Loucura na Marginal Tietê

Um conto erótico de Selvagem
Categoria: Heterossexual
Contém 458 palavras
Data: 05/12/2008 18:24:05
Assuntos: Heterossexual

Tínhamos acabado de sair da Faculdade, era sexta-feira, resolvemos passar num barzinho para bebemorarmos a proximidade do final de semana.

Raquel tinha na época 34 anos, branca, seios médios, coxas grossas e uma bunda deliciosa.

Já algum tempo mantinhamos um relacionamento paralelo, pois ambos somos casados.

Bebemos algumas cervejas e fomos embora, moramos nos extremos da cidade, ela na leste eu na norte.

Como sempre resolvi levá-la até sua casa, pois já passava da 01:30h, depois de um entra e saí por algumas ruas, chegamos a marginal Tietê, ela com a mão na minha coxa, alisando, derrepente sua mão foi subindo, ela passou a mexer no meu pau, na hora, ele deu sinal de vida, que tesão me deu.

Não haviamos ido a um Motel, pelo fato dela estar menstruada, por isso, somente bebemos horas antes.

A safada abriu meu zíper enquanto eu dirigia e tirou meu pau , que já estava duro como rocha, começou a me punhetar lentamente, e eu louco pra foder aquela putinha, mas não podia, estávamos em plena marginal.

Ela olhando pro meu pau disse, você quer gosar na minha boca, linguição?

Fiquei louco com aquilo, peguei na nuca dela e disse, chupa vadia, chupa.

Levantei os vidros e ela passou a chupar gostoso, aquela hora não haviam muitos carros na marginal, reduzi a velocidade enquanto ela mamava gostoso. Aliás ela mama com maestria, mexia nas minhas bolas, engolia o pau todinho, ele saia babando da boquinha deliciosa da minha putinha, punhetava um pouco e abocanhava novamente, meu corpo tremia, que sensação deliciosa, e continuava dirigindo.

Sentia que o orgasmo estava perto, ela esperta também notou, e passou a mamar com mais vontade, com mais volúpia, punhetava e abocanhava, eu já não sabia nem onde estava, fiquei em êxtase.

Enchi aquela boca de porra quente, urrava dentro do carro em movimento, quando derrepente ouço a sirene, olho para o lado e não vi nada, continuei curtindo aquela gosada maravilhosa, ela limpava meu pau com a língua, novamente a sirene, olhei para o lado e o policial fez sinal para encostar.

Parei no acostamento, com a calça aberta, cinto aberto, era um policial rodoviário numa moto. Pediu para sair do carro, sai arrumando as calças.

Ele me perguntou porque não pediu para ela levantar a cabeça, para me mamar minha rola, quando ele passou a primeira vez pelo carro, disse a ele que não havia visto, bom, resumindo, tomei um pouco de canseira, e por fim tomei uma bela multa. Sei que foi uma loucura, mas valeu pela gozada maravilhosa na boquinha da minha putinha. Foi a melhor gosada e melhor mamada que eu recebi na minha vida, nem preciso dizer, que aconteceram outras vezes, porém, sem multa e policial para encher o saco.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Selvagem a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom conto colega, mas acho que equivocou-se pois na marginal do rio Tietê policial rodoviário não pode multar.

Valeu !!

0 0