COM CRENTE É DIFERNTE

Um conto erótico de jovi
Categoria: Heterossexual
Contém 1822 palavras
Data: 05/11/2008 14:14:03

Com crente é diferente

Eu tenho uma loja de roupas no centro de uma capital. Trabalham comigo 8 funcionárias todas mulheres e já tive caso com algumas, o que não é nada demais, porque quase todas são comprometidas e isso facilita as coisas já que elas ficam de boca calada. Eu nunca forcei ninguém, foram sempre elas que procuraram. Neste grupo só tem uma que estou pegando, ela é casada mas o corno é violento e muito violento e como a trata mal ele se vinga dando para mim.

Dentre essas oito tem uma que é crente e sempre suspeitei que fosse muito gostosa, mas como o pastor e o marido não deixam ela cortar o cabelo, usar maquiagem, calça e muito menos saia curta, salto alto, a moça fica com um aspecto jurássico. É muito atenciosa educada e afável com os clientes, além disso é uma ótima vendedora. Eu só olho e imagino que aquela mulher de mais ou menos 1.70, cabelos pretos longos e muito lisos, sobrancelhas grossas, embora tenha um andar de margarida, fico (ficava) imaginando que era muito gostosa.

Ora na ultima segunda feira, ela que tinha um sorriso angelical e afável com todos, chegou na loja que mais parecia a encarnação do capeta. Eu do escritório via tudo através do espelho falso, ela fechava a cara para as colegas, os clientes, enfim, ere o cão chupando manga. Nisto eu saí e só cheguei à uma hora da tarde depois de almoçar. Chamei a gerente (a tal) e perguntei o que havia com a Tina. Há sr. José, ela no Sábado flagrou o marido com uma crentinha lá da igreja, foi o maior escândalo.

Tá bom Quando ela voltar do almoço diga que eu quero falar-lhe.

Passados quinze minutos... O sr José quer falar comigo?-

E com a cara amarrada sentou-se na cadeira junto a mim. Ficou calada e eu também por uns cinco minutos enquanto eu fazia de conta estar lendo. Aí falei que os problemas de casa deixam-se em casa e que o nosso compromisso é com os clientes etc.... etc.... .E sem querer, antes por reflexo condicionado, coloquei a mão direita sobre o joelho esquerdo dela, e num átimo de segundo se passaram um monte de coisas na minha cabeça, só que quando eu ia retirar a mão não lhe notei sinal de desaprovação no olhar, então deixei e fiquei olhando o seu semblante que mostrava aceitação e depois prazer. Com os olhos nos olhos, fui aproximando a boca para dar um beijo que o olhar dela pedia mas, bateram à porta.... Tina, o telefone pra você. È uma cliente sua.

Foi aquele balde de água fria, ela vestiu um semblante de distanciado respeito e saiu porta fora. Fiquei olhando pelo espelho falso vi a mocinha conversando pelo telefone e disse pra mim, quase foi...

Tinha umas notas para conferir e já tinha esquecido do ocorrido quando abrem a porta e dizm,

O sr ainda quer falar comigo? --Claro sente-se. Ela trancou a porta e se sentou, puxando a cadeira mais para junto de mim, e num gesto parecendo espontâneo puxou a saia do lado esquerdo deixando ver a ponta do joelho e isso para os padrões dela era uma atitude pornográfica. Eu ali vendo tudo fui logo colocando a mão no joelho por baixo da saia, aproximei o meu rosto e como ela não afastou, eu tasquei um beijo de língua e com a mão fui subindo. Ela tentou tirar, mas deixou e eu já estava sentindo a renda da calcinha e a minha língua sendo sugada por aquela boca faminta da mocinha.

Desgrudei a boca e com a mão naquela buceta, falei – Vai até à garagem e me espera junto ao meu carro e lhe dei um envelope para dizer às colegas que ia ao banco.

Cheguei e lá estava ela com o envelope na mão e uma cara de guarda de trânsito. Entramos e começamos logo ali no maior amasso. Me mandei logo para o motel perto, que eu costumo freqüentar, peguei a chave do quarto e fui logo para a garagem. Aí ela perguntou onde estávamos que não ia entrar e tal e tal. Mas os beijos e dedo na buceta fizeram que mudasse de idéia, rapidinho. Abri a porta dela, segurei-a no colo ela se segurando pela minha nuca com a boca na boca, bati a porta com o pé e deitei-a na cama e aí foram mais e mais amassos, então pedi que fosse tomar um banho, e logo a seguir iria eu.

