Japonesa Bancária

Um conto erótico de Caiçara
Categoria: Heterossexual
Contém 1217 palavras
Data: 16/11/2008 21:21:37

A net nos traz oportunidades nunca imaginadas, eu sou um usuário da net todas as noites, das 22:00 hs a 1:00 h da madrugada fico surfando pela net. As vezes converso com amigas no msn outras vezes passo pelas salas de chat desenvolvendo novas amizades e buscando novas emoções. Sou casado tenho 55 anos e ainda muita lenha para queimar. Numa destas noites encontrei uma garota que me chamou a atenção. Muito discreta na sala, ficava meio escondida so observando as conversas no aberto e as fotos publicadas. Chamei-a , tentei de todas as formas contato, mas estava dificil. Depois de muitas tentativas respondeu. Consegui sua atenção e descobri que ela é descendente de japoneses , casada, sem filhos , mora em São Paulo e trabalha numa agencia de um banco internacional. Trocamos endereços de msn e depois de nos identificarmos, passamos a ter mais intimidade. Ela me enviou algumas fotos interessantes, onde ela aparecia num minúsculo biquíni vermelho, mostrando toda sua plástica , em 1.56 ela apresenta um corpo delicado e delicioso , muito bem distribuído, sem gorduras e imperfeições e com a pele deliciosa que os descendentes de samurai tem , brancos mas nem tanto , sem sardas, com muito vigor e sem estrias. Conversamos sobre muitas coisas e ela me revelou os desejos e fantasias que alimentava, Por exemplo, me contou que no dia daquela foto ela esta morrendo de vontade de transar com um cara diferente e desejou o guia da excursão, o marido por perto seria um estimulo a mais, um reforço para a emoção, o proibido a atraia. Enviou fotos ousadas tiradas pelo marido, numa delas ela estava so de calcinha a beira de uma estrada e fantasiando ser currada na estrada. E fomos conversando e trocando fotos , alimentando toda a conversa e muitas vezes abrimos a cam nos mostrando

e nos provocando. Depois de umas três semanas, eu tinha muitas fotos, muitos depoimentos dela e estava perto de descobrir onde ela trabalhava. Tirei duas semanas de férias e fui para Campinas, onde ela trabalha. Não foi difícil percorrer os bancos da cidade e observar. No terceiro dia descobri sua agencia.

A noite ao entrarmos na net fiz a chantagem, avisando que queria comê-la no dia seguinte e se ela se negasse eu entregaria todo o material que estava em meu poder no seu ,local de trabalho e fatalmente chegaria as mãos do marido.

