Meu Professor de Natação

Um conto erótico de Tauros
Categoria: Homossexual
Contém 1931 palavras
Data: 24/12/2008 14:44:51
Assuntos: Gay, Homossexual

O que relato aqui aconteceu há quase 20 anos, eu tinha 18 anos, fazia cursinho pré-vestibular e como estava apresentando dores nas costas, o médico recomendou fazer natação. No começo resisti, sempre fora mais o tipo intelectual que atlético mas encarei como um tratamento e me matriculei numa academia que tinha uma piscina semi-olímpica no fundo. Naquela época as academias não eram tão sofisticadas e nem estavam no auge, com turmas lotadas como hoje, no horário que eu freqüentava, ás 18horas, apenas um casal de irmãos adolescentes e uma senhora eram meus colegas. Nos dois primeiros meses fiquei com uma instrutora, muito legal, atenciosa, que me fez curtir muito as aulas e me tornar um bom nadador, mas ela estava no final da gravidez e logo saiu de licença, no seu lugar entrou o professor do turno da manhã. Ele era simpático também, mas o que logo notei na primeira aula, e que me deixou interessado em freqüentar com mais rigor ainda, era o volume na sunga dele. Ele não era um cara especialmente bonito, branco, cabelos meio alourados e curtinhos, um rosto comum, até meio dentuço, o corpo era magro, mas todo definido, com uma linha de pelos louros que descia do peito, passava da barriga e entrava por baixo da sunga. A moda então era sunga de laterais estreitas, e ele sempre usava aqueles modelos pretos com listras brancas laterais da Adidas e Speedo, que pareciam ressaltar os contornos deliciosos do seu membro em repouso.

A visão do meu professor foi tema freqüente nas minhas fantasias sexuais e eu me masturbei várias vezes na intenção dele até o dia em que surgiu a minha chance. Até então minha experiência com outros caras se resumia a uns amassos que eu dava com um vizinho do condomínio, dois anos mais novo que eu, mas o máximo tinha sido segurar o pau dele sob a bermuda na escada de emergência numa tarde de sábado. Agora estava no ponto para ir adiante e meu objeto de desejo era o professor. A chance veio numa tarde chuvosa de inverno, com aquele tempo só eu apareci para aula e o professor foi todo atenção comigo. A primeira deixa foi ele entrar na piscina também, coisa que nunca fazia, a título de corrigir minha braçada no nado de costas. Eu deitado de barriga para cima na água, ele me segurando nas costas como se me carregasse com uma mão só e com a outra segurou meu braço, fazendo o movimento de rotação característico do nado de costas, eu aproveitei e rocei minha mão nas coxas dele por baixo d´água, fazendo parecer que era acidental, mas ao mesmo tempo suave, antes que ele recebesse a minha ereção sob a sunga eu dei a braçada do outro lado e deslizei o corpo para longe, mas a mão dele que me mantinha na superfície ficou parada, descendo pelas minhas costas, seguindo o contorno da minha bunda, coxas, pernas até o pé, cheguei na borda da piscina de pelos arrepiados e pau duro. Ele deve ter ficado também, pois recostou-se na borda com água na altura do peito e ficou ali um tempinho, só me observando nadar, certamente esperando baixar para não dar vexame. Saiu ajeitando a sunga, eu vendo a cena discretamente pelo canto do olho.

Um pouco antes do tempo ele me mandou parar, estava chovendo e era melhor eu ir me trocar. Ao sair percebi que não apenas a piscina, mas também a sala de ginástica estava vazia, peguei a mochila com a toalha e fui para o vestiário. Habitualmente eu só me enxugava um pouco, botava uma bermuda por cima e deixava para tomar banho em casa que ficava a duas quadras apenas da academia, mas naquele dia devido a chuva achei melhor tomar um banho quente ali e trocar toda a roupa. O vestiário era pequeno e só tinha um Box com chuveiro num canto, entrei e quando estava já enxaguando o sabão que sempre me caia nos olhos a porta se abre num repelão e surge meu professor.

- Ainda está por aqui, rapaz? Pensei que já tinha ido embora.

