desde de que eu me conheço por gente...eu nunca fui decente.

Um conto erótico de joshua
Categoria: Homossexual
Contém 1114 palavras
Data: 17/12/2008 00:41:40
Última revisão: 26/01/2009 21:58:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando eu mudei pra rua de cima havia dois vizinhos: do lado esquerdo o WELINGTON e do lado direito o RICARDO, os dois da mesma idade que eu. A gente junto não prestava, eramos o terror da vizinhança. Jogávamos bola, brincávamos de pega-pega e esconde-esconde, íamos ao fliperama e um monte de coisas. Foi com eles que eu descobri minha sexualidade. Acho que desde os seis anos. Começamos a fazer troca-troca, mas já começamos em trio. Era sempre na casa do Ricardo, as 19h00 os pais dele iam para o culto e ficávamos sozinhos até as 21h00, eram duas horas só de putaria, eu era sempre a mulherzinha deles. E eles me comiam de todas as maneiras possíveis: cima do colchão de mola dos pais dele, no chão da sala, na mesa da cozinha, no sofá, em todos os cantos da sala e em todas as posições, lembro-me até de um trenzinho na escada com todos em pé.

O Ricardo era negro e sempre fazia gostoso, com mordidas na orelha e carinhos no meu bumbum. Foi o primeiro a me penetrar, com muito jeito ele conseguiu tudo que quis. Sempre foi fácil me comer, mas com ele eu gostava, ele não era magrelo, tinha um corpo definido de acordo com sua idade. Era com ele que eu esperava coisas tipo selinho na boca, massagem nos peitos como se eu fosse uma menina.

Como a gente quase sempre fazia deitado ele vinha por trás de mim e dizia suave no meu ouvido: você vai abrir essa bundinha pra mim num vai? E eu prontamente segurava as duas nádegas e arreganhava meu cú pra ele que só cuspia no meu buraquinho e enfiava lentamente, eu sempre achei que ele gostava mais do ato de penetrar do que o orgasmo, pois ele metia tão devagar, tão gostoso. E depois que ele metia tudo, ele nunca ficava de vai e vem, ele só tirava e mais uma de vez bem devagar ele ía metendo de novo. É claro que o pinto dele entre os 7 e os 10 anos de idade era bem pequeno e ele também não ejaculava, porém eu gozava quase sempre junto com ele devido ao prazer enorme que ele me proporcionava. Adorava fazer carinho na bunda dele enquanto ele metia em mim.

Já o Welington não! Ele era magrelo e feio, bem moleque mesmo. E com ele não tinha cerimônia. Lembro de muitas vezes a gente brincando de esconde-esconde, eu e ele no mesmo esconderijo, ele já chegava atrás de mim e mandava eu abaixar a bermuda e metia sem dó. E sempre era de quatro. O que fazia me doer ainda mais. Mas eu sempre gostei igualmente dos dois. O Welington era mais dominador, mandava e desmandava, gemia alto. Foi com eles que eu tive as melhores lembranças de infância.

A gente não se vê à pelo menos uns dez anos. Nem me lembro como foi a ultima vez. Mas lembro que enquanto andávamos juntos eu também dei para o David, um menino da rua de baixo, ele sempre me chamava pra jogar video-game na casa dele e quando a mãe dele saía, a gente ía pra garagem. Eu entrava embaixo da escada e ficava de quatro no saco de cimento e ele vinha e me comia, mas com ele não tinha penetração. Era apenas aquele vai e vem no meu bumbum. Ele me comeu durante muito tempo também. Até o dia que o irmão mais velho dele chegou com o carro na garagem e nós dois não vimos. Ele viu e gritou com a gente. Deu aquele sermão. Disse que se aquilo acontecesse de novo ele iria contar para o pai dele e para o meu pai. Ele pediu pro David subir pro quarto de castigo, que depois ele conversaria com ele, pediu licença pois queria conversar a sós comigo já qe a gente tava fazendo uma coisa muito feia, e que Deus não gostava daquilo. Depois que o davi subiu ele me disse que aquilo era coisa de veadinho e que meu pai ía ficar puto comigo, porque além de eu tá fazendo troca-troca era eu quem tava dando. Falou pra eu nunca mais dar o cú pra ninguém e muito menos pro irmão dele, me deu um tapa no ombro de leve e mandou eu ir embora. Quando eu estava saindo ele pediu pra eu esperar. Eu olhei pra trás e ele estava com uma feição diferente, ele disse:

- Olha, antes de você sair, você vai fazer uma coisa e não vai contar pra ninguém. _ele disse tranqüilamente.

- O que Marcelo?

- Entra em baixo da escada e em mostra o que vocês dois faziam!

Eu na maior inocência entrei e falei que eu ficava ajoelhado no chão com os cotovelos apoiados no saco de cimento, e que o david vinha e me comia.

- Só isso? _ele perguntou com um ar de curioso.

Inocente mais um vez eu perguntei:

- O que mais que a gente podia fazer?

Ele abriu o zíper e mostrou o pinto pra mim, eu olhei fascinado, pois nunca na vida tinha visto qualquer outro pinto além de os dos meninos da rua. Ele falou que tinha um monte de coisas, e segurou minha nuca, forçou minha cabeça até chegar na sua pica e me mandou chupar, como eu não sabia como fazer ele foi me ensinando, pedindo pra eu segurar, tentar esconder os dentes com os lábios, mandou eu apertar o mais forte que eu podia a base do pinto dele. Depois ele mandou eu ficar na mesma posição que eu ficava com o irmão dele. Eu fiquei já sabendo que ele ía meter em mim. Eu achei que seria como o Ricardo, que não ía doer nada. Mas ele colocou aquela cabeça melada na porta do meu cu e eu travei de medo. Ele forçou e não conseguiu nada. Ele mandou eu ficar quieto se não ele contaria pro meu pai. Ele forçou mais um pouco, não conseguiu, ainda com o pinto na minha bunda ele ficou batendo uma punheta até gozar. Foi a primeira vez que eu senti e vi porra na minha vida, nem quis saber o que era. Estava tão excitado.

Ele gritou, subiu as calças e me mandou embora. Eu fiquei com medo e nunca mais voltei lá. A mãe deles ligou pra minha perguntando o porque de eu não ter mais aparecido, entendi com aquilo que o Marcelo não havia contado nada pra ninguém.

Durante muito tempo então eu voltei pro troca-troca com o Ricardo e o Welington.

P.S.: Peço desculpas por não detalhar as fódas com esses meninos, mas é que eu não me lembro de todos os detalhes.

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