Tributo à Alma Feminina - VERÍDICO

Um conto erótico de Lindo Potenthe
Categoria: Heterossexual
Contém 3515 palavras
Data: 17/12/2008 02:11:25
Última revisão: 24/02/2009 08:51:33

Este é o SEGUNDO de uma série de contos verídicos que escrevo neste site. Sempre planejei publicá-los, por ter uma vida sexual “interessante”, mas vencer a barreira de “expor segredos” não é tão fácil.

Contrariando regras, como alguns já sabem, só uso nomes REAIS, datas e lugares REAIS e o meu e-mail é REAL. Portanto, quem quiser saber detalhes de qualquer desses contos, é só entrar em contato.

Logo na minha contratação, a Gerente de RH avisou:

“- Ótimo currículo, 25 anos de idade, ótima função, ótimo perfil. Solteiro, um filho, sorriso fácil... Tome cuidado com algumas mulheres daqui. Elas confundem as coisas, e podem atrapalhar o seu dia-a-dia”.

Em menos de uma semana, entendi o recado dela.

Era uma empresa metalúrgica onde 70% da mão-de-obra era feminina.

Meninas e mulheres de olhar safado.

Mas comigo não adianta.

Logo o meu perfil sério virou notícia, e poucas delas tinham coragem de responder ao meu “bom dia”.

Embora sério, sempre fiz questão de tratar a todos os funcionários com gentileza enorme, e extrema atenção.

“O homem da Qualidade” era o meu apelido. Invariavelmente.

Sou Analista de Sistemas de Qualidade, e fui contratado como Consultor Interno, para implantação da Norma ISO 9001 na empresa. O nível técnico do pessoal era baixíssimo, e foi difícil escolher quem me daria suporte com a documentação.

Escolhi a moça de melhor nível técnico, indicação da própria Gerente de RH. Entre feias e bonitas, fiquei com a que poderia ser chamada de “sem sal algum”.

Francine.

Morena, pele branca, cabelo liso sempre amarrado para trás... Sempre uma calça jeans cintura alta, com um camisetão que tampava tudo, sendo capaz de fazer qualquer homem perder o tesão. Tênis branco, sempre. Os óculos ficavam sobre algumas sardas, e o aparelho escondia um sorriso tímido, COMPLETAMENTE sem sal. 20 anos. Sem namorado, e sequer gostava de falar sobre.

Resumindo, eu tinha ao meu lado uma companheira de trabalho que simplesmente não me despertava NADA.

Trabalhávamos sozinhos num mezanino, e eu não admitia que abrissem a porta sem antes bater. Mesmo que fosse o Diretor. E sempre respeitaram minha postura e minhas recomendações. O trabalho fluía de forma firme. A empresa começou a reduzir custos... Enfim, após o segundo mês, tivemos o primeiro jantar com a Diretoria. Brindes. Não há empresário que não goste de ver custos reduzidos e produção maximizada.

Fiz questão de convidar a Francine, meu braço direito, que para minha COMPLETA DECEPÇÃO, apareceu de tênis branco, calça jeans cintura alta, camiseta longa e cabelos presos para trás.

Minha decepção não foi por querer vê-la de uma forma diferente, e sim pela falta de cabimento, o vestuário com a situação! Nós, engravatados, e ela, de jeans cintura alta! Não havia como não se sentir rebaixada... Fiquei com raiva. O jantar foi até tarde, e eu paguei seu taxi de volta.

No dia seguinte, entrei na sala, tranquei a porta, coloquei a minha cadeira na frente da mesa dela e disparei:

“- Qual é o seu problema?”

Ela, extremamente amedrontada: “Lopes, o que eu fiz?”

Eu: “- Você foi a uma reunião com a Diretoria vestida como um peão!”

Ela: “- Esse é o meu jeito...”

Eu: “- Me perdoe Francine. Mas eu escolhi trabalhar com uma mulher, por vocês serem inteligentes, e terem SENSIBILIDADE. Eu preciso que você assuma ser uma MULHER, para poder trabalhar comigo, independente da sua escolha sexual”.

Ela começou a chorar, e eu saí da sala. Enquanto eu descia as escadas, comecei a analisar o que eu havia feito com ela... Talvez não tenha sido muito humano, mas eu senti que por trás daquela roupa bizonha, havia uma pessoa. Um coração. Uma alma, que parecia não estar feliz com a própria vida. A intenção era clara. AJUDAR.

