, nenhum deles me dava tesão, o único objeto dos meus mais intensos e íntimos desejos era ele: Padre Tom.

Como já disse naquele domingo chegara mais tarde, as carolas e padre Tom já haviam organizado quase toda a igreja, pedi desculpas e disse que ficaria após a missa para ajudar com a limpeza da igreja, ele aceitou, nossa fiquei em êxtase me imaginando sozinha na igreja com aquele pecado de homem, mais para minha frustração ficaram tb mais duas senhoras, disseram que não deixariam padre Tom só com a arrumação, aquelas velhas pareciam adivinhar minhas intenções, após a missa o tempo fechou um pouco, começamos a organização, eu sempre dava um jeitinho de passar o mais próximo possível do meu querido padre, sempre tentando roçar meus seios em seu peitoral ou costas, e por alguns instantes ele parecia gostar, começou então uma leve chuva, padre Tom pediu-me para levar as duas senhoras comigo, meio a contra-gosto o fiz, as velhas moravam do lado oposto a minha casa e fui leva-las, na volta tive de passar bem em frente a igreja, estava fechada e só via algumas luzes, a chuva piorara olhei para frente e vi um lamaçal que se formara certamente atolaria o carro se passasse por ali, de repente uma idéia passou pela minha cabeça, que maravilha, se atolasse o carro poderia pedir ajuda ao padre Tom, acelerei o carro e fui contra o lamaçal, o carro realmente atolou, perfeito, meu plano funcionara, sai do carro no meio da chuva, fiquei um pouco embaixo dela para poder ficar bem molhada, meu vestido era de um tom creme claro e a chuva o deixo semi-transparente, acentuando ainda mais minhas curvas e deixando visível minha minúscula calcinha, corri e bati a porta da igreja, passados alguns minutos aparece Padre Tom.

-Srta. Izis? O que faz aqui há essa hora e nessa chuva? – O padre estava fora de serio, sem a batina apenas uma camiseta e uma calça surrada, era a visão do paraíso, ele me olhou de cima abaixo.

-Ai padre é que estou voltando da casa das irmãs e meu carro atolou aqui do lado, fiz tudo mais não consegui tirar como não tem ninguém por perto vi lhe pedir socorro.

-Entre, vamos, vc acabará pegando uma pneumonia, com essa chuva não podemos fazer nada, entre enquanto esperamos a chuva passar. – Obediente fiz o que o padre mandou, ele não tirava os olhos do meu corpo, pude ver nos seus olhos a luta que ele travava contra o próprio desejo, ele sabia que não podia me querer, mais não conseguia controlar, de repente deu um pequeno espirro involuntário, mais muito eficiente naquele momento,

-Venha vou lhe dar algo para vestir. – O acompanhei, uma porta atrás do confessionário dava acesso a casa paroquial, nunca havia estado lá, era um local simples, com poucos moveis, ele me trouxe uma toalha, olhou no relógio já passavam das 22hs.

-Bom acho melhor vc ficar aqui essa noite, já esta tarde e a chuva parece que não vai para tão cedo. – Apenas consenti com a cabeça. As coisas estavam indo melhores do que imaginava, eu na casa paroquial a sós com o padre Tom, ele foi para o quarto e voltou com uma muda de roupas, era um pijama composto por uma blusa de botões e uma calça comprida.

-É melhor vc tomar um banho, eu vou fazer algo quente pra vc tomar. – Que tal seu leitinho, foi o que passou pela minha cabeça, logo depois pensei, meu deus como posso pecar assim, peguei as roupas e fui para o banheiro, tomei um banho me vesti com a roupa que ele me deu e fui para a sala, ele me trouxe uma xícara de achocolatado quente.

-Vc pode dormi no quarto eu me ajeito aqui pela sala.

-Não padre eu não quero incomodar, eu posso dormir aqui mesmo.

-Não, já falei, vc dorme no quarto - Disse com uma firmeza na voz, uau aquilo me fez delirar, fui para o quarto e fechei a porta, mais não tinha tranca e só ficava semi-cerrada me deitei na cama dele, nossa o travesseiro tinha um cheiro muito bom, cheiro de macho, cheiro de padre Tom. A chuva continuava e o calor no quarto era insuportável, tirei a calca ficando apenas com a calçinha e a blusa do pijama, ainda desabotoei alguns botões para dar menos calor, fiquei ali deitada com os olhos fechados, mais acordada, já passava da meia noite quando vi padre tom entrar no quarto.

-Srta. Izis? – Chamou baixinho, continuei fingindo que dormia, ele foi ate a cômoda e tirou algo de dentro, parou na porta e olhou para mim, eu estava desenrolada, deitada meio de lado e com a bunda para cima, minha minúscula calçinha havia entrado um pouco no meu bumbum, ele ficou um tempo parado me olhando.

