A PRIMEIRA VEZ QUE ELA GOZOU

Um conto erótico de Verdadeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1318 palavras
Data: 31/10/2008 16:56:42

Vou contar para vocês, da primeira vez que fiz uma virgem gozar. A história é verídica, diferente de algumas que eu já li aqui. Sou um homem normal, nada de pênis enorme e aquela coisarada toda que alguns escrevem aqui. Assim como boa parte dos brasileiros, tenho 1,80m sou moreno claro não sou muito gordo nem muito magro. E há alguns anos, conheci uma moça de 16 anos, realmente linda aqui vou chamá-la de Sara. Loira, olhos verdes, magrinha, na minha opinião, perfeita.

Começamos a sair, eu com 18 anos na época já tinha carteira de motorista e usava o carro do meu pai quando precisava. Com algum tempo que estávamos saindo, começaram a rolar coisas a mais que apenas beijos, mesmo por que ela era virgem, mas eu não. Certa vez chegamos de uma boate e parei na porta de sua casa. Até então, o Maximo que ela tinha deixado eu fazer era chupar seus seios e tocar sua bucetinha, mas por cima da calcinha. Eu já tinha tentado várias vezes fazer com que ela pegasse no meu pau e até mesmo chupasse, mas ela rejeitava e ficava com vergonha quando eu colocava a mão dela em cima do meu pau por cima da calça. Essa noite foi diferente, o tesão estava no ar e na porta de sua casa, dentro do carro, começamos a nos beijar e comecei mais uma investida nela.

Ela estava com uma saia que ia até a metade das coxas e uma blusinha sem sutiã. Como sempre comecei pelos seios, que são os mais bonitos que já vi, do jeito que eu gosto, pequenos em forma de gotas, aureola rosa e os bicos só aparecem quando ela fica arrepiada. Abaixei sua blusa e comecei a beijar seu pescoço, nuca enquanto uma das minhas mãos acariciava seu seio e a outra a vagina por cima da calcinha. Comecei a chupar seus pequenos e lindos seios e tentava enfiar a mão por debaixo da calcinha mas Sara travava as pernas dizendo ter medo de sermos vistos. Eu ponderei, expliquei que o vidro fume do carro não deixava enxergar o que tinha dentro do carro e além do mais, era de madrugada e não havia ninguém na rua. Sara ficou tampando os seios com as mãos e pensativa, eu voltei a lhe fazer carinho na nuca e pedi para ela deixar que eu lhe chupasse os seios novamente. Sara não respondeu nada, apenas tirou a mão dos seios e ficou de frente para mim que os admirei por alguns instantes antes de voltarmos às carícias.

Enquanto chupava-lhe os seios e fazia carícias na xotinha, peguei uma de suas mãos e levei até meu cacete que já estava para arrebentar a calça. Sara começou a fazer carícias por cima da calça e eu baixei o zíper e tentei colocar a mão dela dentro da cueca para segurar meu pau que estava em ponto de bala, mas ela ficou vermelha de vergonha e recuou. Não me restou outra atitude que não fosse abaixar a calça e a cueca e deixar à mostra meu cacete para ela pela primeira vez, apreciar uma pica dura ao vivo. Com muita vergonha ela pediu para eu guardar a pica mas não tirava os olhos dela. Então eu disse que só guardaria se ela desse um beijo no meu cacete. Em princípio ela recusou mas não fez nada quando eu trouxe a mão dela de encontro a pica dura. Ela pegou, tentou iniciar uma punheta meio descordenada e eu mostrei-lhe como se fazia. Enquanto ela brincava com meu pau, eu pude pela primeira vez tocar sua bucetinha que naquela altura já estava ensopada de tesão. Ela quis fechar a perna mas dessa vez eu fui direto, meti a mão de uma vez por dentro da calcinha e ela arrepiou de tanto tesão. Eu pedi para ela relaxar que eu ia masturbá-la. Comecei a chupar seus seios novamente enquanto minhas mãos trabalhavam na parte de baixo de Sara, uma explorava toda a bucetinha virgem de Sara enquanto a outra acariciava a parte interna de suas coxas.

