Brincadeira de irmãos que virou tesão

Um conto erótico de verdadeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 06/11/2008 01:10:54

A história que conto agora, aconteceu com minha irmã mais nova. Nossa família sempre foi tranqüila em relação a nudez. Nunca tivemos problemas de tomar banho juntos ou ficarmos nus na frente dos outros. Somos eu “Camila”, sempre tivemos brincadeirinhas de dar tapinhas na bunda, mas sem segundas intenções. Mas o tempo foi passando, Camila foi crescendo, tomando formas de mulher, ficando um verdadeiro tesão. Ela é branquinha, cabelos castanhos claros, quase loiros e olhos cor de mel. Certa vez entrei em seu quarto para conversar a toa e flagrei ela nua escolhendo uma roupa para sair, e a partir desse dia passei a reparar de verdade o quanto ela estava ficando gostosa.

Ela se virou para mim, para pedir minha opinião em qual roupa deveria usar e eu não tirava os olhos dos seus seios, ainda em formação como o de qualquer garota de 14 para 15 anos, eu com 19. Branquinhos com biquinhos rosa, não muito grandes, daqueles que cabe na palma da mão, e inclusive depois acabei percebendo que cabia mesmo na palma das mãos. Mas voltando ao caso, ela me perguntou entre uma blusinha vermelha e uma preta, optei pela preta e aleguei que esconderia o biquinho dos seios, já que ela não usaria sutiã. Então ela ficou de costas para mim e abaixou para pegar na gaveta mais baixa, uma calcinha preta, não acreditei quando olhei para sua bunda e suas pernas entreabertas. Vi a bucetinha dela com os lábios vaginais se abrindo, acho que foi a visão mais linda que tive na vida, meu pau endureceu na hora. Quando ela se virou, tentei ocultar minha ereção mas ela percebeu e acabou não falando nada. Daquele dia em diante, passei a vê-la sempre com um olhar de tesão.

O tempo passou e continuamos agindo naturalmente, exceto eu, que não dava mais tapinhas na sua bunda e comecei a acariciar toda vez que tinha oportunidade. Camila percebeu que eu ao invés de bater na sua bunda gostosa eu passava a mão e começou sem muita maldade, penso eu, a passar de leve a mão na minha pica, mas tudo na brincadeira. Para minha sorte, a primeira vez que ela fez isso, eu estava de pau mole, mas como ela me deu liberdade passando a mão no meu cacete, então certa tarde, estávamos só nós dois em casa e como sempre, bem à vontade. Eu com uma bermuda larga e sem cueca e ela, com uma camiseta branca, sem sutiã, e uma calcinha também branca. Eu estava na cozinha bebendo água e quando ela passou, eu passei a mão em sua bunda e tentei enfiar o dedo no seu cuzinho, senti ela apertar a bundinha e dar um gritinho sem graça, em seguida passou a mão no meu pau que mais uma vez estava mole.

Então esperei ela se distrair e resolvi ser um pouco mais ousado, quando ela parou para conversar comigo eu do nada meti as duas mãos nos seus seios durinhos. Ela se assustou, mas levou outra vez na brincadeira e com um sorriso inocente até então, levou a mão no meu cacete e disse “só vou soltar quando você tirar a mão dos meus peitos”. Eu não disse nada e diferente dela, não estava levando na brincadeira, eu estava era com muito tesão e mesmo com por cima da blusa, eu comecei a apertar suavemente seus pequenos seios e passar os polegares nos biquinhos que rapidamente ficara rijos e meu pau começou a crescer em sua mão. Camila ficou sem graça e soltou meu pau que a essa altura já estava completamente duro em sua mão, então ela percebeu que só quem brincava era ela e que eu era puro tesão, mas não falou nada, apenas diminuiu as brincadeiras.

Meu tesão por minha irmã continuava grande e como eu não tirava mais casquinha dela com freqüência, passei a freqüentar seu quarto no meio das noites para ver se pegava ela em alguma posição reveladora. Algumas vezes eu dava sorte por que Camila tem o costume de dormir com uma camisola de alcinha e apenas calcinha por baixo, então as vezes eu conseguia vê-la com um dos seios de fora, me atrevia a passar os dedos levemente, mas ela se mexia e eu parava com medo. Certa vez, ela estava deitada de barriga para cima e como havia se mexido no decorrer da noite, sua camisola estava para cima, na altura do umbigo e as pernas entreabertas. Cheguei perto para ver se os seios estavam para fora, mas não tive sorte dessa vez, então movido pelo tesão, resolvi acariciar sua bucetinha por cima da calcinha. Camila estava com uma perna esticada e a outra dobrada, o que deixava sua bucetinha praticamente aberta, comecei a dedilhar sua xotinha com uma mão e bater uma punheta com a outra. Eu tinha dúvidas se ela era virgem ou se já tinha sentido uma pica entrando em suas entranhas e como o tesão tomava conta de mim, comecei a enfiar a mão por entre a velha calcinha relaxada que ela usava e percebi o quanto ela estava molhadinha, algo indescritível.