Só voltei para a sala na parte da tarde. Lá estava ela, trabalhando, com lágrimas ainda escorrendo. Parecia tremer. Sentei na minha cadeira, com o rosto sério de sempre. Mudo.

“- Lopes, quero falar com você”

Eu, sem ao menos me virar, num tom firme: “- À vontade”.

Ela: “- Você pode sentar aqui pra conversarmos?”

Salvei a planilha, fechei, levantei, andei, sentei, encarei.

Ela: “- Não tenho amigos, e preciso conversar algumas coisas para ser entendida, e para me ajudar. Posso confiar no senhor?”

Eu sempre fiz questão de chamar e ser chamado de senhor. É pertinente à função, e ótimo para estabelecer determinados limites de respeito, independente da minha idade.

Eu: “- Sim, pode confiar”.

Ela: “- Venho de uma família simples. Tenho nojo do meu pai (após um tempo, ela me confessou que o velho se masturbava com as calcinhas dela, e por pouco não tentou algo além disso); Da minha mãe eu tinha verdadeira raiva. Mas ela já é falecida. Me tratava como uma escrava, e entre outras loucuras, me obrigou a namorar com um idiota chamado Wilson. Eu tinha 16 anos, e o namoro durou 3 meses. O suficiente pra ser constantemente humilhada por ele, que dizia que eu não era bonita, e que nenhum homem fora ele se interessaria por mim (e minha mãe concordava). Ao final do terceiro mês, após ele me dar um soco violento na barriga (ele queria ter relações, e eu estava insegura), terminei o namoro, sendo humilhada na frente de outras pessoas, por ele e pela minha mãe. No ano seguinte, devido à uma forte infecção de urina, tive complicações gravíssimas, e após uma operação delicada, veio a notícia mais temida: Não posso ser mãe. Assim sendo, eu te pergunto, chefe:

Como posso ser mulher?”

Amigos leitores... Aquilo acabou com o meu dia. Com a minha noite. Com a minha semana.

Nada mudou entre a gente. O trabalho continuava fluindo, e os resultados ficando evidentes. Quando eu senti que a Diretoria poderia dar um novo jantar, chamei a Francine de canto, e a chamei para ir à praia, junto com uma grande amiga minha chamada Cíntia. A Francine negou de imediato, dizendo que nem maiô ela tinha. Fui enfático: Mesmo que não fosse para entrar no mar, ela deveria ir. Em nome da nossa amizade. Ela cedeu.

Ao chegar lá (casa de um amigo em Suarão, Itanhaém), fomos atrás do biquíne. A Cíntia escolheu um amarelo, de tamanho médio, porém cavado. A Francine, timidamente, escolheu um estilo shortinho, vermelho. Era lindinho, porém eu fui além. Comprei pra ela um preto, pequeno. Ela ficou ROXA de vergonha, dizendo que nunca usaria. Fui taxativo. Disse que ela iria ao próximo jantar com um vestido bem bacana, ombros de fora, mostrando a marquinha do biquíne. Ela me perguntou o motivo, e eu a chamei de canto:

“ – Francine... Deus só te deu essa vida. E é nela que você vai ter que escolher entre ser feliz, ou não. Vejo dentro de você uma grande mulher, competente na profissão, e de ótimo coração. Pronta pra ser MULHER, e pronta pra ser feliz. Só falta você se dar a oportunidade”.

Eu não esperava, mas ela me abraçou, e me disse, chorando: “Você não sabe o quanto eu preciso dessa força. Obrigada”.

Voltando pra casa, já à noitinha, a Francine chamou a Cíntia de canto, e as duas sumiram. Preparei um jantar simples.

A Francine ficou no banho, e a Cíntia veio falar comigo:

“- Nada bobo você, hein! Que corpo, essa menina! Onde foram parar as celulites dela?”

Eu respondi, indignado: “Corpo? Não tenho como saber, ela não se veste de um modo que dê pra definir!”

“- Pois acredite... Ela me chamou no banheiro, dizendo que não sabia como deveria se depilar, devido ao tamanho do biquíne que você comprou. Aquilo estava uma verdadeira selva! Falei pra ela raspar tudo, ou deixar somente uma tira fina, e foi o que ela fez. Mas ela foi firme em dizer que não usaria este biquíne na sua frente”.

Não liguei. Realmente minhas intenções ao levá-la à praia era deixá-la mais segura, acordar seu lado feminino, não pensei em tirar proveito disso.

