TIA DE CRIAÇÃO

Um conto erótico de MINEIRO40
Categoria: Heterossexual
Contém 2621 palavras
Data: 21/11/2008 19:54:44
Assuntos: Heterossexual, Tesão, Tia

Olá, vou trocar os nomes deste relato para preservar a identidade das pessoas envolvidas e a minha também. O que vou contar é absolutamente verídico e aconteceu, primeiramente, há 22 anos atrás.

Tinha 18 anos na época e havia perdido meus pais num acidente automobilístico. Sendo filho único passei a morar com minha avó materna, mas sempre ia na casa da minha outra avó, onde moravam ela, uma tia (gorda e feia pra cacete) e a Márcia, uma filha de criação da minha avó (ela era filha de uns caseiros que tínhamos no sítio quando ela veio morar na cidade para estudar), além da Nazaré, a empregada que dormia no serviço.

Naquela época, mesmo depois do acidente que vitimou meus pais, minha vida se resumia a escola, onde sempre fui ótimo aluno, e ao futebol, onde jogava no time de um clube que ainda existe perto da casa da minha avó. Sempre fui um cara respeitador e nunca tinha me atrevido a assediar nem a Márcia (branca, 1,65m, 55 kg, e com um corpo que nunca tinha me chamado a atenção) ou a Nazaré (mulata, 1,70 m, uns 65 kg, bonita, gostosa, com uma bunda que até hoje não esqueço).

Morávamos numa casa grande. Eu estudava à tarde, a Márcia no turno da manhã, a Nazaré ficava o dia inteiro em seus afazeres e minha avó e minha tia não saiam para nada, a não ser para ir ao supermercado ou ao banco (as duas recebiam pensão).

Tudo começou quando num final de semana eu voltava do futebol e fui tomar banho. Quando entro no banheiro principal, a Márcia estava dando banhos nos dois cachorros da minha tia na banheira. Ela estava do lado de fora, ajoelhada e com a bunda empinada. Como era gostosa e eu nunca tinha reparado, até porque ela usava roupas que não privilegiavam seu corpo. Na hora que vi aquela delícia eu parei para admirar um pouco e ela disse:

- Quer me ajudar?

- Claro!, respondi.

Pega cachorro daqui, leva cachorro pra lá e algumas vezes eu passava por trás dela esbarrando meu pau na sua bunda. Como não sou de ferro, minha rola começou a endurecer e ela percebeu, até porque meu pau tem 19 cm, é grosso e tem uma cabeça enorme. Terminamos de dar banhos nos cachorros e fui tomar o meu no banheiro que tinha do lado de fora da casa.

Depois disso a Márcia se casou, eu me formei, fui morar sozinho numa casa ao lado da minha avó e a vida seguiu. Namorei muito, levei muita mulher pra minha casa e volta e meia contava os casos para a Nazaré, afinal ela trabalhava para a minha avó há muito tempo e tínhamos algumas liberdades, apesar de não rolar nada. Aliás, só uma vez.

Eu tinha saído com uma garota e depois de vários amassos ela não quis me dar de jeito nenhum, até porque eu tinha tomado todas e acabei falando algumas coisas que ela não gostou. Acordei com um pouco de ressaca e quando desperto assim, não sei porquê, fico num tesão danado.

Saí de casa e fui tomar café da manhã na casa da minha avó, como sempre fiz, e, chegando lá, só estava a Nazaré em casa. Cheguei, dei bom dia, abri a geladeira e peguei a garrafa de água. Estava só de sunga porque ia pra piscina, de pau duro e quando a Nazaré viu disse:

- É, sua noitada deve ter sido boa ontem.

- Por quê? – repondi.

- Está de pau duro até agora.

- Que nada, fiquei na mão e acho que é por isso que ele está assim. – disse.

- Mas porque não rolou? – ela quis saber.

- Sei lá, mulher é um bicho muito esquisito.

- Isso é mesmo, ainda mais um pau desse. – e ficou olhando pro meu pau.

Não agüentei e perguntei:

- Que foi, nunca viu um cara de pau duro não?

- Claro que já, garoto, agora toma seu café e se manda. – ela respondeu.

Quando disse isso eu fui até onde ela estava e disse:

- Sabia que eu acho vc muito gostosa?