- Eu – gaguejei, evitei olhar direto para ele – eu resolvi tomar banho quente para não resfriar.

- Eu também, desculpe abrir a porta assim, não reparei que já tinha alguém dentro.

- Eu...eu já tou acabando...pode entrar.

- Vou entrar mesmo para me adiantar. Este Box é imenso, cabe os dois, enquanto você acaba de se enxaguar eu me ensabôo.

Dizendo isto ele me puxou de leve para o lado e entrou embaixo do chuveiro, se abaixou e tirou a sunga com a maior naturalidade, pendurando-a na porta. Eu virei quase de costas, porque se olhasse direto ficaria de pau duro na hora e aí a situação ou seria o paraíso ou viraria um inferno.

- Você está evoluindo bem – ele falou com a voz tremida devido ao chuveiro – tem uma boa coordenação, seu nado de peito está perfeito, o crawl também, só está precisando melhorar suas braçadas de costas e ganhar mais força para fazer o borboleta, mas você é o melhor nadador do turno da tarde.

- Estou surpreso, professor – e estava mesmo.

- Mas você tem jeito para a coisa, podia até se matricular num clube e treinar para competição, tem chance.

- Mas aí precisava de mais tempo para treinar, estou estudando para o vestibular.

- Até seu corpo está se definindo mais – ele pegou o sabonete e esfregava-se – seu ombro está mais aberto – ele tocou com a mão ensaboada no meu ombro – seu peitoral está se delineando – o dedo deslizou sobre meu peito e parou sobre meu mamilo.

Foi demais aos dezoito anos, em segundos estava com a cabeça da pica apontando para o alto.

- Tem outras partes suas que também estão se desenvolvendo bem – eu o olhei nos olhos, lascívia pura, com um sorriso sacana ele me segurou pelo pescoço e me puxou para si me dando um beijo. Uma língua crespa e vigorosa invadiu a minha boca, enroscando-se com a minha. Saiu da minha boca e seguiu lambendo meu rosto até chegar na minha orelha, encostou bem e sussurrou:

- Já transou com um macho de verdade?

- Não, mas estou louco por isto.

Sem me dar tempo para respirar ele me imprensou contra a parede, agarrando com força, uma mão na cintura outra no pescoço, desceu a boca me beijando e mordiscando do pescoço até o umbigo, se demorando um pouco mais em cada peito, me revelando o prazer de ter sorvido por uma língua experiente. Agachado em minha frente abriu as minhas pernas e devassou a minha virilha com lambidas lentas, que encontravam cada dobra do meu saco e do pênis, repetindo-as com o prazer de uma criança chupando o sorvete mais saboroso. Engoliu-me inteiro, nada me preparara para o delicioso calor da boca dele, enquanto se afastava lentamente apertava os lábios, deixando os dentes proeminentes roçarem de leve cada centímetro do meu membro, ondas de prazer me invadiam e eu explodi num orgasmo, minhas pernas dobraram-se e eu escorreguei pela parede, acabei ficando cara a cara com ele que limpava com tranqüilidade e sem o menor nojo os restos do meu sêmen dos seus lábios. Achei que ele fosse reclamar de eu ter gozado cedo e na sua boca, mas ele adorou e pareceu compreender o meu tesão reprimido de adolescente descobrindo o sexo e me beijou sofregamente de novo. Foi a vez dele se levantar e se colocar na minha frente.

Pude vê-lo em toda sua plenitude. Cumpria o que o volume na sunga prometia, um palmo de pica, dura, rosada e com a cabeça apontando para mim. Abocanhei-a, chupei com volúpia, sentindo o gosto de outro homem pela primeira vez na vida. Ele me segurou pelos cabelos, prendendo minha cabeça numa posição fixa e mexeu os quadris num movimento animal de penetração. Senti o cacete encostar-se ao fundo da minha garganta, eu sentia engulhos e prazer ao mesmo tempo. Mais experiente que eu, controlava o ritmo, para fazer o gozo durar o máximo possível. Quando pensei que ele chegaria ao orgasmo em segundos me surpreendeu puxando os quadris para trás, deixando minha boca vazia, menino precocemente desmamado. De repente sua glande esfregava-se em meu rosto, sobre os lábios, bochechas e olhos, descia pelo pescoço e subia até a orelha, bateu com o membro em minha cara, de leve, só para que eu sentisse o peso da grossura que me esperava.

