Delicia dormestica.

Um conto erótico de Espada
Categoria: Heterossexual
Contém 4455 palavras
Data: 31/10/2008 20:07:55

Jessica é nossa empregada já há mais de três anos, e apesar de ser muito bonita, nunca houve nada alem de uma relação de patrão e empregada entre nós. Ela tem 19 anos, e está cursando a faculdade de agronomia aqui na cidade. Sempre foi muito correta e competente, por isso minha esposa a adora. Seus pais moram no interior, e ela trabalha e mora aqui em casa. Por exigência da minha mulher, ela usa uniforme de empregada. No inicio, isso foi motivo de discussão, pois eu sempre achei nessa atitude, nada mais que um capricho desnecessário. Mas com o passar do tempo, comecei a achar a Jessica muito atraente de uniforme. Cheguei até mesmo a ter algumas fantasias com aquele vestidinho preto e avental branco. Algumas vezes ao se inclinar para realizar suas tarefas, o vestido levanta, deixando aparecer uma pontinha da sua bundinha morena. A visão dura alguns segundos, mas é tempo suficiente para ficar bem gravado em minha mente. Certa vez, me aconteceu um pequeno acidente no trabalho. Algumas caixas caíram sobre minhas mãos enquanto inspecionava o estoque. Minhas duas mãos foram enfaixadas e eu ganhei uma semana de licença. Depois de passar no hospital vim direto pra casa. Era por volta das três da tarde e tive que pegar um taxi, pois não conseguia dirigir com as mãos enfaixadas. Quando abri a porta (Nunca tive tanta dificuldade em girar a chave), me deparei com uma das coisas mais inesperadas de toda a minha vida.

A Jessica estava passando o aspirador no carpete usando apenas uma calcinha branca! O aspirador disputava com o aparelho de som para ver quem podia mais. Por esse motivo ela não me ouviu chegar, e como estava de costa para a porta, demorou um bom tempo até que ela me percebesse ali, parado, queixo caído, olhar estalado, e com o coração a mil por hora, o sangue fervendo na cabeça... Nas duas cabeças. Sua bunda ficava ainda mais bonita, demarcada pela calcinha, que, conforme ela se movimentava, entrava ainda mais e ficava toda enfiadinha. Quase enlouqueci quando ela se abaixou pra passar o aspirador em baixo do sofá. Distraído que estava, deixei cair à pasta que trazia embaixo do braço, e nesse instante ela se deu conta de que não estava sozinha em casa. Seu grito só não foi ouvido pela vizinhança porque foi abafado pela musica e pelo barulho do aspirador. Caiu sentada no chão, os olhos arregalados, as pernas abertas com a calcinha encobrindo competentemente a parte que eu mais desejava ver. No entanto, agora eu podia apreciar com exatidão os seus peitinhos de tamanho médio durinhos. Ficamos nos olhando assim por um bom tempo que durou uma eternidade... Até que ela levantou-se rapidamente, se cobrindo da melhor maneira possível com as mãos e correu em direção ao quarto. Só ouvi a porta se fechando numa batida forte. Fiquei parado em pé, tentando pensar em algo para falar na hora que ela voltasse. Tentei recolher os papeis que tinha caído da pasta, mas as mãos enfaixadas não deixaram. Também não consegui usar o controle remoto para abaixar o som, mas o maldito aspirador eu desliguei, tirando o fio da tomada com o pé. Sentei-me no sofá, procurando uma saída para aquela situação, mas a música alta atrapalhava o raciocínio. Não se passaram mais que dez ou quinze minutos, ela saiu do quarto, dessa vez devidamente uniformizada; o olhar confuso. Foi direto ao aparelho de som e desligou, se abaixou discretamente e pegou no chão a pasta caída e os papeis. Colocou tudo em cima da mesa e finalmente se virou em minha direção:

- Desculpe, seu Alex, não esperava o Sr. tão cedo em casa, e com está muito quente, eu fiquei mais à vontade... É que o senhor nunca tinha chegado fora do horário, mas não se preocupe que eu não vou mais...