No dia seguinte, pela manhã, a Cíntia cuidou do café, e eu acordei bem tarde. Sentei, comi, e as duas no quarto, batendo papo, e quando saíram... Senhoras e Senhores... Sem Horas e Sem Dores (como diz o poeta...), meu queixo caiu com os talheres.

Ao lado da Cíntia estava a Francine...

Cabelos soltos, sem os óculos... Havaianas brancas nos pés (e que pezinhos!), e o tal biquíne grande, vermelho, que não escondia nenhuma curva perfeita daquela mocinha de 1,62, 52 Kg, sem cintura alguma, com um quadril que acompanhava um bumbum INACREDITAVELMENTE empinado... Na frente, devido à sua barriga magra, chegavam a ficar dois vãos nos ossinhos que sustentavam a calcinha do biquíne... E um pouco pra cima, a parte superior do biquíne não fazia esforço algum em sustentar dois seios médios, duros, lindos. Porém, o que mais me excitou, sem dúvida, foram os bicos desses seios, que eram inchados e MUITO empinados, incansavelmente acesos. Cobrindo essa escultura, uma pele de pêssego, pêlos aveludados que se arrepiavam sob qualquer brisa...

Brincando, ajoelhei, e mandei a oração:

“Deus, obrigado por lembrar essa moça de que ela é uma Mulher, e parabéns por fazê-la de forma tão caprichada!”

Óbvio que ela ficou roxa de vergonha, e sorriu de uma forma deliciosa.

Brindamos pela beleza dela.

Fomos juntos à praia. Olhares incansáveis. Homens a comendo com os olhos. Ela já estava sentindo uma segurança diferente.

Ao final da noite, entre muita risada e tiração de sarro, ficamos a sós, e eu perguntei se ela estava feliz em se sentir mulher, e em ver o quanto os homens na praia a desejavam. Ela disse que sim, porém, foi realista ao dizer que não sabia como trazer isso para o dia-a-dia. Propus-me a ajudar, e ela aceitou de imediato. Ela estava feliz.

No dia seguinte, enquanto eu dormia até as 12:00, as duas saíram para tomar sol. Surpreendi-me quando chegaram. A Francine passou por mim, de canga, e disparou: “- Sua marquinha está pronta”, com um sorrisinho muito malandro. Adivinhem?

CORAÇÃO NA BOCA, óbvio.

Antes de subirmos a serra, passamos por algumas lojas. Compras.

Ajudei a Francine com uma boa quantia em dinheiro, a qual nunca aceitei de volta. Muitas roupas para ela, com a santa ajuda da Cíntia. Principalmente roupas sociais, para o trabalho, acompanhadas de sapato. Algumas calças jeans (coladas, cintura baixa, aleluia!), blusinhas com decote.

O intuito de lembrá-la de que ela é uma MULHER foi alcançado. Enfim, eu tinha uma secretária.

Passou-se um mês.

As coisas estavam completamente diferentes. As meninas na empresa odiavam a Francine. Sempre linda e bem produzida, não poupava charme.

“A borboleta saiu do casulo com força. Parabéns pelo trabalho” – Diziam os Diretores machistas, achando que estávamos saindo. Eles, por sua vez, assediavam a coitada a cada oportunidade. Mas ela era esperta, tirava o corpo fora, com classe.

Entre nós, ficou nítido um encantamento enorme dela por mim.

Copiava o meu jeito sério e o meu profissionalismo, mas correspondia a todas as piadas com grande entusiasmo. Inclusive as mais quentes, que a intimidavam, mas não a derrubava! Às vezes eu elogiava o decote, ou o cabelo recém cortado, e ela sempre respondia com grande charme... Aquele peãozinho passou a ser uma mulher mais do que interessante...

Com o tempo as conversas esquentaram a ponto de ela perguntar que tipo de lingerie os homens preferiam, ou ainda, se não era feio uma mulher gostar de assistir filmes eróticos... Como vocês sabem muito mais do que eu... Isso é papo de quem quer dar. E disso eu já sabia, porém o profissionalismo é complicado. Eu dava as dicas das lingeries (sempre indiquei as pequenas e rendadas, ou as de algodão, cavadinhas), e os filmes também. Ela se intimidava, sorria, eu brincava e ela se intimidava mais... E parávamos. Era um jogo muito sensual, e eu não fazia questão alguma de antecipar as coisas.