- Jura? – ela respondeu.

- Juro! Sempre tive vontade de te chupar, te colocar para chupar, te comer...

- Mas isso vc não vai de jeito nenhum. – disse ela.

- Pô, vê só o meu estado, deixa só eu passar a mão na sua bunda? – me atrevi.

- Não, de jeito nenhum!

- Deixa vai, para me dar motivo para uma punheta mais tarde... – pedi.

- Hummmm... só um pouco e por cima do short, ok?

Fiquei ao lado dela e peguei nas polpinhas daquela bunda gostosa e fiquei apertando. Ela ficou olhando pro meu pau quase saindo da sunga e não agüentando pegou na minha pica e disse:

- Nossa, que pauzão! Como está duro! Adoro pau grande!

- Gosta é, deixa eu te encoxar então? Tenho o maior tesão por vc. – pedi.

- Só um pouquinho, tá?

Ela empinou aquela bunda gostosa e eu fiquei passando meu pau nela, até que não agüentei e tirei a rola pra fora.

- Pára, daqui a pouco sua avó chega!- ela disse assustada.

- A gente vai ouvir o barulho do carro chegando, não se preocupe, vamos aproveitar. – argumentei.

Fiquei passando meu pau naquela bunda escondida pelo short até que ela mesma começou a tirá-lo. Nossa, que bunda gostosa! Digna de uma mulata de escola de samba.

Coloquei meu pau no meio dela e ela começou a gemer. Tomado pelo tesão direcionei meu pau pra xaninha dela e fiquei passando na entradinha.

- Ai, que delícia! Seu pau é muito gostoso... enfia só um pouquinho...

Agarrei as ancas dela e quando enfiei a cabeça da pica escutamos o carro chegando. Só deu tempo de dar uma enfiada até o fundo e tirar. Ela ficou doida e disse que queria mais, o que aconteceu ainda naquela noite. Depois eu conto.

Uns dois anos depois minha avó propôs que nos mudássemos para uma casa maior, afinal eu morava sozinho, ao lado dela, e não fazia sentido eu pagar aluguel podendo morar com ela. Argumentei que eu gostava de privacidade, que tinha minhas namoradas, etc. Aí ela disse que ia procurar alguma coisa compatível com o que estávamos precisando. Eu disse que tudo bem, mas eu fazia questão de comprar a casa e elas me pagariam um aluguel, com o qual pagaria das prestações.

Acabamos encontrando uma casa construída num terreno íngreme onde, após a construção da casa, deu para fazer mais três cômodos e uma piscina no andar de baixo. Achei ótimo! Fiquei com a suíte do andar de baixo, onde ainda existia um outro quarto, e ainda ao lado da piscina, onde construímos uma sauna.

Nessa mudança acabamos perdendo a Nazaré, que se casou e resolver ir embora. Acabamos contratando uma diarista, depois outra, outra,... Ninguém dava certo. Até que um dia a Márcia chegou de mala e cuia, dizendo que não agüentava mais o marido, que tinha saído de casa e que queria morar ali. Sendo o dono da casa de imediato a confortei e disse que ela poderia ficar ali até acertar as coisas com o marido, mas que ela teria que ajudar nas tarefas domésticas e expliquei o motivo. Ela concordou e por estar desempregada se dispôs a fazer todo o serviço da casa só para ter um teto. “Ótimo!, pensei. Além de não ter que pagar uma empregada ainda teríamos uma pessoa de confiança em casa.”

Os dias foram se passando, a Márcia se tranqüilizando, minha tia adorando e minha avó mais ainda, já que a sua filha de criação havia voltado para casa.

Eu seguia minha vida: trabalho, barzinhos, mulheres, futebol e uma sauninha em casa.

Uns meses depois minha avó e minha tia resolveram ir ao Rio de Janeiro resolver umas coisas a respeito da venda de um apartamento e iam ficar lá por uma semana, mais ou menos.

Nos primeiros dias eu cruzava com a Márcia muito pouco, já que meu trabalho consumia muito meu tempo, mas num final de semana nós nos encontramos.