- Ei, calma, calma... Não precisa ficar tão nervosa!

- Por favor, me desculpe... Estou morta de vergonha, mas juro pro senhor que...

- Está tudo bem, já disse. Não aconteceu nada demais.

A partir daí, ficamos os dois mudos, sem saber o que falar, até que ela percebeu as minhas mãos enfaixadas e trocamos algumas palavras aliviados. O resto do dia se passou mais ou menos dentro da normalidade. Eu fiquei na sala assistindo televisão enquanto ela terminava suas tarefas, mas sempre longe dos meus olhos que a perseguiam furtivamente.

À noite, quando minha mulher chegou do trabalho, todo o assunto girou em torno do acidente com as minhas mãos e na semana de licença que passaria em casa.

- Ainda bem que a Jessica está aqui pra cuidar de você, não é, Jessica?

A Helena falou pra ela que, sem olhar em minha direção, respondeu que sim, com um sorriso meio constrangido. Eu tentei agir da maneira mais natural possível, e acho que consegui, pois minha mulher não percebeu nada de estranho. Ficou um clima meio velado entre eu e a Jessica, com um segredo que a gente resolveu guardar, sem ter combinado com palavras. Na hora de deitar, transei furiosamente com a Helena, mas era a imagem da Jessica de quatro com a calcinha enfiada na bunda que ocupava meus pensamentos. Coloquei-a de quatro e penetrei com toda força, como há muito tempo não fazia. Toda vez que ela pedia para eu ir com calma, entrava com mais força ainda, enquanto da minha boca saiam nomes que até eu desconhecia. Acho que a palavra mais gentil que eu usei, foi um sonoro “Puta!”. Ela gemia de dor, mas tinha prazer misturado. Tentava fugir de mim, mas sem muita convecção. Embora as minhas mãos doessem um bocado ao segurá-la com força, não demorou muito e gozei ruidosamente logo depois dela. Após o banho, na hora de dormir, ela me falou sorrindo:

- Nossa, o quê foi isso? O quê te deixou assim?

- Eu estava precisando aliviar o estresse, e como não vou trabalhar amanhã, resolvi gastar um pouco mais de energia... Hehehe!

- Tudo bem que você não vai trabalhar amanhã, mas os vizinhos vão e devem ter perdido o sono com o barulho que fizemos.

Pensei comigo que, se os vizinhos tinham ouvido, então a Jessica também tinha e sorri satisfeito com essa idéia. Dormi com tranqüilidade de um santo, e a exaustão de um pecador.

Acordei bem cedo na manhã seguinte, embora pudesse dormi até mais tarde. Ouvi ao longe minha mulher fazendo recomendações à Jessica para que me ajudasse no que fosse possível. “Eu sei exatamente no que você pode me ajudar, Jessica”, pensei sacanamente embaixo dos lençóis quentes. Pouco depois ouvi a porta se fechando. Respirei fundo, coloque um roupão e fui tomar café da manhã, excitado por idéias bem pouco decentes. A Jessica me cumprimentou sem olhar, enquanto servia o café e em seguida sumiu para a cozinha. Durante toda a manhã ela se manteve distante de mim, evitando minha presença, e eu só de roupão, passeando pra lá e pra cá, inventando pretextos para puxar uma conversa com ela, mas nada adiantava. Então, quando assistia à televisão depois do almoço, ela se aproximou perguntando se poderíamos conversar um instante. É claro que respondi que sim, ao mesmo tempo em que sentia crescer dentro de mim, um desses diabinhos que nos atormentam e nos encorajam a fazer coisas que normalmente não teríamos coragem de fazer. Sabe aquela sensação de “Tudo ou nada”?

- Sobre aquilo que aconteceu ontem, seu Alex, eu queria agradecer ao senhor por não ter se aborrecido comigo e talvez até me despedisse.

- Não diga isso, Jessica. Eu é quem tenho que lhe agradecer.

- O senhor me agradecer? Por quê?

- Há muito tempo eu não via um corpo tão bonito quanto o seu. Mesmo sem querer, você me proporcionou um dos momentos mais prazerosos da minha vida.