E num belo dia...

15:00, na nossa sala... Ela tirou o blazer, e sentou ao meu lado, atenta à explicação.

Olhando de lado, notei a ausência do soutien. A camisa verde, semitransparente, de tecido fino, deixava evidente aqueles lendários bicos, sempre duros, sempre...

Ela notou.

“- Viu que a marquinha ainda está forte? Banho de sol no quintal, com o biquíne que você me deu...”

Sem fôlego, respondi que sim, apenas com a cabeça.

Tirei coragem do fundo da alma, e respondi: “- Seus seios são lindos demais”

Ela: “- Ninguém tocou, mal sei a sensação”

Eu: “- Fecha a porta pra gente, vou te mostrar”

Ela trancou em meio segundo, e sentou novamente, balançando aquele par firme.

Envolvi o pescoço dela e puxei o rosto, num beijo quente... Ela apenas me imitava, inexperiente. Línguas e respiração pegando fogo. Por cima da blusa toquei um dos seios. DURO. O outro. Apertei os bicões, ela gemeu alto dentro da minha boca... Voltou a me beijar.

“Veja se vem alguém” – Eu disse.

Ela levantou trêmula, olhou e voltou: Ninguém.

Sentou no meu colo me beijando... Soltei dois botões da blusa. Saltaram. Massageava um seio com uma mão, e com a outra sugava, acariciando os bicos inchados. Ela gemia. Eu nervoso, medo de sermos flagrados. O TELEFONE TOCOU.

PULAMOS da cadeira... Demorou quase meio minuto para entendermos que era apenas o telefone. Enquanto eu atendi, ela fugiu. Achei prudente, embora meus instintos estivessem alucinados.

No dia seguinte chega a Diaba... Saia social grafite, blazer branco, que escondia uma camisa branca de botões, que escondia um soutien rendado branco, que escondia o par de seios mais perfeitos do mundo.

8:15 da manhã, e ela senta do meu lado, querendo explicação sobre qualquer coisa.

Enquanto eu explicava, completamente ingênuo, sinto o sussurro no ouvido:

”- Você é a única pessoa no mundo que sabe que eu nunca segurei um pau...”

TREMI.

Ela se levantou, olhou lá pra baixo disfarçadamente, trancou a porta e veio pro meu lado. Já tinha aberto o blazer, a camisa e puxado o soutien pra baixo, se exibindo com aqueles seios que ela sabia, me fazia pirar. VAGABUNDA. Mamei feito um cão carente, suguei, babei, chupei, guiando a mão dela pra minha barriga, abrindo cinto, puxando a camisa...

Parei com a chupação e vi que ela paralisou... Vi que deveria ir com calma.

Pedi pra ela passar a mão, sobre a cueca, na extensão dele...

“- Ele é muito duro...”

“- Não dói deixar ele preso?”

“- Quanto mede?”

“- Posso tirar ele?”

E lá se foi. Da cueca boxer voou meu caralho... 21x5,5, teso e babando. Veias estufadas.

Ela olhava maravilhada. Perdemos a noção de tempo e perigo. Eu olhava seus seios balançando, e sua mão me segurando firme... “- Me ensina a mexer nele”. Ensinei.

Me punhetou me beijando... Eu variava entre sua boca e seus seios, medo de chegar alguém, situação de alto risco, ritmo acelerando... Pedi pra ela parar pra eu não sujar a sala, e ela deu o golpe de mestre: Caiu com a boca macia nele. Babou e mamou nele por pouquíssimo tempo. Eu não acreditava...

Tive um orgasmo de fazer gritar. Tudo na boca dela.

Ela engasgou, quase vomitou, segurou com os dedos, e por fim ENGOLIU TUDO! Eu olhava incrédulo. Ela levantou, ajeitou a camisa, tirou uma calcinha cor de laranja, mínima, de renda, completamente babada e jogou em mim: “Toma que essa é sua”. (Ainda tenho essa guardada).

...

Não dava mais pra ficar de sacanagem na empresa. As pessoas viam nossos rostos vermelhos, nosso olhar preocupado. Resolvemos continuar à noite num motel, às 21:00, onde ela queria opiniões sobre as lingeries que havia comprado... Eu tinha transformado a Francine numa devassa.

Entramos no quarto.

A abracei, ela correu.

Insisti, e ela me jogou na cama.

“- É isso que é um Motel?” – Ela perguntou.