Resolvi ficar em casa numa sexta-feira porque tinha pegado um filme na locadora e acabei acordando mais cedo no sábado. Levantei cheio de disposição, subi e fui tomar meu café. Cheguei na copa e encontrei com a Márcia com a parte de cima do biquíni e uma canga.

- Bom dia! – eu disse.

- Bom dia! Tem café na garrafa e pão quentinho na mesa. – ela respondeu.

- Ok. E aí, qual é a boa hoje? – perguntei.

- Hoje eu vou tomar sol, dar uns mergulhos e queria pegar uma sauna, se vc deixar.

- Mas é claro, é justamente isso que eu quero fazer hoje. Até já botei a sauna para funcionar. – disse.

- Será que tem cerveja? – ela perguntou.

- Acho que não, mas vou ligar para um cara que entrega. – respondi e telefonei para um amigo que entrega em casa. Em 15 minutos a cerveja estava na geladeira que tem perto da piscina.

Fui ao meu quarto, coloquei a sunga, passei protetor e me dirigi para a piscina. Quando cheguei, Márcia estava deitada numa espreguiçadeira, com um biquíni lindo e tomando cerveja. Quando me viu ela disse:

- Não vai me acompanhar?

- Vou sim, mas vou colocar uma música e quero que vc passe protetor nas minhas costas, pode ser? – pedi

- Claro! – respondeu

Abri a geladeira, peguei uma cerveja e voltei. Chegando lá a servi, brindamos e ela veio passar protetor nas minhas costas. Nossa, lembrei dela dando banho nos cachorros, no meu pau relando na bunda dela,... Ela não estava tão gostosa como era antes, mas ainda tinha uns peitos grandes, sem barriga, uma bunda bem gostosa,... mas o que me dava mais tesão era estar ali com ela, sozinho. Meu pau ficou duro na hora e quase saindo da sunga.

Depois ela resolveu tomar sol nas costas e deitou de bruços, com aquela bunda pra cima e soltinha por causa da cerveja.

Resolvi ser mais ousado, fui na ducha que fica ao lado a piscina e teria que passar por ela. Entrei na ducha e me refresquei. Quando saí com o pau duro, não fiz questão de esconder e me sentei num lugar onde ela pudesse ver. Ficamos conversando e ela com os olhos fixos no meu pau.

Quando o CD terminou, eu levantei para trocar e pegar mais uma cerveja. Quando cheguei na geladeira ela estava atrás de mim e falou:

- Vou me refrescar um pouco na sombra porque está muito quente.

Servi cerveja para ela, ficamos conversando, eu de olho naquela gostosa e de pau duro.

Conversamos sobre um monte de coisas: trabalho, amizades, casamento,... até que o assunto chegou em sexo. Ela me disse que um dos motivos de ter se separado era porque não se dava bem com o marido na cama e que nunca mais iria se casar . Eu disse que nunca me casei porque naõ tinha achado a mulher certa, mas que todo mundo deveria se casar, mesmo que fosse para se separar depois. Rimos muito.

A conversa já estava se prolongando demais, meu pau já quase furava a sunga de tanto olhar para aquela buceta tapada pelo biquíni e via que ela estava com os bicos dos peitos duros, até que ela disse:

- Posso te perguntar uma coisa?

- Claro! – respondi.

- Esse pau todo é seu?

- Não entendi. – respondi.

- É que eu fico olhando para ele, vai até a curva da sua perna e parece que tem uma cabeçona...

- Dá pra notar? – me fiz de bobo.

- Se dá! Deve ser grande!

- Quer ver? – perguntei.

- Quero. – ela disse.

Passei a mão sobre a rola, peguei na borda da sunga, abaixei um pouco e o pau saiu como uma lança apontando para ela.

- Nossa, que coisa enorme!!!

- Vc gosta? – perguntei.

- Não sei, o único que vi foi do meu ex-marido e não chegava nem perto do seu. Mas é lindo!!

- Pega um pouquinho... – pedi.

Ela se aproximou trêmula, ficou ao meu lado com a respiração acelerada e pegou.

- Meu deus, como está duro e quente! Minha mão não fecha em volta dele. – exclamou.

- Vc gosta? – eu disse.

- Adoooroooo!!! Me dá água na boca.

- Quer sentir o gosto dele? – perguntei.

- Quero muito!!

