"Um conto real que vale dez mil desconto para este poeta principal".

Um conto erótico de GAMADINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 621 palavras
Data: 12/11/2008 06:48:30
Assuntos: Heterossexual

"Um conto real que vale dez mil desconto para este poeta principal".

Numa tarde de verão, na minha rua sem saída e deserta, uma menina de treze anos me chamou atenção, eu da varanda da minha casa, de frente da casa dessa morena, eu me encontrava lendo o jornal globo, como assinante desse jornal, essa morena, menina de treze anos, sem se intimidar, me apareceu nua da sua casa com a sua porta entre aberta, nua toda molhada, essa morena tocando nas suas partes íntimas, fazia sinal obseno, na tentativa de me seduzir, sem saber o que pensar, olhando para o lado da sala da minha casa, pude ver a minha filha, olhando pelo buraco, cartas depósito de cartas, que podia se ver tudo que essa menina fazia, na intenção de alertar a morena, que alguém mais da minha casa, estava olhando, comentei pra essa menina, vou falara para os seus pais, ela com mêdo de apanhar de sua mãe, entrou, porém uma semana depois do ocorrido, quando eu me preparava para ir a igreja, o pai dela bate em minha porta, ao atender, o pai dela me segurou e me agrediu, sem razão, não me deixando falar do que se passou, como o pai dela e a mãe dela trabalhava, ficava a filha dela sozinha, sendo ela filha única, com apenas treze anos, essa menina tinha o costume de aprontar na ausência dos seus pais, ela ligava pra mim quase que diariamente, marcando um encontro comigo, eu não levava ela a sério, ficava só ouvindo sem nada dizer, a mãe dela uma semana depois me caluniou, por causa da amiga da filha dela, que de brincadeira, falou: olha só ele está falando de você, no momento que eu segurava uma carta da minha filha, que eu tinha pego na administração do condomínio, a amiga dela puxou a carta da minha mão, abrindo e leu a carta da minha filha, naquele meio tempo, vinha chegando a menina problema, que ao ouvir da sua colega essa mentira, que eu falava dela, pegou dois paus de um cachote e começou a me bater, eu com os meus cinquenta anos, fiquei sem saber o que fazer, tentei correr, na finalidade de falar para a mãe dela, ela porém correu na frente fazendo a cabeça da sua mãe, que gritou, vou te botar na cadeia, três dias depois recebi uma intimação para me apresentar na delegacia, lá chegando o delegado, me perguntou sobre o assunto da queixa calúnia, eu falei que eu fui vítima de um complô, onde a filha dela é quem se unindo a colega dela se virou contra mim, ela ocultou a verdade, na intenção de me incriminar, o delegado me encaminhou para o forum, na justiça eu tentei mostrar toda verdade, porém ao olhar a menina e a mãe dela, procurei me calar, em respeito a filha dela, com isso fui condenado a pagar uma cesta básica durante dois anos injustamente, como a justiça é cega, se condena um inocente, aquela menina ainda debochou junto com as amigas, dizendo que conseguiu ganhar na justiça, cinco anos se passaram hoje, ela com seus dezoito anos, me olha de longe como quem comeu e não gostou, depois desse ocorrido me tornei um grande poeta, nos meus recados orkut poetapaulo, resolvi além de fazer um conto, escrever poesias, contando todo o ocorrido, sem falar no nome dela, em cinco anos eu já fiz mais de quatro mil poesias dais quais algumas eu pude registrar e contando com este conto são dois contos até o momento por mim inspirado na realidade. Como poeta de talento, quero aqui me apresentar, ser seu amigo é um prazer, pra ser basta querer começar.

Do poeta: Paulo de Andrade

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Comentários

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Sete anos se passaram,

Fiz da minha poesia uma canção,

O que passei pela vida,

Foi como ser condenado sem razão.

Fui vítima da maldade alheia,

Não pude nem mesmo me defender,

Contra uma injustiça,

Fui condenado sem merecer.

Fui acusado de calúnia,

Caluniado fui por só falar,

Contra quem foi capaz,

Da verdade ocultar.

Na sua pouca idade,

Pude ver diante do meu olhar,

Quem se mostrava nua,

Sem querer sua nudez ocultar.

Com dois dedos a morena,

Abria sua boca sem dente,

Quando seus pais,

Se encontrava ausente.

Comentei falar para seus pais,

Pra ver a menina me respeitar,

Ela me seduzia se exibindo nua,

Sem mesmo se intimidar.

Depois dos vinte anos a morena,

Com dois tapas no rosto me provocava,

Sem querer brigar,

Ela sem razão me jogava.

Contra seus pais,

Que desconhecia sua safadeza,

Se mostrava completamente nua,

Provocando a minha natureza.

Da sua casa com a porta entre aberta,

Estando a rua deserta se exibia,

Com o seu corpo molhado,

Com sua nudez me seduzia.

Como poeta de talento,

Pude essa realidade mostrar,

Como tudo aconteceu,

Após a verdade relatar.

Fui acusado de calúnia,

Caluniado fui pelo seus pais,

Sem querer me ouvir,

O que essa menina foi capaz.

Quero como poeta este meu conto,

Os fatos reais aqui comentar,

A minha história de vida,

Quero em verso aqui me desabafar.

Do poeta: Paulo de Andrade

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Que merda de conto. Não entendi porra nehuma. Você é pedófilo e não quer revelar seu bosta. ZERÃO!

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