Nanete 3

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2178 palavras
Data: 26/12/2008 16:05:04
Última revisão: 01/12/2009 19:18:31

NANETE: sempre fiel ao casamento-3 (argumento original: Pafer)

A FAZENDA

Nanete, então, naquele início da segunda noite que passariam os 2 na fazenda, foi surpreendida com o retorno, mais cedo do que o combinado, do seu marido e, neste exato momento, estava simplesmente parada e sem reagir aos seus alegres e carinhosos beijinhos no seu belo rosto. Ela estava semi-nua e se preparando para tomar 1 necessário banho quente, para se limpar dos vestígios dos atos depravados que ela tinha gostosamente praticado no estábulo com aquele safado chantagista do coroa Jardel. Como ela chegara em mais 1 muito agradável estado de torpor, ela se jogara preguiçosamente na sua cama de casal e, sem pensar em nada para não perturbar o seu gostoso bem estar, adormecera outra vez. Agora lá estava ela nos braços do seu amado e recém chifrudo maridinho, percebendo como ela sempre ficava comovida com o jeito com que ele a olhava expressando todo o seu verdadeiro amor por ela. A candura com que a beijava e acariciava enchiam-na, como sempre, de ternura por ele. Assim, certamente, ele não poderia estar mais feliz por ter a sua amada esposinha ali com ele na fazenda e não na casa dos pais dela esperando que o apartamento ficasse pronto. Os lábios dele se encostam aos dela e um beijo doce transmitia a ela todo o desejo que ele sentia por ela. Gentilmente, ele acariciou, de uma forma hesitante aquela bunda redondinha e arrebitada, a qual ele sabia muito bem, era a parte do belo corpo dela que mais atraia os olhares masculinos. Mas, apesar do inusitado da carícia dele, a qual, em qualquer outro momento seria maravilhosa, o fato é que, dado a sua dolorida bunda, ela logo retirou a mão dele dali! Ela, assim, correspondendo amorosamente ao seu beijo, logo percebeu que o sangue dele ferveu e o seu pênis cresceu de encontro à sua barriguinha malhada. Inesperadamente, ele deu aperto 1 pouco mais forte na bundinha dela, fazendo que ela desse 1 gemido de dor, que ele de novo confundiu com de prazer. Agora, as mãos dele, pela primeira vez, estavam apertando, uma em cada banda das arrebitadas nádegas dela, e faziam com que elas se separem um pouco. Então Nanete com outro gemido de dor, horrorizada e com as faces ardendo de vergonha, sentiu escorrer um restinho da porra do tarado do Jardel para fora do seu cuzinho dolorido, o qual ela a pouco havia dado a sua virgindade anal e gozado como nunca antes! Desesperada, ela se afastou e pediu para o seu querido e afetuoso marido:

- Espera, amor. Deixa eu tomar um banho primeiro, uai. Estou toda suada, meu amorzinho.

Ele não escondeu sua frustração, mas ainda a beijou mais uma vez. Ela se sentiu tremendamente culpada por ainda aceitar aquele beijo de quem a amava tanto, porém, felizmente pensou ela, ele não percebeu o cheiro e nem o gosto na sua doca do esperma do outro homem, o qual ela havia também, é verdade, chupado! E o tinha feito pela primeira vez na vida num homem, e foi na rola do Jardel e até ele gozar na sua boca! Esta chupada havia acontecido logo após ter acordado da soneca reparadora da melhor transa da sua vida, onde tinha perdido o cabaço do cuzinho. Ela simplesmente não resistira a por na boca aquele pau mole e coberto ainda com os ressecados fluidos sexuais deles 2, para sentir como era ele endurecer na sua boquinha, à Angelina Jolie. Depois ela chupou e chupou, como ele a ensinava, e se sentido muito bem fazendo aquele gostoso pauzão ir crescendo e endurecendo na boquinha dela, até ele esporrar e, assim, ela poder saborear o gosto da porra de 1 homem. Ela gostou bastante e, até, engoliu, toda empolgada, tudinho! Depois disse para o tarado: “Isto foi a saideira Sr. Jardel! Como eu disse antes, o Sr. nunca mais vai comer a minha bundinha, uai!”

- Amorzinho, por favor. Deixa eu me lavar, uai. Em cinco minutos eu estou de volta pra ocê, querido.

- Está bem, está bem! Mas por favor, Nanete, não demora!

- Não mais que cinco minutos, meu amor!

E o belo sorriso daquele sério homem iluminou a alma pecadora dela, que não poderia ser mais feliz na vida! Todo aquele carinho e o desejo expressado pelo homem que ela realmente amava, deixavam-na meio que em estado de graça. Ainda caminhando estranho, foi tomar o seu banho.

