Amor

Um conto erótico de Espiando
Categoria: Grupal
Contém 977 palavras
Data: 06/12/2008 18:47:24
Assuntos: Grupal, Menage

Estávamos a tomar o café quando minha esposa comentou sobre o sonho que tivera. Estávamos nós em um quarto e noutro quarto outro casal, ambos de porta aberta transando.

De imediato perguntei se ela gostaria de fazer sexo em casa quando houvesse outro casal, tendo ela respondido que sim. Aquilo me excitou, pois embora naquela época eu quase nada soubesse sobre sexo, morria de vontade de fazer algo diferente.

Saímos para o trabalho e a noite conversando com ela falei que tinha vontade de transar com ela em um quarto em que estivesse outro casal transando também, tendo ela respondido que topava.

Durante a conversa lhe expliquei que seria difícil para mim encontrar outro casal, mas que iria procurar.

Uns dois dias depois novamente durante o café ela perguntou-me se eu ainda estava com vontade de realizar minha fantasia e quando respondi que sim ela disse-me que tinha uma amiga que toparia e que ia marcar um dia, pois, o namorado da amiga viajava muito e teríamos que esperar ele retornar de uma de suas viagens. Concordei na hora.

Uma semana depois minha esposa soube que o namorado da amiga havia chegado e disse-me que tinha que ser hoje, pois ele viajaria no dia seguinte. Enchi-me de coragem e partimos para o encontro que seria na casa da norma. Durante o percurso minha salivação começou a aumentar, eu estava nervoso, afinal não nenhum super-homem e não pretendia deixar que vissem um péssimo desempenho.

Chegamos no edifício e subimos ao apartamento, ao entrarmos já estão a norma e o Décio, ele bem mais velho que eu, devia beirar os quarentas.

A Norma era linda e muito falante, começaram a conversar os três, sempre puxando-me para o meio da conversa a fim de nos descontrair, em dado momento minha ansiedade começou a reagir e instintivamente comecei a abraçar minha esposa e a acaricia-la, indo pouco a pouco ficando cada vez mais ousado, quando iniciei as caricias nos seios o outro casal iniciou também uma sessão de caricias.

Não me contive e comecei a tirar minha roupa, minha esposa pediu então para que fechassem a cortina a fim de reduzir um pouco a iluminação, Décio exclamou – Sueli! És linda! Deixe-nos te curtir um pouco. Mesmo assim foi fechada a cortina. Enquanto eu curtia minha esposa, chupando-a e excitando-a, Décio e Norma iniciaram uma sessão de caricias por demais erótica. Excitado comecei a transar com a Sueli ali naquela sala. O outro casal trocando carícias se aproximou de nós para nos curtir, ao vê-los tão perto comecei a fantasiar me esforçando levantei meu corpo para ficar na altura da vulva da norma e desfrutar daquela maravilha que ali estava, dona de um corpo exuberante com com a vulva depilada, quase que na minha cara, me fez explodir de tesão. Levei minha boca em sua xota, afastando-a da cacete do Décio com a cabeça, iniciei, enquanto continuava a fuder com com a Sueli, uma sessão de língua, coisa que ainda hoje sei fazer muito bem, sendo o tempo todo massageado na nuca pelo cacete do Décio, que agora já estava duro. Sueli que deitada via tudo gozava continuamente, em poucos minutos comecei a gozar, gozar muito.

Norma reclamou para a Sueli que não deixara nada para ela, o que foi prontamente contestada – calma eu garanto que o Heitor vai te fazer gozar gostoso.

Os dois não haviam saído da inicialização. Descansamos um pouco um pouco e voltamos a conversar, Décio na tirava o olho da Sueli e ela começou então a excitar-me quando já estava ficando com o cacete duro ela virou-se para a Norma e falo _ como te disse agora é tua vez esgota ele, mostra o que sabes fazer.

Vendo aquele mulherão na minha frente, esqueci-me por completo do motivo pelo qual fora àquele encontro e comecei, feito louco, a transar com Norma, ela realmente sábio mexer, entre carícias e estocadas em pouco tempo estávamos gozando. Não entendo como tem gente que narra que leva quase uma hora hora para atingir o orgasmo, creio que seja só sonho, pois nós o fazíamos em pouco tempo.

Décio e Sueli a tudo curtiram, sentados em um canto se acariciavam desfrutando do nosso gozo. Quando nos levantamos e fomos para o sofá Sueli Exclamou – agora é a vez do Décio, fiquei perplexo, não sabia o que falar, Sueli pegou o Décio pela mão e o levou pra o chão, deitou-se de costas enquanto ele começava a chupa-la, ela se contorcia e abria lentamente as pernas. Para evitar ver aquela cena comecei a acariar a Norma que delicadamente me impediu dizendo – curte veja como ela transa você nunca mais vai se esquecer deste dia, e encostando-se em mim dirigia meu olhar para os dois que agora já começavam a penetração, Sueli, de pernas abertas, circundava a cintura do Décio ao mesmo tempo em que com sua mão direita o conduzia para dentro dela, rebolava alucinada, nunca tinha transado assim comigo, ele a estocava com força fazendo-a recuar continuamente, enquanto mamava seis seios, deixando-os depois totalmente marcados. Insatisfeito, virou-a de lado, abriu-lhe as pernas conseguindo com isso mais facilidade de penetração, Sueli agora hurrava, gemia, seu rosto começava a brilhar de prazer.

Sentado olhando aquela cena comecei a sentir prazer, uma onda de felicidade saia do meu peito e subia-me a cabeça, era como se estivesse gozando, porem sem ejaculação, estava gostando do que via, naquele instante senti que minha vida sexual iria mudar, pois ainda não tinha sentido tanto prazer como naquele momento.

Quando terminaram estavam esgotados, o Décio tinha se guardado para a Sueli, meu único medo naquele instante era que ela o achasse mais homem que eu.

Faltava água no edifício e tivemos que sair daquele apartamento limpos só por papel, cheirando a gozo.

Minha vida sexual depois disso nunca mais foi a mesma, e isso ocorreu há trinta anos atrás.

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Comentários

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Há um equívoco. Ele comeu a Norma sim. Gostei do conto. Nota nove.

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Muito bom. Só faltou a Norma entrar na festa :)

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