Eu: “- Isso. Ali hidro, ali piscina, ali sala pra jantarmos, ali o menu, ali as luzes...”

Ela: “- Luzes!! Quero muita luz! Quero que você veja a mulher que você trouxe à tona...”

Acendi tudo.

Ela, de pé na cama... se despiu. Contemplei a primeira lingerie.

A Segunda. A terceira. A quarta. Eu levantava, ela me empurrava com o pé. Eu caía deitado. SAFADA. Ela ria. Descia da cama, fazia poses. Segurava os seios, fazia escaparem de propósito. Guardava novamente, com um pedaço do bico pra fora...

Apelei. Tirei a camisa. Peitoral e barriga à mostra... Ela não resistiria. Ficou séria.

Não desanimou. Sexta lingerie. Ela me encontrou deitado só de cuecas, o cacete enorme querendo escapar... E escapou, enquanto ela estava sobre mim, com a bunda empinada, dentro de um vestidinho quase infantil, que não cobria o bumbum...

Ela não resistiu e deitou sobre mim. 20 anos de carnes perfeitas, mirando os seios na minha boca, me dando de mamar. Sua vulva com cabelos aparados me esfregava a coxa com uma calcinha amarela, pequena, me molhando. Fiquei de pé... Mirei a boca dela, e acertei. Ela mamava com fome, a saliva e a espuma escorriam até o saco raspado. Ela trazia a baba de volta, com a língua. Abraçava-o com a boca escancarada, e chupava do saco à cabeça, e voltava. Enfiava ele na boca. Só entrava metade. Ela forçava.

Abaixei... O fio de saliva que havia do meu pênis à boca dela, veio pra minha boca. Deitei-a com carinho... A pele de pêssego arrepiada, cheirando a creme hidratante de boa qualidade. Mais feminina do que nunca.

Preferi começar dos pés. Beijei, chupei... Ela me olhava, TARADA. Separava as pernas e tentava chupar o bico do próprio seio. Eu seguia firme. Canelas, coxas... Gemidos altos. Massagens na barriga, beijos e chupadinhas nos ossinhos que seguravam os laços da calcinha... Subi. Pescoço, orelha, seios... Gritinhos. Aqueles bicos, agora mais inchados que o normal. Mamei, deixando cair o meu corpo sobre o dela. Pouco pedaço de pano separava o meu caralho daquela vagina babada. Comecei a rebolar firme ali, a beijando, interrompendo os gritinhos dela com a minha língua molhada. Ela anunciou o orgasmo, pálida. Voei lá pra baixo, ELA GRITOU! Afundei a língua, chupei o grelinho, e dá-lhe gozo na minha cara. Gozo de virgem. Cheiro forte. As coxas firmes tremiam batendo na minha cara. Os gritos incomodavam os vizinhos dos outros quartos. Estava descontado. 1x1.

Abracei-a com amor. As lágrimas lhe escorriam.

“- Lopes, nunca imaginei que ser MULHER fosse algo tão maravilhoso. Nunca imaginei que houvesse um homem tão maravilhoso... Você me acha sexy? Me acha safada? É graças a você. Só falta a minha buceta ser comida por alguém, e não pode ser por outra pessoa...”

Fiquei MUDO.

A voz dela, quase inaudível, no meu ouvido, sussurrando: “Quer me comer chefe? Afasta a minha calcinha e põe esse pau enorme, devagar... Tem um cabacinho aí pra você”.

Voz de anjo? Voz do diabo? Não sei. Apenas afastei a calcinha, olhei, chupei. Realmente virgem.

Posicionei a cabeça enorme entre toda aquela baba. Encostou no hímen. Deixei meu corpo cair, enfiei minha língua na sua boca, calando seu grito. Enfiei devagar. Senti romper. Ela gritou dentro da minha boca. Continuei entrando. Estava molhado demais. Quente, apertado. Parei no final. Esperei. Ela chorava.

“- Chefe, que delícia, meu Deus, que delícia, não está doendo! Te sinto latejar dentro de mim... Chefe vou gozar, chefe vou gozar, chefe vou gozar” - E gozou.

Mais molhadeira, mais gritos, mais contrações nas coxas. Meu pau foi deliciosamente esmagado pelas contrações vaginais dela... MINUTOS ASSIM! Ela pareceu desmaiar, chorando. Continuei lá dentro, estático.