Sob a morna água do chuveiro, sentiu-se, então, purificada por ter dado a bunda e chupado outro homem e até gozado numa gostosa siririca enquanto punhetava um cavalo e depois dar uma chupada naquela majestosa e enorme picona! Só que esta alegria não durou muito, pois com estas lembranças, logo o arrependimento abateu-se sobre ela e, desta forma, começou a chorar baixinho. Seus pensamentos foram interrompidos pela entrada de meu marido dentro do boxe. Seu corpo e seu pênis sempre a atraíram, mas agora ela tinha a certeza absoluta de que o seu querido maridinho não era nada bem dotado! Ele não pareceu notar as lágrimas da amada esposa, devido à água que caia em seu lindo rosto. Ele a abraçou e lhe beijou com ternura, mas também com o pênis duro.

- Oh, meu amor, meu esposo! Eu te amo, te amo!

Ele ouvia quando ela falava isso e, então, sua boca beijou a curva do pescoço dela e acariciou os seus seios. E para surpresa dela, ele vai se abaixando à medida que vai beijando os seus bojudos mamilos rosados, sua barriga e ensaiou alguns beijos no meu seu monte de Vênus! Pela primeira vez, seu marido tentou beijar a xota dela! Ela notou certa hesitação nele, mas ele permaneceu, ousado como nunca, dando bitocas um pouco acima de grelinho. Algo aconteceu com Nanete, pois, despudoradamente, ela pôs uma das mãos na sua cabeça e acariciou os seus próprios cabelos. Fechando os olhos verdes, com a sua outra foi até a própria xaninha e, separando os seus grandes lábios, exibiu o seu grande e duro de excitação clitóris, para os espantados olhos do marido. Esta era a primeira vez que o marido da Nanete via tão próximo de si a delicada xoxotinha da sua amada esposa, com aquelas suas dobrinhas rosadas e o grelo grande todo duro. Gentilmente ela puxou a cabeça dele de encontro à sua xota dela. Ela desejava muito que ele fosse o primeiro homem a por os lábios nela. Desajeitadamente, então, o seu marido seguiu beijando a xaninha dela. Ela percebeu a falta da habilidade da língua e dentes dele, pois ele a machucava! Assim, foi ela mesma que começou, delicadamente, a esfregar sua xaninha nos lábios do seu maridinho. Pouco depois, de repente pela quinta vez hoje, o seu prazer veio como uma avalanche, que envolveu todo o seu belo corpo! Nanete estava se reprimindo para não deixar que seu amado marido notasse que ela estava gozando, pois ele poderia ficar chocado com o seu comportamento, que já estava sendo bem ousado, mas, de certa forma, em sintonia com o dele. Bem ao contrário, então, de antes, onde, pela primeira vez pode vibrar e gritar loucamente de prazer, quando o Jardel inaugurou a sua bela arrebitada bunda! De repente ela pensou intrigada: "O cafajeste do Jardel, em nenhum momento tentou meter na minha xotinha, uai!" Ainda assim, ela percebeu que o maridinho dela estava um tanto confuso com o seu comportamento. Ela ficou tão mole que ele teve que a enxugar e a levar paro o quarto. Na cama e abrindo os seus belos olhos verdes, ela percebeu que ele a estava fitando amorosamente. Ela passou uma mão por trás da cabeça dele, acariciou-lhe os cabelos e em seguida beijo-o ternamente. Ele respondeu ao beijo dela e seu túrgido pênis encostou-se na coxa dela. Ela, então, lembrou: "Oh, meu Deus! Eu esqueci de você, meu querido! Bem, agora que eu conheci o prazer, eu não vou ficar mais sem ele, uai”

- Precisamos e vamos acertar isso, meu amor!

Automaticamente, ela vai abrindo as suas pernas, para ele começar a ir para o meio delas De repente, ela se deu conta que o desejo dela não era de dar a sua bucetinha para ele. O que ela queria muito era de, pela primeira vez chupar o seu marido, pois, afinal de contas, hoje já havia chupado 2 caralhos, sendo que um o de um lindo cavalo negro! Mas, preocupada, pensou: “Como meu marido reagirá? Ele ficará se perguntando aonde eu aprendi a chupar e a gostar.” Porém, sem pensar mais, elevou o seu torso e se apoiando em um dos cotovelos, usando a outra mão para segurar a rola do meu maridinho, iniciou um movimento masturbatório. O seu olhar estava vidrado na pequena glande avermelhada dele. Ela logo sentiu ele estremecer um pouco e o pau em sua mão palpitar. Seu marido, então, olhou para o seu rosto e, espantado, viu que ela tinha a boca semi-aberta e que a língua dela estava umedecendo os cheios lábios dela. A posição em que ele se encontrava era desconfortável e ele tombou para o lado dela, sem ela sequer largar a rola dele. Um tanto angustiado, pois queria fazer amor, argumentou:

- Se você continuar fazendo esta masturbação eu, eu vou gozar, amor!

