A FILHA DA PUTA

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 13/12/2008 01:23:56
Assuntos: Heterossexual

Tinha casado a pouco tempo e morava em uma pequena cidade do estado de Goiás e nesta cidade tinha um cabarézinho, uma pousada disfarçada, onde tinha vários quartos para alugar, tinha sempre cinco ou seis garotas de programa que residiam e atendiam os clientes que a dona recomendava, Lurdes a proprietária era uma cafetina de primeira, quando surgia uma garota nova e linda, ela dava uma volta pela cidadezinha exibindo a putinha. ela saia com as garotas pela cidade só para mostrar para seus amigos que costumavam freqüentar seu estabelecimento.

Dona Lurdes residia em uma casa no fundo do terreno e tinha uma filha de 16 anos que era uma gatinha, seu nome era Vanda, morena, sorriso lindo, lábios carnudos, seios pequenos, corpo escultural, bumbum redondinho, coxas grossas, sua filha jamais entrava na pousada, era proibida de botar os pés no estabelecimento, Dona Lurdes criava sua filha as sete chaves, a gatinha só saia de casa para o colégio e para a igreja, nunca nem um rapaz tinha namorado a gatinha, quando um freguês tocava no nome da filha ela mandava se calar.

Certo dia eu estava bebendo no bar da pousada, quando a Vanda surgiu em uma janela e chamou por sua mãe, passei os olhos e notei que ela parou seu olhar no meu, logo sua mãe veio, falou com ela e mandou-a voltar para casa, ela saiu e andou uns metros voltou seu rosto e olhou para mim e deu um sorriso encantador, fiquei até sem jeito preocupado pensei que sua mãe tinha notado mas não percebeu a insinuação de sua filha.

Depois deste dia comecei a freqüentar mais o local, fiz amizade com uma das garotas da casa, quando tive certeza que poderia confiar na garota, abri o jogo, pedi para ela falar com a filha da dona Lurdes, ela titubeou por um momento, disse que tinha medo se dona Lurdes chegasse descobrir mandava ela embora, fui acalmando a garota e consegui sua confiança, toda vez que ia beber na pousada eu deixava cervejas paga para ela, não demorou muitos dias ela disse que tinha entregado meu recado para Vanda, fiquei curioso e perguntei qual foi sua reação, disse que Vanda sorriu e me chamou de maluco, ficou nervosa e pediu para ela ficar de boca fechada, não queria apanhar de sua mãe por minha causa, a garota já estava com ciúme por eu ficar insistindo, certo dia quando fui para o quarto com ela deixei só cinco garrafas secas de cerveja, quando voltei tinha onze cascos, a dona Lurdes tinha enxertado várias garrafas a mais para que eu pagasse, fiz de conta que estava tudo normal, quando sai disse baixinho agora que vou insistir em comer sua filha sua puta velha.

Era uma terça feira de manha, avistei a cafetina na cidade fazendo compras para festa dos 17 anos de sua filha, fui a relojoaria comprei uma linda corrente de ouro com um coração de medalha, fui rápido para a pousada e pedi para a minha amiga ir entregar para Vanda e dizer que quem estava mandando era o homem que mais gostava dela, quando ela voltou veio sorrindo me contar, disse que Vanda tinha ficado eufórica de alegre e me mandou um beijo.

Certa noite o pau quebrou na pousada, foi um briga generalizada, dona Lurdes mandou três garotas embora e no meio delas estivesse minha amiga, fiquei sem contato com Vanda, ainda bem que as aulas reiniciaram, comecei ficar na rua que ela passava com o carro estacionado em baixo de uma arvore, no primeiro dia que ela notou minha presença ficou nervosa e apressou o passo, nem olhou para mim, com o passar dos dias ela começou a olhar para mim e até esboçava um sorriso, foi passando cada vez mais próximo do carro, eu atirava beijinhos para ela e falava baixinho que queria conversar, notei que ela estava entrando na minha, olhava para trás, para os lados e sempre tinha outros estudantes na rua, até que um dia ela observou e não tinha ninguém, veio até o carro abriu a porta do carona e entrou, sentou e foi abrindo os braços como se estivesse pedindo um abraço, fui logo agarrando seu corpo e beijando sua boca linda e gostosa, ficamos se beijando por uns minutos e falamos poucas palavras, ela olhou para os lados e para trás abriu a porta e saiu ligeiro, fiquei passando a língua nos lábios sentindo o gosto de seus beijos, no outro dia ela repetiu tudo de novo, convidei ela para matar sua aula, ela disse que não dava naquele dia mas marcou um dia da outra semana e disse que iria conversar comigo.