Ela foi abaixando mas eu impedi. Primeiro dei um beijo bem gostoso nela, senti sua língua quente na minha, passei a mão naquela bunda gostosa e então deixei. Ela desceu tirando a parte de cima do biquíni, passou os peitos no meu pau, colocou ele no meio deles e abocanhou. Beijava a cabeçona, lambia minhas bolas, colocava o que dava na boca e dizia:

- Nossa, que piroca gostosa!... Grande, grossa, dura,... do jeito que eu sempre quis. Será que eu vou agüentar isso tudo dentro da minha bucetinha?...

- Vai sim, mas vc tem que chupar até ela ficar bem babada.

Ela chupava, olhava pra mim com cara de esfomeada e mexia na buceta.

A levantei, peguei duas toalhas e entramos na sauna. Entrei pelado com o pau em riste e desatando os nós daquele biquíni de lacinhos. Antes que ela pudesse reclamar que estava frio (ou quente, vai saber), a coloquei sentada no segundo degrau, abri suas pernas e caí de boca, primeiro nos seios, fui descendo, até chegar naquela buceta suculenta, cheirosa, gostosa. Lambia seu grelinho, colocava os lábios na boca, explorava até o fundo a sua xana. Ela delirava:

- Nooooossssaaa, que delícia, nunca fui chupada assim... que língua gostosa... ai amor, vou gozar na sua sua boca!!!... chupa mais, chupa!!...

Chupei até sentir seu gozo na minha boca e ela apertar minha cabeça com suas pernas.

Levantei, nossos corpos estavam suados, o calor da sauna quase nos derretia, além do tesão e fomos tomar um banho gelado.

Voltamos para a sauna e ela pegou no meu pau, começou a chupá-lo e a pedir:

- Quero sentir ele todinho dentro da minha buceta. Me come, por favor?

- Como, mas antes vc vai chupar tudinho.

E ela caiu de boca! Dava beijinhos na cabeçona, lambia toda a extensão do pau, chupava minhas bolas,... e sempre me olhando com aquela cara de safada. Eu dizia para ela:

- Vou querer te comer todo dia.

- E eu vou querer esse pauzão sempre na minha boca e na minha buceta,... – respondia ela.

Quando eu estava quase gozando pedi que ela se levantasse e ficasse de quatro. Empinou aquela bunda gostosa e disse:

- Põe devagarzinho porque eu acho que seu pau é muito grosso pra minha buceta...

Peguei na pica, comecei a passar de cima a baixo naquela xota melada, fingia que ia meter e deixava escorregar pro cuzinho dela, ate´ que ela falou:

- Não judia de mim, não, mete logo!

Encostei a cabeçona na entrada da xota dela e fiquei forçando de levinho... ela já estava gemendo e começou a rebolar devagarzinho e engolindo minha pica. Nossa, que delícia aquela xaninha quente e melada!! E ela dizia:

- Nossa, que piroca gostosa!!! Parece que está me rasgando ao meio... ui!... ai!... mete até o fim amor!...

Peguei nas ancas dela e meti até o talo! Ela berrou de dor e prazer! Ainda bem que não dava para os vizinhos escutarem.

Depois disso eu meti, deixava ela rebolar com a minha rola socada na buceta, dava meu dedo para ela chupar e quando não estava agüentando mais disse:

- Márcia, vc é muito gostosa e eu vou te encher de pôrra, posso?

- Pode, eu já gozei duas vezes e quero sentir seu leitinho escorrendo dentro de mim. – respondeu.

Virei ela de frente pra mim, abri suas pernas, cravei a pica até o fundo e gozei beijando aquela boca gostosa.

Saímos da sauna, tomamos um banho e ficamos deitados vendo a lua que já aparecia naquele dia claro. Depois ela começou a acariciar meu pau, ele endureceu, a noite esquentou e .... mas isso eu conto depois. Minha tia e minha avó já faleceram, mas eu e Márcia continuamos solteiros e morando juntos.

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Comentários

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Excitante seu conto mas você pisou na bola. Falou tanto da bunda gostosa dela e não comeu. Entro neste site em busca de contos desse gênero pois adoro comer bunda de mulher. Pena mas assim mesmo vai um 9.

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