Primeira Vez a gente nunca esquece!

Um conto erótico de A procura
Categoria: Homossexual
Contém 940 palavras
Data: 29/12/2008 20:22:23
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

A primeira vez realmente a gente nunca esquece. Quando dei pela minha existência no mundo gostava de meninos e homens mais velhos. Com o passar dos anos, via meu pai e minha mãe sempre falarem que homem gosta de mulher e mulher de homem. Então percebi que era homem e que eu deveria gostar de mulher...e assim foi minha infância. Cresci tentando esconder a minha sexualidade...tinha atrações por homem, então desesperadamente arrumava uma namoradinha, mas nunca tentava ter uma relação sexual. Até meus 27 anos, a única relação sexual que tinha era com minha própria mão, pensando em rapazes bonitos e nem tão bonitos que às vezes eu sentia atração. Com essa idade (27 anos) no mês de outubro fui passar uns dias no litoral de Santa Catarina em companhia de um amigo gay (eu sabia que ele era gay e naqueles dias tinha contado pra ele que também era gay enrustido e que nunca tinha transado). Certo sábado, nos perdemos no caminho de uma das praias e de tanto rodar acabou o combustível. Ficamos num lugar meio distante da praia, num bairro de periferia onde moram os chamados “nativos”. Entramos num bar, pedimos para colocar uma mesinha para o lado de fora e fomos tomar cerveja, para se desestressar até achar alguém que nos fizesse o favor de arrumar combustível. Depois de três garrafas, o meu amigo não parava de falar “bofe daqui, bofe dali...” até que sua voz sumiu de meus ouvidos enquanto eu apreciava um destes nativos passar em nossa frente sem camisa, calção jeans (na verdade aquelas velhas calças jeans recortadas na metade da coxa), extremamente bronzeado pelo sol. Parou a bicicleta, passou por nós e entrou no bar...Eu comentei com meu amigo: minha nossa que delícia, era de um desse que eu precisava. Quando olhei para meu amigo ele estava conversando com a dona do bar e esta sem pestanejar me respondeu: Quer ele? Eu te ajeito? Quase morri de vergonha, pois foi a primeira vez que alguém escutou eu falar sobre outro homem (salvo meu amigo). Respondi: Não, não, eu estava brincando. Ela deu uma risada e saiu de perto de nós. Meu amigo resolveu sair atrás de combustível e me deixou sozinho ali, para ficar de olho no carro. Sentado na mesinha e olhando para rua, eis que sem mais e nem menos o “Nativo” chegou perto de mim e perguntou? Quer jogar uma bilhar (sinuca)? Eu sem jeito respondi: eu não sei jogar, vou perder muito feio. Ele brincando: Dá nada, até seu amigo voltar vamos brincando e você só paga uma cerveja pra nós dois. Como o rapaz foi simpático resolvi jogar. Durante todo o jogo ele me olhava de forma marota, mas como era simpático, deixei rolar e pensei: vai ser com este e realmente foi. Na verdade eu deveria contar todos os detalhes das horas que ali se passaram, mas como ninguém quer perder tempo, vamos aos finalmente. Meu amigo já havia voltado, já tinha se enturmado também e combinamos ali mesmo de fazer um churrasco na casa do “Nativo”. Saímos todos meios cozidos e com combustível agora as compras. Fomos para a casa do “Nativo” (que deixou a bicicleta no bar) e lá fomos fazer o tal churrasco. Lá pelas tantas, o “nativo” me chamou para mostrar o seu quarto (na verdade era uma casinha de 4 peças e um quarto minúsculo) e quando entrei imediatamente ele fechou a portinhola e me segurou forte e já foi me dando beijos e eu que queria dar, deixei as coisas acontecerem. Quando abriu o zíper pulou para fora um lindo cacete, bem formado e grosso. Por instinto, me abaixei e coloquei aquilo tudo na boca e chupei vorazmente (um sonho começava a se concretizar). Então o nativo pediu para eu tirar minha roupa (o que atendi prontamente) e me colocou de quatro. Senti ele então lamber meu ânus e enfiar os dedos e após alguns minutos me disse: agora vou te comer gostoso! Minha emoção era tanta que quando ele colocou a cabeça do pau na entrada do ânus fui tomado por um arrepio enorme. Quando começou a entrar aquele cacete maravilhoso senti, como disse alguém aí num conto, um “ploft”! O esfincter anal havia cedido a pressão do cacete. A dor era do parto! Pensei em desistir...mas o nativo me acalmou, me deu uns beijos e lá foi para a segunda, terceira e na quarta tentativa, o pau entrou gostoso. A sensação foi de plenitude. Começou vagarosamente o vai e vem do “Nativo” e depois de alguns minutos com o anus aceitando bem aquele cacete, então relaxei e deixei ser “socado” em todas as posições e de forma ritimada ao que chamamos hoje de velocidade 5 do crew!!!. Quando o nativo estava prestes a gozar me pôs em frango assado e socou violentamente me beijando, instante em que o atrito da barriga dele com meu pênis fez com que eu também gozasse. Quando tirou o pau de mim, senti aquela porra que saia do meu ânus escorrendo pelas pernas. Foi a glória para mim (não usei camisinha, mas hoje sou adepto ao adereço). Dali em diante tornei uma espécie de namorado do rapaz e de 15 em 15 dias lá estava eu Santa Catarina, fato que durou 3 anos (descobri também que foi a dona do bar que deu as dicas para o rapaz, para chegar em mim na ocasião). Em função da distância e de outros fatos nos separamos e já passei por várias picas e apesar dos meus 38 anos ainda procuro por uma que seja tão boa e bela quanto a primeira.

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Comentários

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Engao seu. A gente esquece, sim,,,, sempre encontramos algo mais mais (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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