Sexo na chuva

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Homossexual
Contém 2348 palavras
Data: 28/12/2008 22:02:13
Última revisão: 05/06/2009 08:26:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha fábrica fica em Mangabeiras, cerca de 80 km de Campinas. Todos os dias, ida e volta, passo pela Fernão Dias na rotina do trabalho. Certa ocasião já era noite quando eu saí da fábrica e peguei a estrada rumo à Campinas. Chovia torrencialmente e eu fiquei preocupado com viagem, pois sempre aconteciam acidentes em dias de chuva e os congestionamentos eram enormes. Dei uma parada no posto da Polícia Rodoviária e pedi ao policial informações sobre as condições da estrada, se tinha algum engarrafamento e ele me disse que por enquanto estava tudo bem e que eu poderia seguir a viagem com cuidado. O policial aproveitou para pedir carona para um colega que estava no Posto da Policia. Disse que era um cabo da P.R. que estava de folga por isso não usava o uniforme, mas que não tinha problema que era gente da confiança dele. O rapaz que se chamava Ronaldo, entrou no carro e seguimos viagem.

Parecia que eu estava adivinhando, uns 10 minutos depois o trânsito parou completamente devido, ao que parece, algum acidente sério mais a frente. E, para piorar a chuva aumentou muito e já não se via nada à frente, tornando a continuação da viagem um risco desnecessário. Resolvi sair da estrada e parar em algum posto de gasolina, mas não havia nenhum nas proximidades, apenas um antigo restaurante que estava fechado há alguns meses. Passei pelo acostamento e entrei na área do estacionamento abandonado, encostando o carro assim que pude. Mantive o motor ligado e as luzes acesas por medida de segurança. Eu e o Ronaldo, o policia carona, ficamos conversando e fiquei surpreso com a história dele. Era economista formado que largou tudo e fez concurso para a Polícia Rodoviária. Era solteiro, sem família em São Paulo, gostava da vida na Polícia, sem muitas pressões familiares e com grandes amigos. A chuva continuava a cair forte e o congestionamento não dava sinais de melhorar.

Ficamos conversando por mais de uma hora e a conversa acabou entrando em detalhes mais pessoais das nossas vidas. Era fácil a nossa conversa, parecia que éramos amigos há longo tempo e, para minha surpresa ele disse que tinha acabado um relacionamento de dois anos com outro colega da polícia rodoviária e que era homosexual. Como tudo tinha que ser mantido em segredo, a vida deles acabou ficando muito complicada e eles acabavam discutindo muito e, por fim, terminaram depois de dois anos de um relacionamento secreto. Fiquei tocado pela sinceridade dele, falando tão francamente de sua vida particular que acabei confessando que, apesar de casado com uma mulher maravilhosa, eu já havia tido experiências com homens e que havia gostado muito. Completei logo dizendo que sempre fui um cara fiel e que nunca traía minha mulher. Pleo menos não com outras mulheres. O Ronaldo riu perguntando se com homem não era traição. Eu, também rindo, disse que não e expliquei que para acalmar minha consciência eu considerava sexo com homens como sendo uma prática de esporte, só exercício físico sem qualquer possibilidade de compromisso. Rimos muito e isso deixou espaço para ficarmos mais a vontade um com o outro.

Continuamos falando e, meio que disfarçadamente, ele colocou a mão sobre a minha perna. Depois tirou, pedindo desculpas. Eu disse que não havia problema algum e peguei na mão dele e coloquei sobre a minha coxa, novamente. Bom, a partir daí as coisas ficaram realmente íntimas. Quando vi, estávamos nos beijando abraçados. Começou com um roçar dos lábios, passando pelas pequenas e leves mordidas feitas com seus lábios e depois nossas línguas começaram a explorar a intimidade das nossas bocas. No momento seguinte Ronaldo já havia levantado a minha camisa pólo e passava sua mão pelo meu peito, brincava com meus mamilos e sua língua dançava em minha boca. Ele me beijou a orelha e passou sua língua quente quase que dentro do meu ouvido. Depois foi descendo, beijando meu peito e continuou lambendo e mordendo de leve meus mamilos. Sua mão esquerda não parou e desceu até minha calça e apertou meu pau que estava duro feito uma rocha. Ajudei ele a abrir o cinto e o botão do jeans e ele mesmo desceu meu zipper. Enfiou a mão por baixo da cueca e abraçou meu pau com sua mão forte. Tentou me masturbar por dentro da calça mas eu disse que ia acabar explodindo lá dentro e que seria melhor ele tirar para fora. Já fora da calça, meu pau mostrou-se rígido e ereto com seus 20cm de tesão. Ronaldo baixou a cabeça e começou a passar sua língua sobre a cabeça do meu pau. Lambia em volta da cabeça como se fosse um sorvete mas me deixava doido quando dava rápidas e repetidas lambidas na ponta da minha glande. Depois, engoliu meu pau quase todo e começou o movimento de enfiar e tirar meu pau de dentro da sua boca. Trabalhava bem com os lábios em torno da cabeça sempre que o pau saia e, quando meu pau entrava, ele deixava ir até o fundo, me deixando cheio de tesão.