-Srta. Izis – Dessa vez chamou um pouco mais alto, eu continuei imóvel, ele parecia querer se certificar de que eu de fato dormia, senti ele se sentar ao meu lado cutucar meu braço e me chamar novamente, eu permaneci imóvel e curiosa para saber o que ele faria, devagar ele passou a mão pelas minhas pernas, senti um leve arrepio, e foi subindo pelas minhas coxas de encontro ao meu bumbum, apertou de leve, eu permaneci imóvel, o que o fez ousar mais, subindo sua mão por dentro da blusa na tentativa de achar meus seios, me mechi ele tirou a mão rápido, mais fingi continuar dormindo, e me virei ficando de frente para ele os botões desabotoados deixavam de fora meu seio, ele parou um pouco e vendo que eu continuava a dormi voltou a molestar meu corpo levando sua mão ate meu seio e apertando devagar, nossa me arrepiei toda mais continuei fingindo, depois ele desceu ate minha xaninha, passando sobre minha calçinha, ousado enfiou a mão por debaixo dela e com os dedos começou a explorara minha cavidade, massageando minha vulva e me deixando encharcada, me mexi devagar abrindo um pouco mais as pernas e não me contive, acabei soltando alguns gemidos, ele continuou, entreabri os olhos e pude ver que ele alisava seu membro por cima do calção enquanto me tocava, alguns instantes depois meu corpo tremeu por inteiro anunciando meu gozo, ele continuou ate gozar também, então tirou as mãos da minha fenda e tentou se levantar, no impulso segurei seu braço, ele ficou assustado me vendo acordada, me sentei na cama e o puxei para mim dando-lhe um beijo que ele depois do susto retribuiu bem, nossa que beijo ele enfiava sua língua quente na minha boca, me puxando para seu colo, sua mãos ágeis foram de encontro aos meus seios depois ele começou a chupa-los com força, parecia um bezerro desesperado, eu me enchi de tesão, me ajoelhei perante ele e com carinho libertei seu membro, UAU, como era grande, eu estava sedenta por leite, comecei passando a língua na cabeçinha, huummm que salgadinho, e fui lambendo e lambuzando tudo enquanto minha mãos brincavam com sua bolas, ele gemia, abocanhei tudo começando um vai e vem gostosos com minha boca, os olhos deles brilhavam, e mamei, mamei muito ate ele anunciar o gozo.

-Quero beber tudinho. – Disse com carinha de safada, e abri a boca para receber seus jatos quentes, nossa como ele gozou esporrando varias vezes e eu não desperdicei nenhuma gotinha engoli todinho, levantei e tirei a blusa quando ia tirar a calçinha fui impedida por ele.

-Não, não tira a calcinha agora não. – Eu obedeci ficando totalmente exposta perante ele apenas minha minúscula calçinha tapando meu sexo, ele ainda sentado me puxou para perto dele, beijou a minha barriga e correu suas mãos sobre minhas coxas ate chegar na minha bunda apertando-a, depois baixou minha calçinha libertando enfim minha xaninha raspadinha, parou uns instantes como que me admirando e caiu de boca na minha fenda encharcada, apoiei uma perna na cama abrindo-as mais permitindo que sua língua me penetrasse mais profundamente, e que língua, ele parecia saber bem o que estava fazendo, comecei a rebolar freneticamente eu estava totalmente dominada pelo tesão, e sem demorar gozei na boca do meu querido padre, ele limpou tudo e me puxou para seu colo, abri mais as pernas encaixei seu membro na minha entradinha e fui descendo devagar preenchendo toda minha cavidade com aquele pênis maravilhoso, parei um instante sentido ele dentro de mim, depois comecei uma cavalgada lenta, deliciosa, ele me segurou pela cintura me fazendo subir e descer no seu mastro rígido, rebolei como uma louca, ele me segurou pela bunda me levantando agarrei-o com minhas pernas enquanto rebolava ele me apoiou numa cômoda socando ainda mais forte me fazendo delirar de tesão, tirou seu pau de dentro de mim me puxando para perto dele e enfiando sua língua em minha boca me beijando loucamente depois empurrou-me contra o movei levantando minha bunda e abrindo mais minhas pernas penetrou novamente minha xana, apertava meus seios me puxando contras seu membro, sentia sua bolas baterem nas minhas coxas, eu gemia alto e desesperadamente enquanto ele me falava palavras desconexas. Tirou novamente seu mastro me jogando na cama abriu bem minhas pernas apoiando-a sobre seus ombros e me penetrando novamente, bombando forte e loucamente. Alguns instantes depois gozamos juntos, ele caiu ao meu lado, suado e exausto, ficamos deitados lado a lado enquanto tentávamos recuperar o fôlego, ele virou-se para mim acariciando meu rosto e me beijou docemente, me prendeu com um abraço forte, nos entregamos ao cansaço e dormimos juntinhos e abraçados.

Acordei bem cedo, me levantei devagar para não acorda-lo vesti minha roupa, ainda estava um pouco úmida, parei na porta e olhei para Tom, ele dormia profundamente, pensei um pouco tirei minha calcinha e a coloquei próxima a ele, depois sai, ainda estava um pouco escuro e a chuva embora mais fraca ainda persistia. Sai pelos fundos da casa paroquial, lá vi um pequeno altar feito de pedra que servia de abrigo a algumas imagens de santos, que pareciam me olhar reprovando tudo que acontecer, dei com os ombros e fui embora, meu carro ainda estava atolado e resolvi ir andando na chuva, talvez as águas me limpassem e me redimissem do meu pecado.

Ao meu querido Padre Tom

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Comentários

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eu ainda não tenho conto, mais adoraria ter que contar o primeiro conto sendo o mesmo acontecido com vc gatha. me add ai sandrinhoamor@hot.......

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diferente seu conto e cheio de tesão,parabéns,eita padre de sorte.

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maravilhoso, queria te conhecer, safadodazl@bol.com.br

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Na igreja não pode, menina, na igreja não pode! he he he... pode sim, muito bom o conto.... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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muito bom conto. Sera se podemo conversar. Tenho muitas fantasias. Leia o meu conto e deixe um comentario. beijao gostosa

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ola dfmyself gostaria de me comunicar com vc tambem sou de brasilia.

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dfmyself gostaria de me comunicar com vc meu msn é dn.ac@hotmail.com, tambem sou de brasilia. beijao. vc quer dar pra mim?__

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voce é boa demais e muito gostosona gostaria de estar no lugar desse padre que assim rabava-te tbem a linda bundinha para concluir o grande tesão.

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Nossa! Que tesão! Sempre quis dar para um padre,...

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