Joguei todas minhas fichas naquela frase. Sabia que, dependendo da sua reação, eu poderia subir ao paraíso, ou descer ao inferno. Fiquei na expectativa pelos breves segundos que ela demorou pra me olhar e falar:

- Bem... D-deixa eu cuidar. Ainda tenho de lavar o quintal antes de preparar o jantar.

E lá foi ela lavar o quintal com seu vestidinho preto...

Bom, não fui ao céu nem ao inferno, mas pelo menos ela não me chamou de filho da puta, e isso já era alguma coisa. No decorrer do dia, não havia mais aquela preocupação da parte dela em fugir de mim, e eu ficava o tempo todo por perto puxando conversa. Falávamos sobre vários assuntos, mas nenhum que me desse à oportunidade de abordar o fato de tê-la visto seminua um dia antes. Pelo menos estávamos mais à vontade agora. Pela segunda noite consecutiva eu literalmente acabei com a minha esposa. Trepei como um animal, a penetrei com toda força possível e em todas as posições imagináveis, sem o menor cuidado em ser discreto e sem economizar nos palavrões. Eu a tratei como uma verdadeira puta e ela adorou. Ela é muito gostosa, mas meus pensamentos estavam todos concentrados na Jessica e em seu corpo delicioso, suas palavras mais amistosas daquela tarde. A sua reaproximação de mim e o olhar desconsertado quando elogiei seu corpo e dei a entender que tinha me excitado ao vê-la quase nua. Propositalmente eu fazia com que Helena gritasse com as minhas penetrações impiedosas, pois sabia que no quarto ao lado, Jessica estava escutando tudo e sabendo que era ela quem eu estava desejando terna cama. Nesses dois últimos dias eu não tinha feito outra coisa, a não ser me insinuar para ela.

Na manhã seguinte eu acordei ainda mais cedo, mas não levantei da cama. Não passou muito tempo depois que a Helena saio pro trabalho, ouvi uma batidinha de leve na porta do quarto. Era a Jessica perguntando sobre o café:

- Bom dia, seu Alex! O café está pronto, o senhor não vai levantar agora? Está tudo bem com as mãos?

- Entra Jessica! Pode entrar que já estou acordado.

Ela abriu só um pouco a porta. O suficiente para dentro e me ver seminu, com o lençol cobrindo apenas meu sexo, deixando o peito e as pernas descobertas intencionalmente.

- Você se incomodaria de trazer o café pra mim? É que estou querendo ficar deitado até mais tarde hoje, já que não tenho mais nada pra fazer hoje.

Em poucos instantes, ela aparecia no quarto com seu impecável uniforme, trazendo meu café numa bandeja, que colocou sobre meu colo com todo cuidado. Deve ter percebido a minha ereção por baixo do lençol, mas não disse uma palavra sequer. Já ia saindo quando eu pedi para que ficasse pelo menos enquanto eu tomava café. Disse que era difícil para mim, manusear os talheres com as mãos enfaixadas. Ela sento-se na cama, bem pertinho de mim, e foi colocando a comida calmamente em minha boca. Entre uma colherada e outra, eu puxava assunto.

- Hoje é dia que você faz a arrumação aqui no quarto, não é mesmo, Jessica? Você se importa se eu ficar aqui enquanto você faz o serviço? Não estou com vontade de me levantar agora, sabe? Mas se isso for te atrapalhar, eu saio.

- Não, está tudo bem! Pode ficar que não vai me atrapalhar, alem disso é bom ficar por perto para o caso de o senhor precisar de alguma coisa, como a dona Helena me recomendou.

Aquilo sim era uma resposta que soava como musica aos meus ouvidinhos indecentes. Eu quase podia ver os anjinhos de braços dados com os diabinhos, tocando harpas em volta da minha cabeça. Liguei a televisão e fiquei esperando o momento em que ela entraria para a tal arrumação. Mas passou-se mais de uma hora e nada dela aparecer. Aquela demora me deixando louco de ansiedade. Tomei coragem e chamei. Ela apareceu coma metade do corpo.