Ela chorou implorou, mas acho que no fundo estava gostando da emoção. No dia seguinte fui a agencia dela, bem vestido, paletó e gravata e pedi para abrir uma conta e fui atendido pela gerente que era ela. Conversamos sobre a abertura de conta , ela meio desconfiada, porque nunca havíamos nos visto ainda ao vivo, mas nada notou ate eu entregar meus documentos para abertura da conta. Meus documentos apresentavam a seguinte mensagem. Sou o Caiçara Experiente que tecla com você e te espero no Motel A , as 12:30 hs , sem possibilidade de negar , Este envelope em minhas mãos tem cópias de tudo.Tenho diversas cópias dele e deixarei uma cópia em cada mesa caso você não esteja na hora marcada. Levantei-me e sai devagar, vi que ela pegou o envelope e correu para o sanitário. Fui para o Motel combinado, um motel de classe com vaga para dois carros na garagem. Subi e preparei o quarto e fiquei esperando. Na hora marcada me chamaram da recepção perguntando se esperava alguém. Autorizei a entrada e desci para a garagem. Assim que ela entrou, com seu carro (um Fox muito bonito) fechei a porta da garagem. Ela estava tremula e mal falava. Fui educado e lhe abri a porta, mas comentei que seu carro estava fazendo um barulho estranho, e seria ruim pedir socorro no motel. Ela ficou assustada, pedi-lhe então que ligasse o carro novamente e abrisse o capo do carro para ouvirmos o barulho. Ela tremendo com todas estas emoções então saiu do carro, vestindo um elegante vestido preto, muito apropriado para uma executiva, sapatos altos igualmente pretos e uma bolsa muito bonita. Pedi-lhe para ouvir o carro , ela baixinha, ficou na ponta dos pés e enfiou a cara no capo do motor. Aproximei-me por trás dela, empurrei o corpo dela de encontro ao carro e levantei o vestido. Mandei ficar quieta senão seria pior. O vestido levantado mostrou uma calcinha minúscula, igualmente preta, que afastei, meu zíper ja estava aberto, meu pênis estava duro esperando sua chegada. Ela perguntou o que iria acontecer, mandei ficar quieta e numa única estocada enfiei e, seu rabinho. Acredito que ela seja casada com um japonês de pinto pequeno ou então que não dê o rabo ha muito tempo, porque estava muito apertado. Senti a cabeça do pau doendo, sem lubrificação passando por aquele botão apertado. Sua bundinha pequena, mas durinha, pequena, mas deliciosa de ser apertada, levava tapas , ficava vermelha. Abria suas nádegas oferecendo seu ânus. A cabeça passou com um gemido de dor, gotas de suor escorriam por suas costas. Seu corpo arrepiado e suado. Sua respiração mais forte, sua boca respirando ofegante. sentia seu corpo minúsculo, parecia de uma adolescente, sendo apertado de encontro ao carro. Seu cuzinho ia cedendo aos poucos, depois de passar a cabeça dei uma estocada bem funda, pois estava muito excitado e tinha medo de gozar rápido demais naquele cuzinho delicioso. Fui fundo, tenho um dote um pouco acima do normal, nada demais para um brasileiro, mas acredito que bem acima dos padrões médios dos orientais. Senti as pregas se abrindo, um pouco de sangue escorreu, Seus lábios pareciam colados, duas lagrimas desceram por seus olhos, demonstrando toda a dor que sentia. Parecia que ela ia desmaiar, mas sua respiração começou a se recuperar e ela surpreendentemente começou a mexer a bunda. Quando passei a mão em sua xana estava molhada, encharcada para ser mais exato. Seus lábios vaginais estavam pingando, escorrendo prazer. Sua boca começou a se mexer, os lábios a se contrair e seus olhos estavam brilhando. A dor se transformava em prazer. Ao se mexer massageava meu pênis, eu surpreso comecei a massagear seus seios

morder sua nuca, seu pescoço e sentir seu corpo arrepiado e cheio de desejo.

Suas mãos se contorciam e seu corpo se movimentava cada vez mais ritmado e mais forte. Meu pênis estava para explodir de tesão e seu cuzinho sangrando com certeza ardia de dor e desejo. Não agüentei e gozei deliciosamente e ela me acompanhou. Nunca havia sentindo um gozo tão molhado com tanto liquido de uma mulher. Ainda com o pau dentro dela rasguei sua calcinha, abrindo as laterais dela. Tirei o pau completamente exausto, virei-a para mim, e olhando aqueles olhos senti que ela havia se deliciado também. Mandei-a embora, sem mais palavras, ela me perguntou como ficaria sem calcinha. Disse-lhe que ficaria se sentindo minha escrava. Seria do meu jeito sempre que nos encontrássemos. Seu horário de almoço estava acabando. Fechei o capo do carro, abri a garagem e a despedi autorizando a portaria a liberá-la. Subi ao quarto tomei um banho, comi o almoço que já havia solicitado antes da chegada dela, paguei a conta e fui ao banco. La chegando me sentei em frente a ela, que abriu as pernas tocando em meus pés. Sem palavras sai preparando a próxima visita a minha mais nova escrava e única nissei.

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Comentários

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Pessimo!! Nota 0 ... O conto so mostra que voce e um punheteirozinho incapaz de seduzir e comer uma mulher... Tem que ser na base da chantagem. So para confirmar 0 com louvor.

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