O dia marcado chegou e eu já tinha caprichado uma película escura nos vidros do carro, ela surgiu na rua toda deslumbrante, linda como sempre, seu andar é excitante, chegou e entro no carro e disse sai logo deste lugar, liguei o carro e sai o mais rápido possível, saímos da cidade e convidei para ela ir comigo para um motel que tinha a 3 km, ela disse que eu devia estar louco que ela não era igual as garotas da pousada, tinha uma sombra na beira da estrada e ela pediu para estacionar o carro ali mesmo, parei e fui logo elogiando sua beleza, ela nem deixou que eu falasse foi me beijando e me agarrando, ficamos no maior amasso, com muito jeito e carinho neste dia consegui beijar seus seios e que seios lindos, pequenos com uns biquinhos salientes, roxinhos, um tesão, quando eu tentava passar as mãos nas suas coxas ela tirava, ficamos umas duas horas namorando naquele dia, foi ficando rotineiras nossas saidinhas, eu cada dia mais carinhoso com ela e fui deixando ela maluca de tesão, sentia ela se excitar todinha, sua pele chegava queimar de quente, sua respiração ficava ofegante, sentia ela toda excitadíssima, tarada, até que um dia ela disse que iria ficar sozinha na noite de sábado em sua casa, sua mãe iria com as garotas em uma festa de vaquejada, pedi para ela para ir à sua casa sem ninguém ver, ela disse que sua mãe trancava a porta e levava a chave com ela, perguntei se tinha janela não gradeada, ela sorriu e disse que sim, mas iria pensar e na sexta feira dava a resposta, sexta feira ela disse que eu devia chegar lá pelas onze horas quando o vigia da pousada já estaria deitado, me explicou por onde eu devia entrar e foi logo avisando que só iria namorar comigo e nada mais que isto, concordei mais duvidava que naquela noite não fosse acontecer algo a mais.

Onze horas em ponto eu cheguei de mansinho caminhando e olhando para todos os lados com medo de ser visto por alguém, ela estava esperando no lugar marcado, pulei o muro e entramos pela janela de seu quarto, ela estava vestida com um vestido de pano bem leve, que desenhava todas as curvas de seu corpo mesmo no escuro, sentamos na sua cama e fomos logo beijando na boca, seu beijo gostoso e molhado, cheio de tesão, ela estava alucinante de desejo, senti na sua pele arrepiadinha toda sua sexualidade, deitei em cima de seu corpo e nossas bocas sempre coladas, fui passando minhas mãos pelas suas coxas, ela tentava parar mais eu afastava sua mão, coloquei minha mão no meio de suas pernas e senti que sua calcinha estava molhada, ela empurrou meu corpo para o lado e levantou, foi dizendo que não era isto que tinha combinado comigo, levantei bem na sua frente e abracei seu corpo, beijei seu pescoço e pedi desculpas, mas seu tesão era descomunal, ela por mais que quisesse não conseguia esconder sua excitação, agarrou-se em mim e beijou meu pescoço meu rosto, alucinada de desejo ela foi cedendo, tirei as alças de seu vestido pelos braços e deixei cair no chão, seus seios durinhos ficaram livres para minha língua percorrer seus mamilos, beijei, passei a ponta da língua nos biquinhos, ela gemia baixinho de tesão, eu olhava aquele corpinho maravilhoso na minha frente, meu tesão tinha ultrapassado todos os limites, quando tirei minha camisa ela beijou meu peito com carinho, seus lábios passearam por meu peito todo, beijei seus seios desci com a boca percorrendo sua barriga e quando cheguei ao seu umbigo passei a ponta da língua dentro dele, ela gemeu alto, senti sua pele ficar arrepiada, sentia na digital de meus dedos toda sua excitação, fui baixando sua calcinha e beijando, olhei para cima e ela olhava para baixo, cada milímetro que baixava sua calcinha eu passava a minha língua, quando sua xaninha foi ficando a mostra ela ainda pediu para parar, levantei e beijei sua boca com desejo, ternura, paixão e ela correspondeu maguinificamente, pedi para ela me deixar amar ela toda, baixei e continuei tirando sua calcinha, sua xaninha estava lisinha, toda depilada chegava brilhar mesmo com pouca claridade, baixei sua calcinha até seus tornozelos, afastei um pouco suas pernas e fui passando a língua nos grandes lábios de sua xana, na sua virilha, ela gemia e tremia de tesão, quando coloquei a ponta da língua dentro de sua raxa ela urrou, gemeu alto quase gritou de prazer, fui passando a língua bem de leve e tocava o seu clitóris com carinho, sua xaninha ficou toda molhadinha com um gosto de sexo maravilhoso, ela estava gozando, sua respiração estava ofegante, ela estava num sentindo um orgasmo pela primeira vez na vida, começou a falar com uma voz meiga, sexi, me chamava de seu amor, que estava sentindo uma sensação gostosa que nunca tinha sentido, abriu mais suas pernas tremulas, coloquei sua xaninha toda na minha boca e suguei, engoli todo o mel de seu orgasmo, Vanda não agüentou mais sustentar seu corpo, estava tremendo que nem vara verde, sentou na cama e com seus olhos fechados pediu para lhe beijar na boca, beijei com gosto sua boca, mordi seus lábios, beijei seus seios e entrei no meio de suas pernas e continuei chupando sua xaninha, ela jogou seu corpo para trás e deitou na cama, fiquei mais de meia hora chupando, passando a língua e sugando sua bocetinha.

