O gerente II

Um conto erótico de pialo
Categoria: Homossexual
Contém 1158 palavras
Data: 03/12/2008 17:31:23
Assuntos: Gay, Homossexual

O gerente II (a inauguração)

Minha inauguração como puto doador, ou melhor, emprestador de rabo para macho de bom pau e boa pegada, diferente do que imaginara, não foi com meu gerente nem com aquele tipo de homem com que eu sonhava, foi algo muito diferente. Eu queria, na minha primeira vez, um macho maduro, bonito e gostoso que me comesse numa cama e depois ficasse abraçado comigo curtindo aqueles momentos pós gozo a dois que eu só conhecia por relatos ou filmes. Aquele lindo beijo que selava o prazer depois do gozo me parecia deliciosamente romântico e eu desejava ardentemente aquilo, mas o que me aconteceu foi diametralmente diferente.

Na minha primeira vez com o gerente, quando me graduei em chupar pau, rolou apenas o que relatei e ele gozou encima de mim batendo punheta e me dispensou. Apesar de eu ter gozado saí de lá frustrado, pois eu queria bem mais que aquilo. Ser enrabado era meu sonho e a fantasia de minhas muitas punhetas diárias.

Fui para a rua com a disposição de encontrar um macho e dar o cu. Sabendo onde deveria ir, me dirigi para lá. É um parque onde ao cair da noite uma fauna especial circula pelos caminhos mais escuros e escondidos a cata de sexo. Bichas loucas, viadinhos, enrustidos, machões doadores de rabo, bofes, miches e puheteiros de carteirinha buscam ávidos uma parceria ou um show de chupação ou foda debaixo de uma árvore. Eu bem sabia de tudo isso, pois era mais um punheteiro em busca de espetáculo para socar uma olhando e jorrar porra sobre a grama. Muitas vezes frequentei esse parque mas apenas olhando sem nunca me animar a participar, mas hoje seria diferente.

Procurei um local bem escondido onde eu sabia que rolava grossa putaria e já de cara e dei com um magrão branquelo chupando um negão. O magrão tinha bom corpo, belas coxas e uma bunda tesuda e o negão era um colosso. Corpo definido, coxas grossas, cara de mau e uma jeba que, pelo amor de Deus, era de jumento. Tirei meu pau duro pra fora e comecei a socar uma bronha pensando (e desejando) se o magrão ia levar aquele pau no cu.

Não demorou muito o negão se posicionou atrás do magrão na feição de fode-lo. Ficou claro que era tudo que o magrão queria pois o viado se apoiou numa árvore oferecendo o rabo ao negão que com o pau encapado arremeteu no buraco dele numa só sentada lhe arrancando gemidos.

Eu, de pau duro pra fora socava furiosamente uma punheta desejando estar no lugar do magrão e nem percebi quando um carinha parou a meu lado. Era um guri bem novo, esguio como adolescente e não me despertou qualquer interesse até que o safado abriu a bragueta do jeans e tirou uma verga já duraça de igual poder a do negão que seguia enrabando o magro. Vendo aquele pau ali a centímetros de mim foi tentação demais e levei a mão até ele. Era um caralhaço de respeito e circundado por uma espessa mata de pentelhos negros(meu fetiche). Segurei com força e senti o bicho latejar na minha mão. Uau! Aquilo sim era piça! O pau do meu macho/patrão no escritório sentiria vergonha, pois o guri era um cavalo. Alem do tentador (e assustador) pau, o gato tinha uns culhões grandes e bem pendentes, deliciosos. Ele encostou em mim, de lado e já passou a mão na minha bunda e a foi enfiando por dentro da calça me apalpando e me deixando com mais tesão ainda.

Ajoelhei (adoro essa posição) e mamei o garoto. Chupei com tanto gosto e devoção que percebi que o garoto esta prestes a gozar. Parei imediatamente pois gozo na boca não era o que eu queria, ao menos naquela noite. Nos arretamos e ele me encoxou bem gostoso me dando a certeza de que o que eu desejava estava ali. Depois do arreto eu já estava decidido a dar o rabo pra ele e ser inaugurado no cu por uma vara pra lá de especial. Caminhei até a árvore onde o magrão estava sendo fudido e garoto veio atrás de mim. Alcancei uma camisinha pra ele e apoiei os braços no tronco baixando as calças e deixando minha redonda e durinha bunda bem na posição de quem quer levar ferro. O guri se encapou, cuspiu na mão e procurou meu cu lubrificando ele. Encostou a cabeça no anel e começou a forçar. Levei as mãos atrás e abri bem a bunda . O cacetão alisou as pregas e começou a entrar em mim lentamente. Eu sentia cada centímetro da invasão num misto de dor (puta que o pariu! que dor!) e prazer. Senti o contato dos pentelhos na bunda e as bolas nas minhas coxas e soube que ele estava dentro de mim.

Ok, eu era, naquele instante um puto inaugurado! Me havia pos-graduado em mamada de piça há poucas horas e agora tinha um puta pau no meu rabo e um macho atrás que iniciava a movimentar-se no ritmo da foda. A dor seguia, mas o tesão e o prazer a sobrepujavam em muito e, curioso, pensei no macho que me fudia e o pensamento não foi legal, foi quase brochante. Aquele guri, definitivamente não me dizia nada, mas seu pau, pelos e bolas sim, e muito. Na minha imaginação apareceu meu patrão e pensei nele me fudendo ali, de pé num parque à noite e meu tesão subiu a mil. Abri mais a bunda e a pressionei para trás em direção ao macho. Ele percebeu minhas intenções e acelerou a foda e a profundidade das arremetidas no meu rabo.

Me fudeu durante infinitos e intensos minutos segurando-me firme pelas cadeiras e senti quando o bicho dentro de mim cresceu ainda mais e ele meteu com tudo gozando. Por sorte seu pau não amoleceu nem ele se retirou de mim. Acelerei mina punheta e meu guri aguardou que eu gozasse movimentando seu caralho dentro de mim.

Nem seria necessário dizer que gozei como nunca havia gozado, pelo cu e pelo pau e por todo corpo pois minhas pernas ficaram bambas e acho que teria caído se não estivesse apoiado na árvore com um mão (aquela que não batia a punheta).

O guri percebeu que eu gozara, se retirou de mim, arrumou as roupas e partiu sem dizer uma palavra.

Foi quando percebi, ainda de bunda de fora e arquejante que o magrão seguia ali e me olhava sorrindo. O negão já partira também sem que eu tivesse me dado conta e aquele safado permanecera assistindo minha inauguração. Ele sorriu e disse: “ que boa foda nós dois nos demos hoje”. Concordei com ele ajeitando minhas roupas e saímos dali conversando sobre as duas enrabadas, comentando sobre os machos fudedores e foi um papo tão legal que ficamos amigos de muitas outras quenes e safadas aventuras pois o magrão era um expert em putaria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive pialo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Legal suas duas partes do conto!!! Gozei quando as li!!!!!

0 0