Continuei a siririca e fui beijando sua barriga até chegar naquela bucetinha molhada e cheirosa, dei uma lambida e ela quase gozou, pensou em desistir da loucura que a gente estava fazendo na porta de sua casa no meio da madrugada, mas na segunda lambida que eu dei naquela bucetinha com apenas um pouquinho de pelos loiros em cima, ela se entregou de vez as minhas carícias e relaxou. Então comecei a lamber a bucetinha dela, cada vez que eu lambia era um suspiro fundo de prazer. Enfiei a ponta do dedo na xaninha dela enquanto lambia o clitóris, então eu ergui um pouco mais suas pernas e deixei à mostra tanto o cuzinho quanto a bucetinha e que visão privilegiada eu tinha, de um cuzinho e uma bucetinha ambos rosados, virgens e bem apertadinhos. Eu não me contive e dei uma lambida caprichada que começou no cu e terminou no clitóris, em seguida da lambida encaixei a boca na bucetinha de Sara e fiquei brincando com a língua. Em poucos segundos ela se contorcia de prazer e gozava na minha boca. Eu chupei até ela não agüentar mais o contato da minha boca na sua bucetinha.

Voltei para o meu local no carro e ficamos conversando enquanto ela se recompunha. Sara abriu a bolsa e pegou um lenço de papel para enxugar a chupada que acabara de receber e me confessou que nunca tinha gozado na vida, já tinha tentado se masturbar algumas vezes mas nunca tinha chegado até o fim. E deitada no meu colo disse que estava disposta a perder a virgindade comigo, mas não naquela noite. Então ela quis retribuir o prazer que lhe dei a pouco e começou a me masturbar. Confesso que não tenho um cacete de ator de filme pornô, mas dá pro gasto, 15cm apenas, mas é bastante grosso. Enquanto ela me masturbava eu acariciava seus seios. Pedi para que ela chupasse meu cacete e dessa vez ela aceitou. Coloquei a mão dela nos meus testículos e pedi que ela fosse fazendo carinhos enquanto chupava.

A loira concordou e levou a boquinha até meu cacete e começou lambendo a cabeça que já estava molhada. Ela achou um pouco estranho o gosto inicialmente, mas eu disse para ela se acostumar por que eu queria encher a boca dela de porra. Então ela continuou a lamber a cabeça da minha pica e massagear meu saco. Eu doido para sentir aquela boca quente no meu cacete, posicionei a cabeça dela de frente para o crime e disse que ia enfiar o pau na boca dela. E a partir daí eu fui guiando a cabeça dela até onde ela agüentava ir com meu pau na boca e fui movimentando na velocidade certa, em poucos minutos ela aprendeu como se chupa um cacete e tirou minhas mãos de sua cabeça e levou até seus seios, em poucos minutos eu anunciei que ia gozar e para minha surpresa, ao invés de Sara tirar a boca e se afastar, ela posicionou os lábios na cabeça do meu pau e deixou que eu gozasse dentro de sua boca. Ela engoliu cada jorrada de porra que dei em sua boca e disse com uma certa vergonha. “você fez isso comigo então eu quis fazer com você, só não sabia que era tanto assim”. Em poucos minutos ela vestiu a blusinha, arrumou a saia no corpo, me deu um beijo e entrou para casa. Já se passou mais de cinco anos e estamos namorando até hoje.

Se vocês gostaram, depois eu conto como eu tirei a virgindade dela e como a convenci a me dar o cuzinho. Por isso que eu a amo, eu a ensinei a fazer amor do jeito que eu gosto.

Esse é o primeiro conto que escrevo aqui.... quem gostou deixa o recado. Abraço.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive cara comum a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

nossa fiquei molhadinha merece um 100

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

valeu cara, este conto é legal, mas falta a continuação!! Blz!!

0 0
Foto de perfil genérica

realmente o conto esta excitante, pois da para notar q é veridico e nao tem incheção, valeu mano e depois conta mais

0 0

Listas em que este conto está presente