Vanda estava com seu corpo todo mole, tirei minha roupa e coloquei ela bem no meio da cama e deitei no seu lado e abracei nela, aos poucos ela foi recuperando suas energias, deitei com meu corpo sobre o seu e senti sua xaninha quente na ponta do pau, coloquei a cabeça do pau dentro de sua raxinha , falei bem no seu ouvido, pedi para ela ser minha naquela noite, Vanda não disse nada só agarrou em mim, disse que tinha muito medo de doer, pedi para ela ficar bem calminha e deixar comigo, fui forçando bem devarzinho senti o buraquinho de sua xaninha na ponta do pau, fui forçando ela rebolava mais de medo do que de dor, aos poucos ela foi excitando, ficou alucinada, senti que ela queria ser todinha minha, fui fazendo carinhos pelo seu corpo com a mão, beijando seus seios, sua boca, seu corpo tremia, sua pele foi ficando arrepiada, quando senti romper seu cabaço ela deu uma gemida de dor, fiquei um instante parado, deixei sua vagina acostumar com meu pau e fui penetrando milímetro por milímetro, sentindo aquela xaninha virgem apertar meu pau, um sensação indescritível, momento impar na vida de um homem e da dela também, naquela instante estava transformando uma garota em mulher e com todo o carinho do mundo nos curtia cada segundo daquele momento mágico, senti meu saco colar na sua bunda, sinal que o pau estava todo dentro de sua xana, iniciei um vai e vem bem lento, ela não reclamou de dor, fui aumentando bem de vagar, ela estava curtindo, beijava, gemia, urrava de tesão, seus beijos molhados e gostosos, não deixava nem respirar, queria ficar com sua boca sempre colada na minha, senti sua vagina inundar, ela deu um urro alto, um gemido que mais pareceu um grito, sua vagina se contraia, sua cintura rebolava bem de leve, jogava seus seios duros para cima, empurrava eles com força contra meu peito, entrou num orgasmo alucinante, seu corpo se transformou num vulcão, seus beijos feriram meus lábios, ela mordia com força, gemia, urrava que nem uma leoa selvagem, sentindo ela toda excitada, alucinada gozando no meu pau, não agüentei de tesão e gozei junto com ela, enchi sua xaniha de porra, ela falava, dizia que era gostoso sentir minha porra quente dentro dela, aos poucos ela foi ficando calma, afundou seu corpo na cama, deitei no seu lado, abracei seu corpo e ela colocou seu rosto no meu peito, começou chorar, jogando para fora toda sua tesão retraída de uma virgem que acaba de transar pela primeira vez na vida, fui muito carinhoso, beijava seus lábios que ficaram gelados, seu rosto, sua orelha e conversei muito com ela, deixei ela se aclamar e fomos banhar juntos no escuro, porque não podíamos acender a luz para o vigia não notar nada, ainda tentei transar mais uma vez com ela naquela noite mas ela disse que tinha ficado toda dolorida, depois de uma hora conversando baixinho com elas, deixei ela tranqüila e sai de sua casa.

Depois de nossa primeira vez tudo mudou, até quando sua mãe estava em casa ela dava um jeito de me fazer entrar no seu quarto, nosso amor e paixão dura até hoje, ela esta no ultimo ano de faculdade, paga por mim é claro, logo ela terá sua profissão e será uma mulher independente, espero que ela nunca esqueça de mim, eu a amo muito e não quero perder ela por nada deste mundo, posso até estar enganado mais acho que ela me ama também, tenho confiança nela e tenho orgulho de ser seu amante, tenho minha família mais a mulher que mais amo é Vanda, os moralista entendam como quiserem, não me cinto culpado por amar.

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Comentários

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Ignore quem falou que tem erros, eu sou chata pra caralho com isso, e não notei nenhum, erros nãos. Brigas com a gramática. Enfim, amei seu conto. Muito bem escrito e super envolvente.

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Olha com um homem desses ate eu quero __Q~ual é a mulher que não quer um carinho amor atenção na hora da transa__Voc foi muito carinhoso __Parabens bjkas

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foda-se os errros de portugues, O conto é muito bom sim.

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Gostei muito do seu texto!! Só nao entendi por que chamar a sua amada de fdp, (mesmo a mae dela sendo uma cafetina) se vc a ama... Ela gostaria de saber que vc chamou-a com esse nome?

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