Mas logo percebi o risco que corríamos ali. Meu carro importado chamava muita atenção parado em um estacionamento abandonado, completamente vazio. Explique ao Ronaldo a situação mas ele disse que seria legal a gente continuar. Foi aí que eu tive uma grande idéia. Como não podia entrar com ele em nenhum motel daquela área, liguei o carro e manobrei através do estacionamento e dando a volta em torno do restaurante fechado fui até a parte dos fundos onde havia um estacionamento que deveria ter sido usado no passado para descarga de mercadorias. Embora aberto, era totalmente escondido da estrada. Ninguém veria meu carro ali. Continuava chovendo muito forte e o barulho da chuva sobre o arro abafaria qualquer ruído que fizéssemos. Desliguei o motor e voltamos a nos beijar.

Logo ele pegou meu pau e começou a me chupar, dessa vez com mais ímpeto, parecia que a privacidade tinha dado a ele mais vontade de me chupar. E ele sabia chupar um caralho como ninguém jamais havia me chupado. Eu sentia meu pau ficar em chamas quando era engolido por sua boca e eu tinha que fazer um esforço enorme para não me entragar e gozar muito rápido. O Ronaldo gostava de chupar um pau e demoramos bastante entre beijos e sua chupada. Depois invertemos a posição, abri as calças dele e peguei em seu pau duro e molhado. Não esperei nem um segundo e tratei logo de engolir de imediato aquela vara gostosa e quente. Seu pau era gordo, e mais ou menos do tamanho do meu. Sua cabeça é que era do tipo cogumelo e apertá-la com meus lábios era um prazer especial. Era uma cabeça bonita, bem lisa, sem marcas e à medida em que eu apertava seu caralho pela base a cabeça parecia inchar e ficar maior e mais brilhante. Seu pau tinha veias que se destacavam do tronco do penis e que pulsavam mostrando o seu tesão. Eu aproveitava e enfiava toda a sua vara em minha boca, deixando que fosse até o fundo. Eu queria mais, queria chupar suas bolas mas com a calça não dava e pedi a ele para baixar um pouco mais, até o joelho. Ele nem esperou eu acabar de pedir e baixou as calças até os pés, só não tirando toda por causa do tênis que usava. Abriu as pernas o mais que pode e reclinou o banco para que eu pudesse pegar em seu saco e lamber suas bolas. Beijei e lambi suas bolas como um desvairado. Coloquei uma delas em minha boca e senti que Ronaldo ficou doido pois gemeu gostoso.

Aquele início de noite estava sendo especial, mesmo com toda aquela chuva. Estava praticando o melhor boquete da minha vida, mas eu queria muito mais. Tomei uma decisão completamente maluca. Falei com ele que queria comer ele ou, então, ser comido por ele, mas que dentro do carro não ia dar. Meu carro é muito apertado. Ele disse que topava o que eu quisesse. Então tirei minha roupa toda e fiquei nu dentro do carro, o mesmo fez Ronaldo que não entendia nada. Afinal, íamos fazer alguma coisa dentro do carro? Foi quando eu abri a porta e saí para a chuva, nu em pelo. Fui seguido pelo Ronaldo que me chamou de maluco, rindo demais. Ficamos os dois debaixo de tremenda chuva, completamente nus e ambos com a vara dura apontando um o outro. Parecia um duelo de picas.

Nos abraçamos e nos beijamos com a água gelada da chuva escorrendo sobre nossos corpos quentes. Nossos paus duros dificultavam nossa aproximação, mas cuidamos de grudar um no outro, sentido o seu pau e o meu brigando por espaço, espremidos entre nossos abdomens. Ele era um atleta preparado, nadador de competição, seu corpo era bastante musculoso e depilado. Ele me abraçava com força e me beijava na boca como se aquela tempestade de sexo fosse a última coisa que faríamos em nossas vidas. Eu passava as mãos no seu corpo firme, sentia seus músculos bem delineados e que só me davam mais tesão. Minhas mãos desceram até sua bunda redonda e lisinha, em forma de maçã, senti a firmeza dos seus glúteos, apertei com força e o aproximei mais ainda de mim. Assim ficava mais gostoso, no meio daquela chuva fria sentir seu corpo quente grudado ao meu era como um carinho a mais que ele fazia em mim.