E ela, então, parou e falou suavemente para ele:

- Você tem o pinto tão lindo, querido! Parece até 1 coelhinho rosinha! Dá vontade de acariciar e de beijar todo ele, meu amor!

Ela falou isso, na expectativa da reação dele. O olhar surpreso dele estava arregalado e fixo em sua rola sendo ainda masturbada por ela. Ele, então, deu um longo suspiro, enquanto ela, ousadamente, vai descendo a cabeça, beijando o ventre dele até chegar ao pau. Percebendo a respiração dele se acelerar e sem mais se importar com o que ele iria pensar ou não, ela abocanhou a pequena glande e passou a chupá-la vorazmente! Ele, entre excitado e angustiado, falava descontrolado para ela:

- Oh, meu Deus! Meu Deus! O que você está fazendo, Nanete? É bom, é muito bom! Mas, mas, você não, não deve fazer isso! Você é a minha amada esposinha! Você não pode, não deve fazer isso! É pecado, amor!

E ela, após um tempinho chupando, argumentou com carinha de pedinte:

- Querido, deixa, deixa! Está tão, tão gostosinho! Deixa! Eu estou gostando! Eu estou gostando muito! Está tão bom, tão bom beijar esse seu pau lindo! Aaaah, deixa eu engolir mais, uai. Vou tentar engolir tudinho, amor!

Uma das pernas de seu marido estava entre as suas torneadas coxas, e ela aproveitou para esfregar sua xoxotinha nela vigorosamente, enquanto que, ao mesmo tempo, voltava a por o pauzinho do seu maridinho na sua boca! Não foi nada difícil para ela conseguir engolir toda a extensão da piroca dele. Mas, sabiamente, fazia parecer ao seu marido que era muito difícil. Permanecendo, assim, alguns segundos, como fez com a maior e mais grossa do outro homem, para, devagar, ir retirando ela de dentro da boca, ao mesmo tempo em que a vai sugando ruidosamente. A mão que empalmava o saco dele, sente as bolas encolherem e, de repente, estufarem de novo. Ela, então, fingindo uma retirada dos lábios da glande, para não o chocar, recebeu a essência do meu amado maridinho na boca! Felicíssima por conseguir dar este tipo de prazer para o seu marido, Nanete, então, inevitavelmente se deixou levar pelas imagens dela sendo gostosamente enrabada pelo velho incestuoso e, espremendo a sua xota no esposinho, chegar a outro orgasmo, enquanto tentava, discretamente, engolir o máximo do néctar do seu amor.

Minutos depois eles ainda estavam na mesma posição. Foi a esposinha que primeiro se movimentou e, levantando a cabeça, virou-se para ver a feição de contentamento de seu querido maridinho e pensou: "Caramba, dei com a minha boca o maior prazer da vida dele, com certeza! E, sem ele meter em mim, eu só roçando minha xotinha nele e, também me lembrando das minhas imagens dando a bunda pro Jardel, também tive 1 bom orgasmo com o meu amado marido!" Em volta da boca de Nanete e pingando do seu queixo ainda se via vestígios do esperma que ela não conseguira engolir, dado a intensidade do orgasmo dele. E foi esta a visão que o seu marido teve ao baixar os olhos dele, para fitar espantado a sua esposa querida. Ele, então, gentilmente, passou o polegar e o dedo indicador ao redor da sua boquinha e do seu queixo, fazendo uma espécie de raspagem para limpeza. Depois, ele puxou ela para perto do seu ombro, para lhe tascar um beijo apaixonado! "Aaah, jamais amarei tanto uma pessoa assim, mas já sei que é só recordar a enrabada do tarado do Jardel em mim, para ter muito mais prazer em fazer amor com meu querido, bem como, quem sabe, até chegar a um melhor orgasmo ainda com ele”, pensava, feliz, Nanete! Então, dormiram enroscados e satisfeitos, mas ela ainda com aquela dorzinha na bunda dela, como que para lhe lembrar aquela trepada espetacular que ela teve lá no estábulo!cont.)

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Comentários

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O conto inteiro sem dúvida é extenso,mas bem interessante. Estou imaginadno, na continuação, o que ela ainda deve aprontar por lá.

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