- Pois não, está precisando de alguma coisa?

- Você não vem arrumar o quarto?

- Venho sim, mas antes preciso terminar as outras coisas. Tudo tem de estar pronto para quando a dona Helena chegar.

Uauuuuu!! Pelo que entendi, ela ia arrumar as outras coisas primeiro, assim sobraria mais tempo pra ficar no quarto. Meia hora depois ela apareceu na porta do quarto, munida de seu indefectível espanador. Seu rostinho lindo estava calmo e me olhou muito seriamente assim que entrou.

- Por onde posso começar, seu Alex? Não quero atrapalhar seu programa de televisão.

Me falou olhando diretamente nos olhos.

- Jessica, quero que não se importe comigo. Faça seu trabalho com se eu nem estivesse aqui. Pela primeira vez deste o dia que a tinha visto só de calcinha, ela sorriu pra mim e disse:

- Isso vai ser impossível, seu Alex. Como posso ignorar que tem um homem quase pelado, deitado numa cama, e me olhando enquanto eu trabalho? Não estou acostumada a isso.

- Você quer que saia do quarto? Eu saio, já disse que não quero atrapalhar o seu trabalho.

- Não, pode ficar. Não atrapalha. Só acho que não consigo fingir que estou sozinha.

- Tenta Jessica! Faz de conta que eu não estou te olhando. Quero que faça tudo que faria normalmente se eu não estivesse em casa.

- Então está tudo bem. Mais depois não reclame se não assistir à televisão direito, hein?

Aquelas palavras me deram a certeza de que eu teria um dia inesquecível.

A essa altura já havia um clima de cumplicidade muito forte. Eu não disfarçava mais minhas intenções e ela demonstrava saber exatamente o que estava acontecendo, embora fosse muito discreta. Mesmo quando olhou para meu pau ereto sob o lençol, não disse nada. Começou a dobrar as roupas calmamente, organizar cabides dentro do armário, e tudo isso sem olhar pra mim. Em menos de meia hora, estava tudo organizado em seus devidos lugares. Ela pegou o seu espanador.

- Agora vou ter que ficar na frente da TV. Preciso tirar o pó da estante.

Virou de costa pra mim, bem na frente da TV e começou a tirar o pó da estante bem devagar. Para alcançar as partes mais altas, ficava na ponta dos pés, meio inclinado sobre a TV, e com isso, sua bunda ficava muito arrebitada, mostrando um pouco da pequena calcinha branca.

- Espero não está atrapalhando muito, pois isso vai demorar.

- Não, Jessica. Pode continuar. Está ótimo assim.

- Eu vou abrir um pouco mais as minhas pernas. Assim, o senhor poderá assistir à TV por baixo delas.

Ela foi impiedosa. Sem um único sorriso nos lábios e com o olhar sério de sempre, ela levantou o vestido até a altura da cintura, fazendo uma dobra para que ele não descesse, abri as pernas, empinou a bunda o máximo que podia e retomou a sua espanação. Em cada movimento ele se insinuava mais e mais. Ela desfilava na minha frente. Sabia que cada movimento seu era devorado prontamente pelos meus olhos famintos, e fazia questão que eu visse tudo em detalhes. Mantinha as pernas esticadas todo o tempo, e para se deslocar usava apenas os movimentos do quadril. Era como se estivesse rebolando, mas cada movimento demorava uma eternidade. Confesso que nunca tinha visto uma mulher se mover daquele jeito.

Tinha momentos em que ela se abaixava ainda mais. E fazia isso com as pernas sempre esticadas. Nessas horas eu podia ver com riqueza de detalhes a sua pequena calcinha branca toda enfiada naquele rabo delicioso. Coloquei o pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto minha boca enchia de água. Ela era simplesmente irresistível, e eu, muito fraco das carnes e da moral pra conseguir esboçar qualquer reação contrária. Todos os seus gestos eram naturais, nada era forçado. Quando ela olhou para trás e me viu com o pau inchado e vermelho na Mao, não se abalou, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Apenas falou:

- Pelo que vejo, o senhor aprecia a minha maneira de trabalhar, não é mesmo? Mas para que eu trabalhe mais à vontade, terei que aumentar o som, pois gosto de musica para me soltar.