Como Camila costumava deixar a porta de seu banheiro aberta com a luz acesa, resolvi tirar minha dúvida e conferir se minha irmã mais nova era ou não virgem, cheguei próximo a sua bucetinha e afastei a calcinha para o lado, descobrindo a pequena buceta depiladinha de minha irmã. Ao sentir o cheiro gostoso que exalava daquela xaninha, quase gozei, mas consegui me segurar e continuei explorando aquela pequena xota, só que desta vez sem pano nenhum entre meus dedos e aquela bucetinha quente. Explorei toda a xana de minha irmã, o clitóris, abri os grandes lábios, passei o dedo indicador entre eles e percebi o quando o buraquinho da bucetinha de Camila era apertado, eu tentava enfiar o dedo mas sua xaninha contraia os músculos e expulsava a ponta do meu dedo. Camila estava em sono profundo, mas sentia as sensações dos meus toques.

Em determinado momento, abri bem sua xaninha para ver se enxergava seu cabacinho, ou hímen, como queiram e quando vi o tal lacre de virgindade, não agüentei, encaixei minha boca em sua bucetinha e dei um verdadeiro banho de língua naquela xana. Lambi seu clitóris, meti a língua entre os grandes lábios de sua buceta, enfiei no buraquinho e Camila começava a se contorcer a cada lambida que eu dava e mesmo dormindo eu percebi que ela gostava, pois seus seios arrepiados marcavam o tecido fino da camisola, então continuei chupando sua xaninha e subi uma das minhas mãos para acariciar seu pequeno seio. Ao ver que ela começava a querer despertar, cobri sua boceta com a calcinha novamente e saí rapidamente do seu quarto e fui direto para o banheiro do meu quarto e bati uma punheta fantástica pensando na chupada que acabava de dar na xana de minha irmã, gozei tanto que perdi até as forças.

No outro dia, acordei cedo para sair para trabalhar e minha irmã já estava saindo para o colégio, me cumprimentou normalmente então pensei que não tinha sido descoberto pelo que fiz na noite anterior. Alguns dias se passaram sem nenhum incidente até que o chuveiro do banheiro de Camila queimou e ela pediu para usar meu banheiro. Falei que não tinha nenhum problema e que ela poderia usar quando quisesse. No sábado a tarde, estava sozinho em casa e fui tomar um banho para sair a noite. Camila chegou da rua, e eu não ouvi por estar no banho, então ela entrou no meu banheiro e perguntou se eu iria demorar pois ela também queria tomar banho e seus produtos de cabelo estavam em meu banheiro.

Disse que não e continuei tomando banho, quando saí do Box, me assustei ao ver Camila sentada no sanitário, só de roupão, mas estava um pouco folgado e seus seios estavam à mostra. Meus olhos foram diretos para os peitinhos de Camila, ficamos em silêncio por algum tempo e eu meio que hipnotizado olhando para seus seios e quando voltei ao normal reparei que ela não tirava os olhos do meu pau, então perguntei “Tem alguma coisa errada?” e ela respondeu “não, tudo normal, mas como você não tira os olhos dos meus seios, me senti no direito de ficar olhando seu pinto”. Até aí meu pau estava mole, mas começou a dar sinais de vida e eu retruquei “mas eu estou olhando por que você está deixando à mostra, e outra, se eu chupar seu peitinho você vai meter meu pau na boca, por acaso????” Camila não respondeu nada e eu decidi dar uma de doido, meti a mão no decote do roupão e apalpei seus seios que ficaram com os biquinhos durinhos rapidamente.

Então Camila simplesmente meteu a mão no meu pau e disse “acho que a gente já está indo longe demais com essas brincadeiras, e dessa vez não vou soltar seu pinto mesmo se ele ficar duro”, e não soltou mesmo. Eu ficava acariciando seus seios, apertando, passando o dedo nos biquinhos e minha irmã ficava imóvel com meu pau na mão, até que resolvi perguntar só para ouvir da boca dela, mesmo por que eu já tinha conferido dias atrás: “ Camila, você ainda é virgem?”, sem tirar a mão do meu pau, ela olhou nos meus olhos e começou a dizer: “sou sim, mas não é a primeira vez que eu seguro um pinto, já até chupei alguns, e meus namoradinhos já chuparam esses peitinhos que você está segurando agora, já passaram a mão na minha bunda e até na minha xotinha, mas por que a pergunta?”, então ainda com a mão nos peitinhos de minha irmã, respondi “nada, só curiosidade”. Ela ficou pensativa e começou um discreto vai e vem na minha pica, como se iniciasse uma punheta e do nada falou “engraçado você me fazer essa pergunta, no dia que você me chupou você abriu minha xotinha, lambeu tentou enfiar o dedo e não percebeu meu cabacinho”, ao terminar de falar ela sorriu pela primeira vez com malícia e eu quase tive um enfarto de susto, fiquei todo desconcertado e tirei a mão de seus peitinhos na hora, mas Camila continuava segurando firme minha pica que começava a querer amolecer pelo susto.