Foi então que ele me olhou nos olhos e pediu para eu comer seu cú. Disse que me queria dentro dele de qualquer jeito. Virou-se de costas para mim e, apoiando-se no capot dianteiro do carro, afastou suas pernas musculosas e disse para eu lamber o cú dele antes de penetrar. Fiquei de cócoras por trás dele e beijei sua bunda gostosa várias vezes me dirigindo para o seu rego. Ele se abaixou mais ainda sobre o capot do carro e pude ver seu cuzinho rosado aguardando minha língua. Brinquei com a língua em torno de seu anus e depois de algum tempo dava pequenas estocadas como se fosse penetrá-lo com a língua. Ele gemia e dizia que aquilo era muito gostoso. Disse que minha língua era de ouro e que ele ia acabar gozando só com aquela chupada. Aí ele me pediu para enrabá-lo pois ele estava a fim de gozar no cú. Me levantei e, bem junto ao seu corpo, encostei minha pica entre suas pernas, mas estava meio difícil de me posicionar, então ele pegou meu pau e o orientou na direção da sua entrada. Ele mesmo roçou minha cabeça em seu ânus várias vezes até que mandou que eu entrasse.

Empurrei meu pau em seu buraco, segurando com uma das mãos para não deixar escapar e minha cabeça acabou por entrar em seu anus. Não houve dificuldade alguma, ele era bastante experiente pelo que vi e senti. Meu pau entrou facilmente e sumiu por inteiro dentro do se anus. E ele continuava me dando ordens, me mandando ir e parar. Ir com força ou devagar. Me mandava tirar e recolocar meu pau. Me mandava enfiar e tirar só a cabeça, depois me pedia para ir sempre até o fundo. Ele pedia tudo, menos que eu gozasse, ele queria que a foda demorasse o máximo possível. E assim ficamos por uns 10 minutos e nem as trovoadas fortes que caíam na região, nem a chuva forte que não parava de castigar nossos corpos nos distraíam. Depois, cansado, eu disse que já estava sem forças nas pernas e que teria de parar. Tirei o pau de dentro dele e ele virou-se para mim e mostrou todo o esperma que estava espalhado sobre o capot, misturado com a água da chuva. Ronaldo me disse que havia gozado duas vezes enquanto eu estava dentro dele, só não queria parar pois estava gostando muito, por isso não falou nada. Mas, estava agradecido e queria me fazer gozar de qualquer jeito.

Ajoelhou-se na minha frente e limpou meu pau com suas mãos usando a chuva que não parava. Me fez ficar encostado no capot do carro e abriu minhas pernas como em um frango assado, me pediu que segurasse as pernas naquela posição. Abaixou-se e começou a me lamber o cú enquanto com uma mão livre batia uma punheta para mim. Sua língua passava pelo meu anel de forma deliciosa e me deixava a ponto de explodir. Eu sentia como se pequenos choques elétricos estivessem sendo dados em meu cú e ficava mais gostoso ainda quando ele realmente enfiava a língua em meu buraco. Não deu para segurar por muito tempo e acabei gozando intensamente, um orgasmo demorado e delicioso. Nessa hora, gritei de tanto tesão, tão alto quanto as trovoadas do temporal. Ronaldo não parou e continuou me masturbando ao mesmo tempo em que se levantou e começou a me chupar, limpando toda a porra que escorria do meu pau ainda duro. Pedi para ele parar pois eu não agüentava mais e ele, então, começou a lamber minha barriga e meu peito, sorvendo toda o esperma que ainda estava espalhado sobre mim. E aí, deitou-se sobre meu peito e ficamos algum tempo descansando, um sentido a respiração do outro, ambos ofegantes de tanto prazer. Sobre nossos corpos a chuva caia gelada, mas não sentíamos mais nadaDeixei Ronaldo no Posto da Polícia Rodoviária perto de Linhares e seguí meu caminho para casa. Estava exausto. Nem tanto pelo temporal que fez com que a viagem demorasse muito mais do que o normal, mas pela incrível foda que nunca mais será esquecida. Eu e Ronaldo trocamos nossos números de celular e marcamos vários encontros em diversas outras ocasiões e sempre são tardes de muito prazer. Ronaldo continua servindo na região de Linhares e ainda é solteiro. De vez em quando namora alguma garota para não deixar que apareçam suspeitas contra ele na unidade em que trabalha. Eu continuo casado e fiel a minha mulher. Nunca a trairia com outras mulheres. NuncaEste é um conto de ficção.

rick_bh_2006@yahoo.com.br

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Comentários

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legal!! gostei!!! tb ja transei com PR sei como sao gostosos....credo!!! o tal de johnny45 acha...ele acha..que rolou $$? que horror de pensamento!!! que gente, eu heim? quem acho algo, 'e seu...entao jojo!!! achou? fique com os $$ para voce e faca bom proveito....credo...que gente!!! bjs ze

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muito massa o que acontece com vcs dois, mas se vcs dois se dão tão bem porque não namoram sério? seria muito bom oras.

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Esse conto tá me cheirando ser daqueles em que o cara...apesar de casado, é doido prá soltar o brioco prá macho fardado....não pode ver uma farda ou uniforme que o cú começa a piscar. Esse cara deu carona pro policial e soltou o brioco para ele...e digo mais...acho que até rolou uma grana pro policial.....

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