Um favor especial

Um conto erótico de Ébano
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 04/11/2008 11:18:07

Sou um homem de 48 anos, negro, militar, forte, alto com 1,82 m, já grisalho, muito viril, divorciado, residente em Belo Horizonte - MG. Mulheres com quem relaciono e já me relacionei, me acham simpáticos e até mesmo "BONITO" PORQUE NÃO?

Estou aqui de volta para contar a voces mais um inusitado caso que me ocorreu no mes de outubro/08. Se observarem, tenho contado alguns casos neste forum e por mais que não acreditem, são verídicos e posso comprovar.

Bem, na data de 12Out08, feriado em comemoração ao dia das crianças e também dia santo, que ocorreu num domingo, fui participar de uma comemoração de aniversário, em um sítio na cidade de Santa Luzia - MG, onde havia churrasco, música ao vivo. Todos ali presentes faziam parte das minhas amizades e ainda fazem. Entre estes, estava um amigo em comum, que chamarei aqui de Nelson, que toca junto conosco (sou músico e toco violão) e neste dia estávamos fazendo a animação da festa. Nelson é casado, mas tem uma amante, Laura, uma morena alta, bonita, de corpo bem feito, cabelos anelados, abaixo dos ombros, olhos negros e um sorriso de deixar qualquer um louco. Sempre há comentários de que ela só o aceita pelo fato de ser ele bem financeiramente. Nós sabiámos do caso, mas como bons amigos nunca comentávamos e ela ali presente, sem que os dois deixassem escapar nenhum envolvimento que pudesse o povo perceber que tinham alguma coisa, já que o pessoal, era também amigo de sua esposa e esta estava para chegar.

A festa estava bem animada, a cantarola era a atração do pedaço. Laura sambava juntamente com os demais, próximo do nosso conjunto. La pelas 15:00 horas, chegou Selma esposa de Nelson e seu filho Hiago. Nisso o comportamento mudou, Nelson já ficou mais quieto e em menos de meia hora, desculpou conosco e foi "fazer sala" com a família. Já por volta das 19:00 horas, quando estávamos encerrando e fomos fazer aquela chamada saideira, todos juntos à churrasqueira, Nelson me chamou a sós e disse: "-Me faz um favor... Dê uma carona à Laura pra mim, pq a Dona (esposa) não veio no carro dela e eu acabei "dançando" pq tenho que levá-los embora... No caminho explique à Laura para mim".

Bem, juro que não me passou nenhum pensamento maldoso pela cabeça, somente o dever de um amigo para com o outro. Chegue até Laura e disse em seu ouvido "tenho um recado para vc" e como ela tinha me visto conversar com ele, logo quiz saber do que se tratava. Então eu lhe disse "vou lhe dar uma carona e te falo no caminho".