Ao dizer isso, tirou do bolso do avental, o controle remoto do aparelho de som e aumentou o volume numa musica contagiante.

- Suas mãos estão machucadas, não deveria estar usando elas para fazer qualquer esforço. A dona Helena pediu para que eu o ajudasse em tudo que fosse possível. Deixe que eu faço isso pro senhor. Não quero que ela reclame depois se as suas mãos ficarem doloridas.

Ela então afastou minhas mãos e começou a me pulhentar deliciosamente. As suas mãos pequenas e macias envolveram meu pau inteiro, e ao seu primeiro toque me senti em outra realidade. Me recostei nos travesseiros e abri bem as pernas. Com uma das mãos massageava meus testículos com uma leveza de arrepiar o corpo todo, enquanto a outra continuava a me pulhentar sem dó. Eu estava literalmente em suas mãos. Não demorou muito, comecei a me contorcer, gemendo mais alto, sabendo que a musica alta impediria os vizinhos de me ouvirem. Senti aquela pequena onda de choque começava nos testículos e ia se alastrando rapidamente pela barriga, pernas e braços. Era o orgasmo que estava chegando, incontrolável e irresistível. Ao perceber o que estava por acontecer, e sem diminuir o ritmo das mãos, ela me encarou com um olhar sério e os dentes cerrados, com se estivesse furiosa:

- Não ouse fazer o que está pensando, seu filho da puta!

Aquela reação inesperada me surpreendeu. Fechei os olhos e me esforcei para conseguir segurar o orgasmo, e às duras pernas, eu o evitei naquele momento. De repente, sua língua quente e molhada tocou a cabeça do meu pau, me causando tremores espasmos e incontidos, subindo e descendo, deixando uma marca de saliva por onde passava. Fui ao delírio mesmo quando ela começou a lamber meus testículos demoradamente, engolindo primeiro um, envolvendo-o todo com a língua, e depois passando ao outro, como se estivesse chupando uma fruta madura e suculenta. Ela massageava um de cada vez dentro de sua boca, deixando a saliva escorrer fartamente, molhando todos os meus pêlos. Os meus gemidos lhe indicavam os pontos mais sensíveis e prazerosos. A visão do seu rosto deformado pelo volume que meu pau fazia em sua boca, me deixavam alucinado e de vez em quando eu afastava uma mecha de seu cabelo que caía sobre ele, para não perder nenhum detalhe. Era inebriante ver uma boquinha tão delicada massacrando meu cacete daquele jeito. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Tinha um jeito todo especial de me engolir. Ia até um pouco mais da metade, no limite de sua garganta, parava e ficava me apertando com os lábios. Nesses momentos, as suas narinas se abriam mais, para poder respirar melhor. Suas chupadas eram fortes e vigorosas. Extremamente demoradas e macias. Ela usava o peso do corpo e a força dos braços, se apoiando sobre minha barriga e as pernas, me impedindo qualquer movimento. Depois de uma chupada mais demorada, quando me engoliu quase todo, tirou meu pau da boca, fazendo com que um filete de saliva se desenhasse entre seus lábios e a cabeça molhada e vermelha. Subiu na cama e ficou de joelhos sobre mim, me prendendo com as duas mãos sobre meus ombros. Como eu não podia fazer força com as mãos machucadas, fiquei sem reação, como se estivesse algemado à cama. Levantou o vestidinho acima da cintura, e com um movimento rápido, puxou a calcinha de lado. Começou a esfregar a bucetinha em mim, e senti os seus pelinhos muito aparados me arranhado de leve. Ajeitou meu pau na entrada da vagina e sentou firme, fazendo com que ele entrasse todo de uma vez só. Eu tentava a todo custo ver a penetração, mas o vestido impedia. Percebendo o meu esforço, ela ergueu com as mãos:

- Quer ver? Olha!

