Despedida de solteira na boate

Um conto erótico de Larisse
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 13/12/2008 17:07:25

Meu nome é Larisse. Estou escrevendo esse relato porque foi a coisa mais louca que me aconteceu e eu jamais pensei que seria capaz. Não posso sair contando pra todo mundo mas não resisto e tenho que postar aqui. Bom, acontece que me casei a um ano e meio. Nas vésperas do casamento minhas amigas resolveram fazer uma despedida de solteiro. Recusei na hora, pois sempre fui comportada e fiel, mas confesso que estava curiosa e não foi difícil elas me convencerem. Em uma noite de sexta feira então elas resolveram me levar a uma danceteria, era um "clube das mulheres". Quando cheguei fiquei muito sem graça e ao mesmo tempo maravilhada, aqueles homes musculosos dançando semi-nus em cima de estrutura que lembravam taças de vinho. Dançamos por um tempo banhadas por aquelas luzes coloridas, fumaça e a imagem daqueles homens. Certa hora vi que minhas amigas seguiram cada uma numa direção, então observei também melhor o que acontecia em minha volta: As mulheres iam na direção dos dançarinos e começavam a tocá-los, me arrepiei, aquilo parecia muito bom. Minha amiga, a Shirley, alisava o peito de um dos dançarinos, um moreno muito musculoso, depois descia a mão pela barriga dele, pude vê-la tocando no pau dele por sima da sunga, mas tirei meus olhos na hora. Dancei mais um tempo sozinha, estava um pouco nervosa. Ao olhar para o lado, um dos poucos dançarinos que estavam sozinhos me chamava com um aceno do braço, fiquei mais nervosa ainda, não sabia pra onde olhar, mas estava muito curiosa mesmo com aquilo e fui me aproximando devagar. Ele era um monumento, branco, forte, cabelos pretos e usava uma minúscula sunga branca, ele estava molhado de suor, sua sunga não chegava a ser transparente mas revelava muito bem o formato e o volume que havia embaixo dela: era relamente um volume que chamava muita atenção. Não pensei muito, já estava ali, então começei a tocá-lo no peito, ele abaixo e falou no meu ouvido para eu ir descendo. Eu estava com o nervosismo e o tezão à flor da pele, ainda assim obedeci. Desci pelos gomos duros do seu abdome sem olhar, logo minha mão encontrou um obstáculo: era o pau dele, assustei-me um pouco mas não parei: senti aquele volume que já era grande crescer ainda mais na minha mão, entre meus dedos. Ele novamente veio ao meu ouvido e perguntou se eu queria conhecer o "quarto bukkake". Eu não sabia o que aquilo significava mas aceitei. Ele desceu e me acompanhou, logo estáva-mos em um quarto que tinha uma outra porta no fundo. Ele entrou por essa outra porta eu pediu pra eu esperar um pouco pois ele iria me chamar. Em pouco tempo ele me chamou lá de dentro. Ao entrar, o que vi me espantou, seis homens parados um ao lado do outro, todos musculosos e com minúsculas sungas. Eu não sabia se entrava de vez ou saía. Mas minha curiosidade louca me fez ficar. Eu já não tinha mais como ser discreta: Olhei pra todas aquelas sungas recheadas com enormes paus. Eles se aproximaram e um deles me forçou a ajoelhar. Eles ficaram em minha volta, então comecei a alisar todos aqueles volumes maravilhosos que me cercavam. Pude ver aqueles volumes já grandes se transformarem em mastros dentro das sungas querendo escapar. Abaixei sunga por sunga: a última sunga que abaixei era de um homem negro e o mais musculoso de todos, assim que a abaixei o pau dele desceu com a sunga e depois se desprendeu pra cima acertando minha cara, era um tronco de árvore grosso. Comecei a chupá-los como louca, já não tinha mais nenhuma noção do que fazia àquela altura, estava dominda, como que embriagada, tomada pela fome de chupar aqueles paus lustrosos, grandes, grossos e deliciosos. Não tive dó e eles também não tiveram: um deles afundou o pau na minha garganta me deixando a ponto de vomitar, os outros gostaram da sena e repetiram o gesto. Vieram um após o outro com aqueles pintos compridos socando-los garganta a dentro. Eu estava em um banquete: segurava aquelas coxas grossas, colocava os paus na boca e deixava escorregar fundo na minha boca. A sensação de ter dois paus ao mesmo tempo dentro da boca é de uma sensação única. Em certa altura vi que eles já estavam mais agitados, suando, estavam pra gozar. Não pensei duas vezes, quando vi o primeiro vindo na minha direção punhetando aquele pau melado da minha saliva, abri minha boca ao máximo e fechei os olhos, os jatos de porra daquele touro jorraram direto pra dentro da minha boca e alguns jatos na minha cara. O segundo não quis gozar de longe, socou o pau na minha boca punhetando-o, ajudei-o com minha mão e ele gozou dentro da minha boca sem tirar o pau, os outros gozaram quase ao mesmo tempo, só pude ver aqueles jatos brancos cruzando o ar e atingindo minha cara, eu abria a boca para poder saborear o que eu podia, pareciam ter sabores diferentes. Eu já nem enchergava mais direito, meus olhos se cobriram de porra, minha cara toda melada, meus seios, tudo coberto. O homem negro de que falei antes, não sei como ele conseguia produzir tanta porra, foram vários jatos só dele. Vieram todos e começaram a passar os paus na minha cara. Eu louca, sem juízo e eles passando aqueles paus melados de porra na minha cara também melada. Saí dali vendo a loucura que tinha feito, nem limpei meu rosto. Atravessei a porta que dava para o primeiro quarto, estava pronta pra ir embora mas ao limpar os olhos pude ver o que tinha à minha frente: mais seis homens fortes e agora nus com suas picas imansas já duras apontando pra mim. Eu dei um sorriso discreto e fiz o que tinha que ser feito: me ajoelhei e abri minha boca.

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Comentários

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Caro Casalmoreno.. não teve day after... sí dei no dia rs rs rs (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Diz aí....Na véspera do casamento vc acabou transando com uma dúzia de dançarinos sarados....rsrsrsr....Sim, afirmo isso porque irias beber a porra de 6+6 e ias ficar invicta na bucetinha e cuzinho? Duvidoooooooo....Confessa vai....Deu pros caras?

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É isso aí, a vida é dura !!!!! RSRSRS

stoian65@yahoo.com.br

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E quando você acordou... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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