Meu amigo de trabalho

Um conto erótico de paulo
Categoria: Homossexual
Contém 1025 palavras
Data: 11/11/2008 14:20:10

Sou casado, 42 anos, não sou afeminado. Isso aconteceu a uns meses atrás. Nesse conto me chamarei “P.” e meu amigo de “A.”

Meu amigo de serviço

Estava em meu trabalho, quando percebo que só estou eu e meu amigo, A..Os outros funcionário estavam em outra sala executando seus serviços.

De repente, A. chega perto de mim, por trás, e aperta meus seiso, dizendo ao meu ouvido:

– Tenho que te dizer uma coisa, vamos até o estacionamento, lá podemos conversar.

Fiquei espantado, sem reação nenhuma, pois nunca isso havia acontecido comigo antes. Descemos até o estacionamento, entramos em seu carro, e então ele me disse:

– P., quero lhe confessar uma coisa. somos amigos a um tempo, e sempre que vejo você, tenho vontade de abraçar você, te fazer uns carinhos.

– Mas, A. eu não sou o que está pensando, nunca fiz nada com homem nenhum.

– Eu sei, mas é que tenho uma tara muito grande por bunda de homem.

Eu estava super nervoso, não sabia o que dizer. Apesar de nunca ter feito nada com homem nehum, sentia de vez emq uando vontade de saber como era estar com um homem. Não sabia o que responder, mas A. era um homem que sabia como falar as coisas, e da maneira como falava, me deixava arrepiado, não conseguia falar não para aquele homem. Então, ele começou a passar as mãos em minhas coxas, no que me arrepiei todo, perdi naquele momento minhas forças, estava possuído por aquele homem.

– A., para com isso, não posso fazer isso.

– Vamos ao meu apartamento depois dos erviço, lá poderemos conversar melhor, ok? Preciso me abrir para você.

Sem saber muito o que falar, concordei com A. Saímos do serviço, e fomos ao seu apartamento.

Chegando lá, A. me ofereceu uma bebida. Tomei nun gole, pois sabia que a conversa ia ser muito complicada. Eu tremia muito. Uma situação muito complicada pra mim, que sou um homem casado, e ele. A. também era casado.

– P., como eu te disse, tenho uma tara muito grande, e sempre que vejo você, meu pau fica duro de tesão. Você tem uma bunda que me deixa louco.

– A., por favor, sou casado. Você é meu amigoNão terminei de falar, e ele se aproximou de mim, e me deu um beijo nos lábios, bem suave. Naquele momento, perdi todos os sentidos. Não sabia o que falar. fiquei parado no lugar. Então ele novamente aproximou seu rosto, e me deu um beijo mais demorado, no que fui obrigado a corresponder, entrelaçando nossas línguas. Eu fiquei ofegante, abracei A. com força, e bos beijamos mais e mais.

Então A. começou tirar minha camisa. Logo em seguida, começou a lamber meus seios. Eu não sabia se corria dali, ou o que mais poderia fazer. Aquilo estava me excitando muito. Queria fugir, mas ao mesmo tempo estava gostando, e então permitia a ele fazer o que estava qurendo fazer.

Então ele tirou minhas calças. Se posiciounou atrás de mim, e começou a beijar minha bunda. Nossa, aquilo me arrepiou mais ainda. Sem forças para reagir, ele me deitou no sofá, de bruços, e continuou beijando minha bunda, lambendo. Abriu minhas nádegas, e começou a passar sua língua em meu ânus, me tirando um suspiro e um gemido.

Então, A. se sentou no sofá, e fez com que eu me sentasse também. Segurou meu rosto, me deu mais um beijo na boca, e puxou minha cabeça para que eu chupasse seu pênis.

Nessa altura, eu já não sabia onde estava. Aquele homem me dominava todo. Eu apenas obedecia. Então comecei a chupar aquele pênis, que estava super ereto. Chupei como uma criança chupa um pirulito. Uma coisa inexplicável, eu me deliciava chupando aquele homem. Chupava aquele pênis, e passava a mão em suas bolas, sentindo aqueles pelos. Uma delícia ficar acariciando aquelas bolas macias, chupando aquele pinto delicioso.

Então A. me colocou deitado novamente de bruços, pegou algum lcreme, e começou a passar em meu cuzinho. Colocou uma camisinha, e foi encostando seu pênis no meu orifício, tentando me penetrar. Um homem carinhoso, gentil, não fazia nada brutalmente, sempre com muita delicadesa.

– A., tá doendo.

– Eu vou devagarinho, relaxa e apenas fica sentindo. Você vai adorar meu pênis no seu cuzinho.

Então sentia cada vez mais aquele pinto enterrando em meu cuzinho, até que entrou todinho. Eu gemia de dor, e ao mesmo tempo de prazer. Eu tinha um homem dentro de mim.

Jogou seu peso todo em cima de mim. Não imaginava que era tão gostoso sentir um corpo de homem em cima de mim.

Então A. começou um va-e-vem, devagar, sem pressa, pra não me machucar.

– Se quiser que eu aumente o vai-e-vem, me avisa, tá? Agora você é todinho meu. Seu cuzinho agora é meu, vou meter gostoso até gozar. Meu putinho, tesão.

Eu não parava de gemer de tesão, e então aos poucos fui pedindo para A. aumentar o vai-e-vem:

– Me come, meu homem gostoso, enfia tudinho no seu putinho, quero ser todinho seu, come gostoso seu putinho.

– Fica de 4 pra mim, que vou socar tudo no seu cuzinho, tesão gostoso, meu putinho.

Então A. começou a enfiar todo aquele pinto dentro de mim novamente, e começou a me comer com mais força.

– A., nunca pensei que fosse tão bom assim. Adoro você, me come, me come, me come. Meu homem gostoso. Goza bem gostosinho no meu cuzinho.

De repente, senti que eu ia gozar, não estava nem encostando em meu pênis, apenas com o pinto de A. no meu cuzinho, e entrei num gozo. Foi incrível gozar com um pau enterrado no meu cu. Aquele homem estava me proporcionando algo que jamais imaginei.

Então A. começou a gozar, dando gemidos de tesão, de prazer, e socando agora mais forte ainda.

Então tomamos um banho, e marcamos voltar a fazer tudo novamente em outro dia. Hoje continuamos amigos, sem deixar ninguém perceber nada. E sempre que temos chance, A. me come bem gostoso. Foi meu primeiro homem, não dei pra mais ninguém, só para A.

Se gostaram, desse conto, pode comentar. Meu e-mail é: paulo.couto4@hotmail.com

Responderei a todos com prazer. Beijos.

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Comentários

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Paulo, você é do RJ? Me identifiquei muito com o seu conto. Gostaria de trocar umas ideias com você. Meu e-mail para contato: jesrl@bol.com.br

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Bom conto! Vamos conversar: casado.curioso@uol.com.br

Tb sou casado, 41 anos, de SP

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Paulinho, continuo aguardando sua correspondência... abraços!

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