Enquanto ela entrava no banheiro eu me despi e quando ouvi o barulho da água caindo entrei no box de pau duro e ela instintivamente tapou o sexo com uma mão e os seios com a outra e com aquela toca de plástico do motel na cabeça ficou engraçada. Abacei-a e meti-lhe o pau no meio das pernas que foi tirando as mãos e me abraçando. Aquela água caindo e chapinhando o meu rosto, depois escorrendo pelos nossos corpos dava uma sensação indescritível. Comecei a baixar e fui com a minha boca em direção aos peitos e mamei, mamei...depois fui descendo e meti a língua no umbigo, e a água caindo eu fui descendo até à buceta, com os pelos aparados mas nada raspados, a água escorria pela minha língua para o clitóris que estava durinho mas não tinha gosto. Dei umas lambidas e fiquei de pé e só então pude apreciar finalmente o corpo fantástico daquela mulher, tinha tudo de bom, e com a água caindo e ela com aquele olhar meio envergonhado era uma visão celestial. Fechei a água segurei-a no colo e levei-a pra cama toda molhada, coloquei ela de lado e fiquei deitado na posição 69 lateral e meti a minha cabeça entre as pernas dela e o pau na direção da boquinha, comecei a chupar, chupar e com o dedo enfiado no buraquinho e depois no rabinho ela começou então a gemer e eu chupando aquele suquinho adocicado até que senti a mão dela segurar enfim o cacete e gemendo mais alto e eu lambendo o grelo que formava uma autêntica orquídea, e com o dedo no rabinho comecei a sentir um calor úmido nomeu pau, era ela me chupando. O meu dedo pulava do rabinho para a buceta e vice versa o que foi deixando ela doida, aí começou a aperta a minha cabeça com as pernas, a tremer e chamar por Deus aos gritos, empurrava a minha cabeça com uma mão de encontro à buceta e com a outra a outra apertava o meu pau que chegava a doer, e gritava e tremia como se tivesse Parkinson depois de uns 15 segundos começou a dizer uuu uuuu uuuu . Tinha gozado e ficou sem forças.

Eu me virei e na posição de papai-mamãe olhei nos olhos meigos e absolutamente apaixonados dela que foi logo falando entre suspiros – nunca na minha vida senti uma coisa destas e com aquele olhar meigo me enlaçou pelo pescoço e me puxou para um beijo apaixonado e agradecido. Naquela posição o pau encontou o caminho e entrou dentro dela que forçou contra a minha púbis e com as pernas enlaçadas nas minhas costas tirou a boca da minha boca e gritou ai meu amor eu repeti, nos beijamos e eu no vai e vem e ela revirando os olhos. Naquela posição de frango assado eu meti-lhe o dedo novamente no cu que estava ensopado de baba e senti que ela foi à loucura comecei a tocar no meu pau com o dedo que estava dentro dela , meti dois dedos e fiquei com o pau parado só sentindo ele ser tocado pelos dedos que estavam no rabinho dela. Tirei o cacete da xoxota e apontei no rabo todo melecado. Encostei e ela falou,- você quer isso? E eu disse,- quero. Mas dói falou ela e eu disse,- eu vou com cuidado. Comecei a bater uma siririca e ia enfiando e pau, e conforme ela trancava, eu caprichava na siririca, ela revirava os olhos e aliviava eu ia empurrando e como estava muito lambuzado o bicho foi entrando e entrou. Ela arregalou os olhos e derramou lágrimas sem chorar com a boca aberta, e eu só alisando o grelinho, ela começou a revirar os olhos e eu comecei a bombar. Começou então a tremedeira e o gozo dela veio e não teve jeito o meu começou a dar sinais aí no mexe mexe o primeiro jato foi na bundinha dela, mas o meu pau saiu e eu com a mão enfiei de novo, só que entrou na buceta e gosei como um animal dentro aquela abençoada grutinha. Ficamos ali nos beijando e o meu pau foi amolecendo dentro dela e ela também foi relaxando. Com as mãos meigamente empurrou o meu rosto para cima e com aquele olharzinho meigo falou, -Ó josé não seria melhor irmos trabalhar.

Tomamos banho, paguei e passados 15 minutos ela estava na loja e eu no cafezinho dando um tempo.

Quando entrei a gerente estava no maior papo com a moça, fui para o escritório e logo a seguir entrou a gerente que foi logo disparando, - a tina não pode trabalhar porque se machucou na porta do banco, e eu perguntei –onde, - na bunda, respondeu ela a porta bateu na bunda dela, e agora não pode nem sentar. Ta bem dá dinheiro para o táxi e depois se resolve. Mas ela não pode ir de táxi tem que ir de ônibus e em pé. Quase que eu estouro de rir mas sufoquei e acedi com um de dar se ombros..

Ao outro dia de manhã eu olhei pelo vidro e quem eu vejo? Não ela, mas o corno; é hoje que eu vou morrer nesta vida. Ai meu Deus. O cara chegou na porta do escritório e disse: nós vamos querer uma reparação financeira do sr ou do banco, porque a minha esposa se machucou no banco a serviço da sua empresa. Está bem disse eu, mas ela tem que trazer um exame de corpo delito ou duas testemunhas pelo menos,do fato ocorrido. Mas ela não quer de jeito nenhum fazer o exame e diz que ninguém viu porque não fez escândalo, ficou envergonhada. Mas a verdade é que chegou em casa que mal podia caminhar. E já está melhor? Ela não fala comigo, não sei porquê, mas o pastor hoje vai lá em casa e resolvo tudo.

E lá se foi o fdp do chifrudo embora.

Ao outro dia lá vem ela de mão dada com o corno e na porta da loja ainda teve a coragem de dar um beijinho no desassuntado. Chamei-a ao escritório para saber se estava melhor do acidente e falei: então já aos beijos? É que eu tive que transar com ele sem camisinha porque você gosou dentro de mim, e se eu estiver grávida, o filho é dele.

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Comentários

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legal seu conto,diferente,parabéns

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Depois desta trepada duvido que ela iria dar para o corno

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Apenas com uma pegada na perna e um olhar a mulher liberou geral assim na maior facilidade e rapidez? Esta parte ficou mal explicada rsrs, até parece que o cara tem algum poder sobrenatural e enfeitiçou a mulher. MENTIRA PURA

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Muito bom, mas vc podia come-lá na loja, seriá mais excitante

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Muito bom, mas vc podia come-lá na loja, seriá mais excitante

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