No sofá com a mãe em casa

Um conto erótico de Petterson
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 18/11/2008 20:29:31
Assuntos: Heterossexual

Galera tive um probleminha com o cadastro antigo, mas sou o mesmo do conto (Um dia de folga) mas agora estou com uma nova e gostaria muito que vcs curtissem.

"Há dois anos, quando tinha 25 anos, namorei uma moreninha de 20 muito linda e gostosa. Tinha cabelos pretos e enrolados um lindo rosto e um corpinho de enlouquecer... Coxas grossas, seios fartos e firmes com biquinhos lindos e uma bunda de matar qualquer um de desejo! Apesar dos 20 aninhos, Paula era bem safadinha, doida por uma sacanagem.

Sempre ia namorar à noite na casa da sua mãe, eu e ela sentados no sofá. A cada descuido dela, aproveitava para passar a mão no meu pau ou pôr minha mão em cima da sua bocetinha de poucos pêlos. À cada noite que passava, nossas loucuras de desejo iam ficando mais ousadas, a ponto de eu sempre ir para a casa dela de bermuda e sem cueca; e ela me receber sempre de vestido, sem calcinha ou sutiã por baixo. a mãe dela de nada desconfiava, pois planejávamos como faríamos as sacanagens sem que ela notasse. Depois de alguns meses de namoro, estávamos bem avançados. Me sentava no sofá da sala, ela deitava no meu colo com uma almofada sobre a barriga e eu passava a mão por baixo, enfiando o indicador e o dedo médio na xaninha quente de Paula. Ficava masturbando-a por horas, fazendo-a gozar várias vezes.

O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes da mãe e das irmãs dela conversando em seu quarto ou no quintal, enquanto a putinha ia à loucura com minhas carícias em seu grelinho. Na hora em que eu ia embora, ela me retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão da casa dela, eu de costas para a rua, e ela tocando uma punhetinha deliciosa em mim, levantando o vestidinho na hora em que eu gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os pelinhos da xoxota.

Aquela situação começou a nos deixar loucos de tesão. Queríamos trepar de qualquer jeito!!! Ela não podia sair de casa sozinha comigo, por isso não a levava em um motel logo de cara. Porém, numa sexta-feira, fui como de rotina para a casa dela e, chegando lá, Paula estava na companhia da mãe e de uma vizinha. Nos olhamos e nossos olhos diziam: é hoje!

Paula usava um vestido com estampas de flores, sem nada por baixo. Sem trocadilho, eu estava com o tesão à flor da pele e meu pau latejava só de vê-la rebolando aquela bundinha deliciosa. A mãe e a vizinha não nos davam trégua, mas, para nossa sorte, foram para o quarto assistir à novela.

Aproveitando a saída das duas, chamei Paula para tomar água na cozinha e, ao chegarmos lá, encostei-a numa mesa. Estava virada de costas para mim e eu, com pressa, levantei seu vestido, arriei meu short e enfiei o pau de uma vez só naquela grutinha maravilhosa. A sensação era indescritível. Metia com força, tapando sua boca para evitar barulhos e admirando aquela bundinha que tremia a cada estocada que eu dava na xaninha. Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos separamos bem rápido. Logo a mãe dela com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos, com a cínica expressão de quem estava tomando um inocente copo de água.

Voltamos para o sofá da sala e a mãe dela voltou para o quarto. O tesão que sentíamos era enorme e a rapidinha da cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais. Em certo momento, tive a impressão de que a mãe e a vizinha de Paula tinham dormido, pois não ouvíamos mais suas vozes. Pedi ela para verificar, ela foi ao quarto da mãe e saiu de lá levantando o vestido, pois as duas estavam dormindo. Entendi o recado e arriei o short, ela veio e sentou no meu colo, fazendo o meu caralho duro entrar fundo na xoxota dela. então ela, me proporcionou a melhor cavalgada, alternando movimentos rápidos e lentos de vaivém e rebolando a bundinha como se fosse uma puta. Seus movimentos gostosos faziam o sofá tremer.

Ela já tinha gozado quando eu disse baixinho para ela que iria gozar. A safadinha pediu para esperar, pois estava perto de gozar de novo. Ficou rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, mastigando a minha vara com a sua xaninha gostosa. Gozamos simultaneamente, nos beijando para evitar os gemidos. Nos recompomos e fui para a minha casa, ciente de que vivera uma aventura inesquecível. Ainda tivemos inúmeras transas fantásticas. e de vez em quando sempre nos arriscamos. (Petterson)

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