A cena era magnífica e eu fiquei hipnotizado com seus movimentos de quadril, fazendo meu pau ora sumir, ora aparecer entre as suas carnes macias, misturando meus pêlos aos seus. Eu sentia que não conseguia segurar por muito mais tempo a ajaculação e ela, mais uma vez ao perceber o meu estado, sem parar de se mexer em cima de mim, fechou novamente o semblante, trincou os dentes e apontou dedo em riste bem no meu nariz:

- Você ainda não entendeu direto, não é mesmo? Pois eu vou ser bem clara com você. Essa é a primeira e a única vez que vou transar com você, portando trate de se segurar para aproveitar o máximo de tempo que puder. Não haverá uma segunda chance. E não se atreva a gozar antes de mim, seu filho da puta! Só vai gozar quando eu disser que pode.

Meu Deus! Ela estava me dominando completamente, mandando na situação, e tudo o que eu conseguia fazer, era aceitar, totalmente passivo. Com era difícil segurar a ejaculação! Passei a mão em seus peitos sobre o vestido, e ela, logo em seguida os puxou para fora do decote, no que eu aproveitei prontamente e mamei com fúria. Minha língua a fez gemer alto e fechar os olhos, como se estivesse sofrendo tortura insuportável, ou se lamentando de uma dor lancinante. Com a mão que estava livre, apalpei sua bunda, da maneira mais forte que a dor me permitia fazê-lo.

- Você quer meu cuzinho, não é? Pois vai sonhando com isso, seu cretino! Ele não é para qualquer um, muito menos para alguém como você. Mas eu vou permitir que pelo menos olhe para ele.

Ao dizer isso, passou uma perna sobre mim, virou-se e ficou de costas. Em seguida apoiou as duas mãos em minhas pernas e levantou a bunda o máximo que deu. E tudo Esso sem tirar meu pau dentro. De onde eu estava à visão era espetacular, mas a calcinha encobria um pouco. Ela estava ciente disso. Tanto que, em seguida há puxou um pouco mais de lado, se mostrando por inteiro, inclusive abrindo a bunda com as próprias mãos. Tentei tocá-la, mas um tapa certeiro e dolorido na minha mão, me deixou bem claro que eu teria de me contentar em apenas olhar.

- Pelo amor de Deus, me deixa gozar! Não vou conseguir agüentar por mais tempo!

As palavras saíram arrastadas, suplicando socorro, pedindo misericórdia. Em nenhum momento ela diminuiu o ritmo dos movimentos. Me olhou por cima dos ombros e fez uma vara de raiva que me excitou ainda mais. Estava a ponto de explodir.

- Mas é um frouxo mesmo! Fica me cercando o tempo todo, louquinho para me comer, e quando consegue, pede arrego! Achava que estava cantando uma pobre garotinha ingênua, não é seu Alex? Se sentindo o máximo Poe estar comendo a empregadinha domestica e já pensando em contar vantagem para os colegas do escritório.

Enquanto falava isso, ia aumentando a velocidade dos movimentos. A sua voz foi se alterando, ficando meio rouca e abafada.

- Você pensou que estivesse me usando, mas fui eu quem o usou para dar uma trepada, seu babaca! Sou eu quem manda aqui, se filho da puta!

Essa última frase começou arrastada, com os dentes cerrados, depois foi aumentando a altura, até que, quando chegou no “filho da puta”, um “aaaaaahhhhh...” que mais parecia um uivo, misturado com gemido e choro. Ela se descontrolou por completo enquanto gozava. As suas unhas entraram fundo em minhas pernas, me machucando pra valer! Demorou uma eternidade para que terminasse de gozar. Se virou pra mim, seus olhos estavam abatidos. O rosto e o pescoço coberto de suor.

- Agora sim, você pode gozar. Mas não pense que vai ser na minha bucetinha. Você vai gozar na minha mão...!!