O transe pareceu durar minutos... Comecei a tirá-lo. Até a metade. Coloquei de volta. Tudo muito lento. Ela começou a gemer. Tirei quase tudo, voltei metade, tirei e voltei, ela gemia... “Chefe, fode gostoso agora, não está doendo! Fode sua virgem, fode chefe!”

Meus 21x5,5 devem ter se transformado em 23x8, tamanho o tesão! Caí um pouco de lado, puxei uma das pernas pra junto, boca chupando os seios, e bombei como se a primeira vez fosse minha.

Mais gritos.

Ela anunciou a terceira gozada.

Pedi pra ela controlar pra irmos juntos, ela tapou a boca.

Agonia completa.

Minha vara engrossou dentro daquele canal, já apertado... E ela “- Come chefe, come chefe, come chefe, come cheeeeefe...”, e eu dei a minha ordem, acompanhada de lágrimas “- Agora!”, e começou nossa gritaria.

Enchi aquela buceta virgem de porra, jatos, jatos, jatos, jatos... Meu corpo arrepiado, colado à pele aveludada dela, excitantemente ouriçada...

Dormimos juntos. De lado, agarrados, minha respiração na nuca dela, excitação na madrugada, banho juntos, lingerie diferente, beijos carinhosos, mais sexo.

Nossa relação durou enquanto eu trabalhei lá. Saímos muitas e muitas vezes. Tivemos muitos e muitos orgasmos. Muitas situações excitantes. Muita depravação. Fodas na nossa sala. Pessoas reparando nosso cheiro de sexo.

A Norma foi implementada com sucesso. Minha consultoria estava terminada, com honras.

Hoje, Dezembro de 2008, a Francine completa seis meses de casamento. E nessa semana o casal adotou o Igor, um bonito garoto de três anos de idade. Ainda temos contato, mas nada íntimo. A Francine hoje é uma pessoa linda e feliz.

É MULHER.

E eu continuo o profissional de sempre. Solteiro, amigo e carinhoso, porém sério, sempre comprometido com o bem-estar da equipe...

Fatos, nomes, locais e datas verídicas.

Abraços aos amigos e amigas.

lopesm80@hotmail.com

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Comentários

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O CONTO É BOM, MAS FICOU LONGO DEMAIS. FICOU CANSATIVO. ACHO QUE SE VC TIVESSE ENXUGADO UM POUCO, TERIA SIDO MUITO MELHOR BJS

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Nosssssssssssssssssaaaaaaaaaaaaaaa

FANTÁSTICO! Amei seu conto do incio ao fim

beijso

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muito bem detalhado, bem escrito, ótimo, e excitante.

10000 para vc

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Excelente!!! As mulheres são assim mesmo!!! Maravilhosas!!! Tolo é quem não consegue sacar isso...

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Meu Nome é Italo e sou um escritor invejoso e sem talento que dá nota baixas para outros autores. Utilizo os pseudonimos :Italobs, cida silva, ariano gostoso, ItalobSantos, jaires entre outros. Venha ler os meus contos ( com estes pseudonimos ) e de a sua opnião. Adoro escrever sobre genros e sogras.

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Não precisa explicar se o fato aconteceu realmente.Mesmo que não tenha acontecido, valeu pelo bom português e muito mais pela farta imaginação.Os detalhes são importantíssimos num conto e vc sabe relatá-los.Parabéns e nota 10.

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Como é que alguem tem coragem de dar zero a um conto lindo deste? Merece 10 mil vezes.

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Excelente conto! narrativa impecável!

maximus0357@hotmail.com

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ADOREI... simplesmente um dos melhores do site.

Parabéns.... pelo conto e pelo bem q fez a esta MULHER!

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Gostaria de agradecer pelo reconhecimento e carinho que recebo por MSN de todos os que me adicionam elogiando pelo relato.__É gratificante saber que entre milhares e milhares de leitores, existem pessoas com sensibilidade e inteligência incríveis, realmente bem conceituadas.__Não escrevi o relato para competir com os outros. A idéia é apenas compartilhar. Mas fico feliz que esteja no topo.__Sugiro que, a meu exemplo, deixem fluir pra vida real os desejos mais íntimos. É como receitas com creme de leite... SEMPRE DÁ CERTO!

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Quase quis um final feliz pra vcs. E tanta intensidade assim só poderiam ser felizes para sempre.10.10.10.10.10...por cada parágrafo.

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Queria um chefe como vc...

parabéns, conto maravilhoso!

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