Camila se divertindo com meu espanto, percebeu que meu pau começava a amolecer, então começou de vez a bater uma punheta para mim e ria da minha cara de bobo. Eu tentei me livrar dela mas ela segurou mais firme minha pica e disse “ espera aí um pouquinho, ande você pensa que vai? Esses dias você foi no meu quarto, chupou minha buceta, faltou enfiar o dedo no meu cu e agora quer ir embora, não senhor, hoje é minha vez”, terminou de falar isso e enfiou meu pau na boca, então percebi que ela também sentia tesão com nossas brincadeiras e acabei me tranqüilizando e deixando minha virgem irmã chupar meu pau. Ela enfiou a cabeça do meu cacete na boca apertou os lábios e ficou passando a língua em toda a extensão da cabeça. A cada lambida eu dava uma arrepiada, e comecei a forçar a cabeça dela contra minha pica, para ela fazer um vai e vem com a boca. Camila não demonstrou resistência então começou de fato a me boquetear, enfiando o Maximo que conseguia do meu pau em sua boca, eu comecei a querer entrar em transe com aquela boquinha quente no meu pau e voltei a apertar seus peitinhos.

Minha irmã aumentou a velocidade de vai e vem de sua boca quente em meu pau, ela engolia praticamente todo o membro e voltava e fazia biquinho na ponta da cabeça, quando eu quis avisar que ia gozar, já tinha começado a esporrar dentro da boquinha de Camila que engoliu o que pôde e deixou escapar um pouco que escorreu pelo canto da boca. Meu pau já estava mole dentro da boca de Camila, então eu a levantei, tirei seu roupão, saímos do banheiro para o quarto, a deitei na cama e disse “agora vou te chupar da maneira que sempre sonhei, com você acordadinha e remexendo a cada lambida minha”, disse isso e caí de boca na pequena boceta virgem de minha irmã. Que visão eu tinha, de uma linda adolescente de pernas abertas, uma bucetinha linda, depiladinha, cheirosa, e o melhor de tudo, virgem. Comecei meu trabalho, lambendo aquela linda xota, chupando o clitóris, lambendo os grandes lábios, ouvindo os gemidos de Camila pedindo mais, segurando minha cabeça e rebolando com a xotinha na minha boca, alucinada de tesão, então eu pedi que ela ficasse de quatro que eu queria fazer com ela algo que eu gostava muito, então quando minha irmã se pos de quatro, eu dei um beijinho em cada nádega dela, diga-se de passagem, não muito grande, mas redondinha, separei uma nádega da outra e deixei seu cuzinho à mostra e dei uma lambida que começou no clitóris, passou pelos grandes lábios, minha língua entrou no buraquinho de sua xaninha e passou pelo cuzinho de Camila. Ela estremeceu toda e ficou louca, na segunda vez que fiz isso, ao chegar no cuzinho, fiquei lambendo, enfiando a língua no buraquinho, lambendo as preguinhas de seu cu e Camila não agüentou quando eu desci de seu cu para sua xotinha e lambi seu clitóris. Gozou forte, de quatro, e a cada estremecida eu dava uma chupada e uma lambida na sua xaninha para sentir o gosto de seu gozo. Após gozar, Camila deitou-se de barriga para cima, ao meu lado e de pernas abertas. Meu pau já estava duro de novo e enquanto Camila se recuperava sem dizer nada, eu ia brincando com seus pequeninos seios que eu sempre achei um tesão. Mamava um, apertava o outro, colocava o biquinho entre os dentes e passava a língua, e minha irmãzinha só suspirava, e quando dei uma chupada ao colocar quase todo o pequeno seio na minha boca, Camila gemeu e arreganhou as pernas que já estavam abertas. Eu entendi o sinal e me coloquei entre suas pernas. Quando coloquei a cabeça da minha pica na entrada de sua bucetinha, perguntei “ Camila, você tem certeza que quer perder sua virgindade comigo?”, ela sorriu e respondeu “Claro, pelo menos você é meu irmão e sei que me ama pelos nossos laços familiares, melhor que dar para um desconhecido que diz que me ama e depois que me comer vai sair fora”. Pela primeira vez eu dei um beijo na boca de Camila, assim que ela terminou de falar, enquanto a beijava começava a enfiar minha pica em sua racha. Fui colocando devagar para não machucá-la, e ela rebolava para tentar facilitar a entrada. A cabeça foi abrindo caminho dentro da bucetinha quente e apertada de minha irmãzinha, que gemia de dor mas pedia para eu não parar de enfiar. “continua, eu quero sentir seu pau me rasgando, ta