Dizendo isso, ela imediatamente saiu de cima do meu pau, e sentou-se com a xoxotinha toda melada em minha cara, quase me sufocando. Suas mãos ágeis voltaram à carga e ela me punhetou com força até que minha ejaculação brotou fácil e generosa. Não sei quanto tempo se passou, até que ela parasse de beijar as minhas coxas, chegando nem perto do meu pênis e nas virilhas. Mas, quando finalmente se levantou de cima de mim, limpou os dedos com esperma em minhas pernas. De alguma forma, aquela Jessica que tinha transado comigo, sumiu depois do orgasmo. Quando se levantou, a sua voz tinha assumido o tom habitual, calmo e educado, muito diferente daquela voz de mulher possessiva e dominadora que até poucos instantes tinha transado comigo alucinadamente.

- O senhor pode continuar descansando que eu vou terminar de arrumar a casa, seu Alex.

Parecia que não tinha acontecido absolutamente nada. Passei o resto da minha semana de licença tentando transar com ela outra vez, mas ao menor sinal de uma investida, ela simplesmente desconversava. O pior é que ela me rejeitava com calma e uma frieza que me deixavam transtornado. Eu não tinha a menor chance de argumentação. Deste então, eu continuei a transar com minha mulher como um animal, algumas vezes fantasiando com a Jessica, mas com o passar do tempo e após inúmeras tentativas frustradas, caí na real. Ela tinha apenas me usando. E de uma maneira que não deixava margem para mais nada. Nos víamos em casa com antes, eu o patrão, e ela a empregada. Uma relação amistosa, mas extremamente impessoal e respeitosa. Eu dei um aumento de salário por minha conta, sem a Helena saber. Quando lhe disse que estava fazendo isso sem querer nada em troca, me respondeu com indiferença.

- O dinheiro é seu, pode fazer com ele o que bem entender, seu Alex. É claro que não terá nada em troca, mas fico agradecida, pois as mensalidades da faculdade têm subido absurdamente.

Apertou minha mão e deu um sorriso educado. E só. Mais nada!

Demorou um tempão, mas consegui colocar na cabeça que nunca mais teria outra transa com ela. Passei a tratá-la com mais afeto, sem deixar transparecer em minhas palavras e em meus gestos, alem de uma relação entre patrão e empregada, apesar de continuar pagando o aumento de salário sem que a Helena soubesse. Um dia, depois de nem sei quanto tempo, minha esposa pediu que, ao voltar do trabalho, passasse na rodoviária para pegar a Jessica que tinha ido passar o final de semana na casa dos pais. Peguei-a e fomos até em casa sem que nada de anormal acontecesse. Apenas a conversa de sempre: “... Como estão seus pais? Quando é que eles vêm para uma visita?...” Essas coisas. O transito estava pesado, mas durantes as duas horas que ficamos dentro do carro, não houve nem da minha parte, nem da parte dela que mencionasse aquela transa memorável. Subimos pelo elevador trocando palavras sobre assuntos diversos e rindo ocasionalmente de algo mais engraçada. No entanto, enquanto eu abria a porta do apartamento, ela se aproximou sorrateiramente por trás de mim, pressionando os peitos contra minhas costas e falou:

- Amanhã eu vou fazer arrumação no seu quarto, seu Alex. Se o senhor quiser, pode ficar em casa para me ver trabalhar.

FIM

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Comentários

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ja tinha lido este conto,ele é muito bom,parabéns

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Ótimo, bom enredo, envolvente muito bem escrito e convicente, continue assim nota , magnum.990@hotmail.com

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Conto com bastante envolvência ao ponto de deixar o cerebro funcionar imaginando-se como protagonista, muito bom

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Vc deixaria sua esposa,caso ela quisese mora com vc?

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Muito bom este conto. Sempre comi as empregadas da casa da mamãe, mas nunca nenhuma me dominou assim. Ótimo

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caralho que mulher, é dessas que fazem o querem e nos deixam sem saber o que aconteceu, bem narrado ela deve ser uma delicia

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O emprega boa. Queria ter uma assim aqui em casa. Dobro o salário dela, se ela vier para cá. Bom conto. Espero a continuação...Nota 09

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