Ele se abaixou e me levantou segurando-me pelas axilas, tirando-me do meu devaneio de coxas, vapor, pica e pelos. Beijou-me na boca e perguntou se eu estava preparado para o que vinha depois. Não tive certeza do que vinha depois, mas estava certamente preparado. Ele saiu do boxe, seu pau duro como uma lança em riste balançando enquanto ele andava, trancou a porta do vestiário e mexeu na sua mochila deixada em cima de um dos bancos. Tirou um pacotinho de dentro, rasgou a embalagem nos dentes e encapou seu instrumento com uma camisa de Vênus.

De volta ao boxe ele tornou a me estreitar nos seus braços, encostou minhas costas na parede e com o dedo ensaboado encontrou meu orifício virgem. Massageou até me sentir relaxar, enfiou o dedo indicador e brincou lá dentro, explorando minhas entranhas e me preparando para o que viria. Meu pés saíram do chão quando ele posicionou a cabeça na porta do meu cu, vindo com os quadris por baixo, eu ia ser empalado naquela lança. Me abri ao máximo, tentei relaxar todo, mas a estocada inicial doeu fundo, rasgando-me em dois. Quase gritei, mas ele abafou minha voz com um longo beijo e sussurrou para relaxar mais, acostumar com a presença dele dentro de mim, que o prazer vinha depois. A doçura dele me deu forças para vencer aquele instante e deixar sua grossura masculina me varar.

E ele entrou, centímetro por centímetro, até seus pelos tocarem minha bunda. Ali estava eu, encostado na parede, de pernas abertas e recebendo a pica do meu professor de natação por baixo. Era a glória. Seus quadris começaram a se mover num ritmo lento, cadenciado, com seu membro massageando regiões minhas nunca antes alcançadas, gerando um prazer até então desconhecido. O movimento aumentou de intensidade e logo se tornaram estocadas violentas, indo fundo em mim e voltando, meus braços agarrados em seu pescoço, os dele abrindo minhas nádegas, minhas pernas enlaçando sua cintura, meu pau roçando sua barriga. Eu gozei, desta vez de forma lenta e prazerosa, com sêmen escorrendo aos borbotões ao invés de espirrar como da primeira vez. Meu orgasmo o levou a uma estocada final, funda e demorada, como a buscar o final de mim. Então ele me beijou, um beijo longo para abafar seus gemidos.

Permanecemos alguns momentos na posição final onde cada um encontrara o seu clímax, aos poucos fomos desfazendo nosso contorcionismo e deixando a água morna do chuveiro nos lavar. Nos vestimos e saímos calmamente do vestiário, a chuva continuava e ele me deu carona até em casa.

Na aula seguinte ele estava de short ao invés da sunga e nossos olhares mal se encontraram. Num momento de distração do resto da turma, ele se aproximou e cochichou que vestira short por minha causa, com medo da reação ao me ver de sunga. Fiquei de pau duro na hora, mas continuei dentro d´água até baixar. Quando a aula terminou demorei no vestiário, mas como havia outros alunos a única coisa que pudemos fazer foi deixar que ele me desse carona para casa, com uma ligeira pegação no curto trajeto. Então ele me convidou para sair no final de semana...

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Comentários

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Eu tive um colega de natação que era um tesão. Pena que a gente não pode ir adiante!

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Foi bom e bem escrito. Boa foda. Deu para ficar com tesão. Nota 9 . titize55@gmail.com

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Gostei muito. Bem escrito. Sexo com o professor de natação debaixo do chuveiro quente... é um tesão! Parabéns.

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Amei. Tenho dezoito anos, queria que minha primeira vez fosse desse mesmo jeito. Queria me sentir amado, possuido.

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muito bom me senti muito excitado lendo este conto. parabéns. uma escrita sem erros, só uma ou outra pequena "gralha", própria da escrita de computador.nota dez, com louvor

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Nossa!!! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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