Assim que entramos no meu carro e atingimos a estrada, ela me disse interrogando "aposto que ele mandou vc me deixar em algum lugar para depois me apanhar". Respondi que não, que ele iría embora pq a esposa não foi de carro e que depois telefonaria para ela. Puxa, que esbravejada que ela deu "CARALHO DE MULHER! ... MAS ELE ME PAGA! ... É A SEGUNDA VEZ QUE ACONTECE ISTO!... QUANDO NÃO É O CARRO É ELA QUE TÁ ASSIM, ASSADO, ETC!..." Meu Deus, a mulher parecia uma "Iena". Pedi que se acalmasse e prosseguimos sentido Belo Horizonte. Durante o trajeto, mudamos o assunto. Ela parecia ter exagerado na bebida. Disse "tá muito cedo para ir para casa, me deixe no Bairro Santa Tereza (bairro de BH onde há sempre uns barzinhos agitados). Chegando no tal bairro, acompanhei a seu pedido em uma cerveja num barzinho legal e o veio denovo o assunto sobre o Nelson e suas relações. Ficamos ali neste papo até por volta das 23:00 horas, qundo eu a chamei para irmos, pq na segunda-feira iriamos trabalhar. Ela entrou no carro e ao assentar, sua saia subiu acima do joelhoe eu não deixei de perceber aquele par de coxas bem torneadas. Mina cabeça deu um nó e os pensamentos diabólicos sobressairam. Do local onde estávemos até a sua residência, Bairro Padre Eustáquio, é um longo caminho. Ela tomada pelo alcool, acabou coxilando e duarnte este breve coxilo, abriu um pouco as pernas que se relaxaram. Ufa!... Não tinha outros pensamentos senão a vontade de acariciar aquelas pernas, mas não seria certo, pois ela pertencia a um amigo, ainda que sendo uma amante. Durante o caminho, ela pendeu a cabeça e aconchegou-se no meu ombro. Meu Deus, que perfume. Chegamos em frete o prédio onde ela mora, fiz questão de passar um pouco da portaria, tirando a visão do porteiro e ficando sob uma castanheira que fazia uma penumbra bem escura. Parei o carro com ela ainda dormindo e penseui várias bobagens. Fiquei ali, sentindo seu cheiro, vendo aquela boca linda e não aguentando de tesão. Meu cacete parecia que ia furar a bermuda larga que usava. Esfreguei meu cacete sobre a bermuda e quase já gozava de tanto desejo. Ela permanecia adormecida. Não me segurei e de leve fui levantando a sua saia, até que pude ver, meio prejudicado pela penumbra da àrvore, a sua calcinha. Não tinha uma visão cheia, mas a imaginação me fazia acreditar em algo deslumbrante. A consciência bateu e deixei isso pra lá. Tratei então de tentar acordá-la e como estava recostada no meu ombro, virei o rosto em direção à sua cabeça e carinhosamente com a mão esquerda, apalpei seu rosto de leve, como se estivesse acariciando dizendo "ei anjinho, acorde, acorde... já chegamos". Ela foi abrindo os olhos devagar, levantou um pouco a cabeça e disse... "hummm, deixe ficar mais um pouquinnnhhhoooo... tá tão bom aqui" e continou aconchegada no meu ombro. Parecia que a sorte me sorria. De vez esqueci o pudor, a consciência de amigo. Permaneci ali com o rosto encostado a parte frontal de sua cabeça, dei uns beijinhos de amigo na sua testa dizendo, vamos amor acorde e ela so murmurava. De impeto, peguei seu queixo e forcei levemente para cima. Não houve resistência e sim uma aceitação por parte dela e o beijo foi inevitável. Um beijo forte, ardente, línguas desafiando a outra. Pronto, era o que faltava. Passei as mãos as seu redor e nos abraçamos forte, trazendo-a para junto de mim. Levei as mãos ao seu seio e apalpei gostoso, durinhos e apetitosos, baixei a alça da blusa e deixei-os a mostra, suguei feito um bezerro. Enquanto eu mamava aqueles seios, deixei uma das mâos entre suas pernas que se arreganharam me facilitando o contato. Quando cheguei naquela buceta de pelos fartos e umidecida. Bolinei com os dedos, forcei a entrada, mas o aperto do carro não me dava oportunidade melhor. Peguei a mão dela e levei por entre as pernas da minha bermuda, fazendo entrar até tocar meu cacete. Ohhhhh... delícia...., ela puxou para fora e caiu de boca, passando a língua sobre a cabeça e descendo até o fundo da garganta. Ficamos por umas meia hora naquele "sarro" e eu já não aguentava mais. Reclinei os bancos, baixei a bermuda e deixei o cacete em riste para cima, ela passou a perna sobre mim, puxou para um lado a calcinha e veio sentando, apontando a cabeça do cacete para sua buceta e foi descendo devagar. Podia sentir cada centímetro quente daquela canal. Começou então a rebolar, subir descer, sem importarmos com pessoas que de vez em quando passávam pelo local. Eu beijava aquela boca e ela gemia, soltando um gozo após outro. Meu gozo se anunciou e disse em seus ouvido, "vou gozarrrr dentro dessa buceta gostosa..." contrair os quadris e sentir o cacete endurecer mais e começar a querer pulsar e ela sentido que estava chegando o gozo, deu um estocada com a buceta sobre ele e fez uma contração que apertou meu cacete e ficou imóvel com ele todo atolado detro dela. Juro, nunca havia passado por isso, mas o gozo meu, parecia não ter fim e ela contraria como se pulssasse engolindo meu cacete. Após alguns minutos relaxamos e fomos falar sobre o ocorrido. Prometemos não relatar a ninguém, mas estamos trepando sempre que temos oportunidade.

Obrigado ao Nelson por esta chance.

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E o cú cara vc não comeu? Eu entro neste site para ler contos de fodição anal. Sou tarado por bundas e um dez é sempre garantido para quem realiza este ato tão deliciosos. Nada como uma bunda de mulher.

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