As aventuras de Ninerb

Um conto erótico de Adão
Categoria: Zoofilia
Contém 827 palavras
Data: 16/11/2008 11:42:58

eu e meu colega que mora comigo fomos a uma festa meio "liberal" bebemos muito dançamos mais não fizemos nada demais, nos fomos la mais n fizemos nada.

Aí por volta das 9:30 eu e o meu amigo Ninerb resolvemos voltar a pé de lá... tipo, a festa era num sítio que ficava a uns 5 km da cidade...andamos uns 2 km e estávamos exausto e bêbados... não tava pra enxergar nada, tava muito escuro.... aí um carro parou na estrada, oferecendo carona pra gente...não pensamos duas vezes, entramos no carro...

o motorista era um homens de uns 40 anos... tipo, a gente entrou no carro e ele nem olhou pra gente, não falou nada, só arrancou o carro.... durante o percurso também ele não falou nada... aí chegamos na cidade e falamos "aqui está bom pra nós" e o cara falou "eu sou a morte"... apesar de Ninerb ter ficado apavorado eu fiquei excitadíssimo. Tentamos sair do carro mais as portas estavam trancadas... o motorista falou q so iriamos sair se fizéssemos uma xupoquinha nele... eu n resistia tamanha tentação e cai de boca. quando acabei saímos do carro e estamos indo para casa, porem o Ninerb teve um acesso de ciúmes perguntando como eu poderia ter chupado aquele vil homem mal... eu logo o abracei falando q ele n tinha com o que se preocupa pois meu coração já tinha dono... ele me estendeu sua mão e fomos para um terreno baldio que havia ali perto... quando chegamos la havia um um cachorro fila enormeee e Ninerb começou a acariciá-lo enquanto me despia, Ninerb me pediu para lamber seu cu porque aquilo o excitava muito e eu prontamente atendi ao seu pedido... nunca tinha feito antes com animais e isso me excitou muito.

Foi assim a luz do luar nus no meio do mato q eu e meu melhor amigo, Ninerb, tivemos nossa primeira noite de sodomia!!!!

Fadas são entidades fantásticas, características do folclore europeu ocidental. Apresentam-se como mulheres de grande beleza, imortais e dotadas de poderes sobrenaturais, capazes de interferir na vida dos mortais em situações-limite. As fadas também podem ser diabólicas, sendo corriqueiramente denominadas "bruxas" em tal condição; embora as bruxas "reais" sejam usualmente retratadas como megeras, nem sempre os contos descrevem fadas "do mal" como desprovidas de sua estonteante beleza.

As primeiras referências às fadas surgem na literatura cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano, tomando por base textos-fontes de origem reconhecidamente céltico-bretã. Tal literatura destaca o amor mágico e imortal vinculado às figuras de fadas como Morgana e Viviana, o que evidencia o status social elevado das mulheres na cultura celta, na qual possuíam uma ascendência e um poder muito maiores do que entre outros povos contemporâneos (ou posteriores). Conforme destaca Coelho (1987, p. 34):

Conforme registra Squire (2003, p. 24), "uma mitologia deve ser sempre mais velha do que os mais antigos versos e histórias que a celebram. Poemas e sagas elaborados não são feitos num dia, ou num ano". Efetivamente, embora a tradição oral céltica do "conto mágico" possa ser velha de milhares de anos, foi somente no século VII, com a transcrição do poema épico anglo-saxão Beowulf que ela começou a ter registro material. As fadas, contudo, precisariam esperar até o século IX para serem registradas nas páginas dos Mabinogion, texto galês composto por quatro histórias distintas.

Os Mabinogion não assinalam somente o surgimento das fadas, mas também a transformação das aventuras reais que porventura podem ter dado origem ao Ciclo Arturiano, em lendas. Um dos quatro poemas narrativos que o compõe, "O Sonho de Rhonabry", descreve a luta do rei Artur contra os romanos. Após ser traído por seu sobrinho Morderete (posteriormente transformado num filho ilegítimo, Sir Mordred) e mortalmente ferido, o rei é levado pelas fadas para a mítica ilha de Avalon, onde elas residem.

Em 1155, o Roman de Brut de Wace retoma as aventuras lendárias de Artur e seus cavaleiros. Em destaque, a figura da fada Viviana que cria, no lago onde vive, um menino que havia encontrado abandonado (e que, futuramente, se transformaria em Sir Lancelot, o Cavaleiro do Lago). Posteriormente, a personalidade de Viviana sofre transformações ao longo de diversas histórias: de protetora de Lancelot, torna-se companheira do mago Merlin e, finalmente, surge como uma "sedutora maligna" (Coelho, 1987, p. 59) que aprisiona o mago num círculo mágico.

Ainda no século XII, os Lais de Marie de France cumpriram o papel de diluir a cultura céltico-bretã pelas cortes de toda a Europa e facilitar sua absorção pelo cristianismo. Neste processo, no entanto, os mitos poéticos celtas gradualmente perderam sua dimensão sobrenatural. Conforme assinala Graves (2003, p.16), embora o cristianismo possua um forte elemento mítico, esta palavra adquiriu após ele um significado de "fantasioso, absurdo, não-histórico". Os culpados por isso teriam sido justamente os trovadores franco-normandos, que transformaram o que era originalmente uma "linguagem mágica" (Graves, 2003, p. 12) em vulgares romances de cavalaria.

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Comentários

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Ele tava no meio do mato, bêbado... será que só viu fadas mesmo? acho que deve ter gnomo na história e ele escondeu isso. hauahauahauahau

Ou deveria tá fazendo algum trabalho de escola ou faculdade e deu Ctrl+C e Ctrl+V no lugar errado... kakakakaka.

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mto gostoso esse conto

podia falar mais do Morte, que eu achei bem sexy

mas foi otimo o fim "nus no meio do mato"

eh meu maior sonho erotico

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o que tem a ver as fadas? Oo ja sei.. é igual aquele menininho que foi comprar 3 paes e só tinha dois..ai ele falou: - nao tem problema nao..minha bicicletinha é azul...!! esse cara fumou unzinho e ta falando das fadas da floresta uhahaha

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Que merda é isto. Zero sem louvor.

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