gostoso, não para”, ao ouvir isso da boquinha de Camila eu fiquei doido e comecei a empurrar o pau pra dentro dela que gemia de dor e até saia lágrimas de seus olhos, mas sempre pedindo para eu continuar, eu já tinha colocado mais da metade da pica dentro da xotinha de Camila e comecei a bombar dentro dela para enfiar o resto. Daí para frente foi mais tranqüilo, eu percebia que Camila mudava o tom sofrido dos gemidos para um tom de tesão, então coloquei-a de quatro e apontei minha pica na entrada de sua bucetinha que escorria fluidos vaginais misturados com um pouquinho de sangue. Segurei suas ancas e disse “vai doer um pouquinho mas eu vou enfiar de uma vez só, vai ser devagar mas sem bombar, só enfiando”, ela olhou para mim e concordou com a cabeça. Ajeitei minha pica com uma mão em sua bucetinha e comecei a empurrar, fui ficando descontrolado com a penetração, pois a bucetinha de Camila estava muito quente e gostosa, além de apertada, fui empurrando cada centímetro sem recuar e Camila novamente começava a gemer de dor, então consegui enfiar todo meu cacete em sua bucetinha molhada, apertada e quente. Ao sentir sua bundinha gostosa encostar no meu púbis, tirei as mãos de suas ancas, inclinei meu corpo, segurei seus dois pequenos seios e disse “rebola pra eu gozar em você Camilinha, rebola com a pica do seu irmão enterrada em você”, ela começou a rebolar, subir e levantar, fazendo minha pica entrar e sair de sua xaninha, como era ela que controlava a penetração, rapidamente voltou a sentir prazer e eu atrás dela me concentrava apenas em seus seios que eu apertava e na minha pica entrando e saindo da sua xotinha. Não demorou muito, Camila começou a aumentar a força da rebolada e voltava a encostar sua bunda em meu púbis fazendo assim meu pau entrar completamente em sua xaninha, de repente sua bucetinha começou a apertar meu pau e Camila tremia e gemia feito doida, ela estava gozando no meu cacete, não agüentei de tesão ao ver aquilo, empurrei suas costas para frente, fazendo com que ela ficasse de quatro novamente, segurei suas ancas, dei mais umas cinco bombadas fortes, daquelas que a bunda dela batia com força contra meu corpo , Camila tremia devido o recente orgasmo e eu acabei gozando dentro dela. Gozei tanto, que quando tirei meu pau de dentro de sua bucetinha recém desvirginada, começou a escorrer porra perna abaixo. Camila se levantou, foi tomar um banho, eu fui junto com ela, após o banho nos deitamos na minha cama nus e descansamos até a hora que nossos pais chegaram da rua. Ouvimos o barulho do portão, então nos vestimos, fomos para a sala, ligamos a tv e fingimos que nada tinha acontecido.

FIM

Se vocês gostaram desse conto, me dêem nota, que depois eu conto do dia que acordei com minha irmã nua com meu pau na boca.

Abraço a todos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive cara comum a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

to quase morrendo de tesao...nossa n tem ninguem ai pra tira minha virgindade?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maravilhoso, espero que continue....................

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto, tô com o páu explodindo de duro! Pois eu também comi minha irmã, só que foi no cuzinho, comi seu cuzinho durante muito tempo, até quase a hóra de ela se casar.

0 0
Foto de perfil genérica

uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

sem comentarioas!

0 0
Foto de perfil genérica

Simplesmente uma delícia... estou arrepiadinha até agora... 10

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei. Fiquei de pau duro, cheguei a começae a tocar uma.Bjs...

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom seu conto,parabéns,eita irmã gostosa

0 0
Foto de perfil genérica

Meo!... Os votos de Gustavo Frota, Perninha morena, RDO e outros, são de um sacana só, que sabotou todos os contos que estavam na página dos melhores, pra deixar os dele em primeiro. Eram dois e foram removidos depois que a sabotagem foi descoberta. Vamos nos prestigiar, para recuperarmos nossas posições... Dez pra você... bye-bye...

0 0

Listas em que este conto está presente

Interesses
Contos que me interessam
BEST of the BEST
Os melhores das outras listas e alguns que vão com todos os episódios