Sonho de enteada -final

Um conto erótico de Papa-anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 2502 palavras
Data: 24/10/2008 22:48:51

conforme contava....

No dia seguinte, acordo todo torto e vou ao trabalho, não me atrevendo a acordá-la de sono tão preciso. Deixo-a em casa, por saber se virar sozinha e desapareço pela porta. Volto a casa à noite com a decisão de tirar a minha dúvida quanto a ela saber do que fazíamos ou não. Encontro-a saindo do banho, ainda enroladinha em sua toalha. Endereço-lhe um sorriso e vou pra meu quarto. Retorno hora depois e vejo-a na cozinha jantando. Sento ao seu lado e lhe faço companhia na refeição. Após vamos a varanda conversar, ela sentada numa cadeira e eu numa rede. Conversamos por um determinado tempo. Quando ousei chamá-la pra vir a rede, num misto de ousadia, medo e loucura. Ela me diz sorrindo que sua mãe poderia não gostar daquilo. Tentei não dar importancia e continuei insistindo, sem que ela cedesse, apesar do sorriso malicioso. Ela então deixou-me sozinho e entrou dentro de casa. Fiquei uns instantes imaginando tudo que poderia estar acontecendo sem que chegasse a uma conclusão. Entrei depois de meia hora e a vejo em seu quarto sentada à mesa, como que fazendo lição de casa. Me aproximo e me ofereço para ajudá-la. Ela me diz não precisar que era só bobeiras o que fazia. Chamo-a, então, para irmos para sala de TV e ela diz não poder. Saio de lá meio chateado sem dizer nada, sem entender nada. Passa uns 10 minutos ela vem atrás de mim e pergunta por que eu estava daquele jeito, como que chateado com ela. Fico em silêncio sem a responder. Ela, como uma adulta, se aproxima de mim e me diz: - seu bobinho, não fica assim comigo não, viu. E me dá um abraço. Naquele momento eu, pela primeira vez, com ela acordada, abraço-a também, puxando contra meu corpo. Senti ela estremecer e tentar, instintivamente, se afastar. Seguro-a mais firme, demonstrando que queria ficar assim, fortemente abraçado com ela daquele jeito. Ela cede e mantem-se unida a mim. Começo, então, a passar meu nariz entre seus cabelos, sua orelha. Meu corpo bastante inclinado pela clara diferença de tamanho. Senti-a estremecer suas pernas. Segurei-a pelos ombros e empurrei-a, fazendo-a caminhar de costas até um degrau que existia na sala. Ela encontrava-se meio assustada com a situação, mas não esboçou uma palavra. Subiu no degrau, diminuindo nossas diferenças de tamanho. Tornei a abraçá-la fortemente e ela sem saber o que fazer ou como agir. Voltei a passar meu rosto por seu pescoço, abrindo a boca em contato com sua pele e ameaçando morder. Notei o arrepio em todo seu corpo e o contorcer-se do pescoço, denunciando ou afastar-se ou não conter-se de tesão. Voltei meu rosto para o dela e vi-a ruborizada. Fechei meus olhos e voltei a tocar-lhe na face minha boca tarada, mordendo muito timidamente em volto de seu queixo, lambendo-o vez ou outra. Tornei a olhar-lhe nos olhos, no que o dela se manteve fechados. Tornei a morde-la em seu queixo e dizer-lhe que não me aguentava mais, que a queria mais que tudo nesta vida. Beijei-a então. Senti sua boca serrar-se num primeiro momento. Continuei mordendo seus lábios e sugando-os para dentro do meu. Minha piroca já estava alojada em seu ventre, pouco acima de sua bucetinha. Comecei a sarrar-lhe a barriga que nem cão de rua. Continuava sugando e mordendo-lhe os lábios quando a senti abrindo timidamente a boca. Enfiei a ponta de minha lingua tentando alcançar a dela. Suguei aquela salivinha, que digo, que em toda minha vida provarei outra igual. Ela aos poucos foi abrindo mais e mais os seus lábios e tambem querer procurar minha lingua. Chupei aquele pedacinho de carne como um louco. Ela respirava como quem corre em uma maratona. Continuei com minha boca, que encobria totalmente a dela, sugando que nem um desesperado que comecei a gozar. Peguei-a no colo, ela completamente alucinada e sem qualquer controle sobre a situação e levei-a pra perto de minha cama. Coloquei-a no chão, segurando-a para que não caísse dado ao estado em que se encontrava. Virei-a de costas tirando sua delicada roupinha. Ela permaneceu ali, só de calcinha rosinha. Não parava um instante de beijar-lhe a nuca e as costas, ao mesmo tempo que tirava meu short e cueca, já toda gozada. Encostei-me nela, com a pica em riste, na altura final de sua região lombar. Suas perninhas tremiam ao extremo e eu a segurando-a para que não caísse ao chão. Virei-a de frente e a fiz me ver completamente nu. Ela fechou os olhos e eu tornei a puxá-la para mim. Abracei-a novamente e comecei a beijá-la e descer com minha lingua por todo seu corpo, sentei-me na beirada da cama e pus-me a chupar aqueles lindos peitinhos que não tardariam a crescer. Lambi e mordi-os levemente, arrancando gemidos de minha gatinha. Chupei-lhe a barriguinha, que em pé, mostrava-se levemente saliente, característica da idade. Mordi bem devagar com a voracidade de um pit bul. Senti-a numa tremedeira e gemido constante. Tentava segurar minha cabeça para que parasse e ao mesmo tempo para que continuasse. Enfiei minha mão por entre sua perninha, segurando com firmeza sua bucetinha encharcada. Ela tentou cruzar a perna mas acabou cedendo aos meus caprichos. Chupava sua barriguinha e peitinhos ao mesmo tempo que lhe bolinava a menor buceta que já tive. Abaixei-me um pouco mais e enfiei meu rosto entre suas pernas, mordendo e invadindo aquele novo paraiso. Levei seu pezinho direito pra cima da cama e chupei sua bucetinha que nem um desesperado. Ela gemia alto escorando-se em meus ombros. Chupei e enfiei minha lingua até onde sua virgindade me permitia. Num gritinho,quase chorado, ela gozou! Continuei chupando por uns 20 segundos até que ela não aguentou mais e me puxou, violentamente, para fora de sua buceta. Olhei-a como um carrasco e ela como uma presa que não queria mais fugir. Beijei-a novamente, agora, como se ela fosse uma especialista no assunto. Ficamos por minutos com as linguas entrelaçadas, com os lábios estirados um sobre o outro. Não parecia mais ali haver diferença de tamanho ou idade. Minha doce infante parecia mais tarada do que nunca. Empurrei-a para baixo suavemente. Ela desceu mordendo meu peito e barriga, sentindo minha pica subir pelo seu corpo. Num instante ela pensou em evitar o contato iminente. Mas com um gesto mais firme, enderecei-lhe meu caralho. Ela o segurou com as duas mãozinhas comigo as movimentando de cima para baixo. Ela olhou o descomunal tamanho e hesitante, abriu a boca e o agasalhou. Minha sensação parecia ir alem de mim. Todo o quarto parecia fazer parte de meu corpo que não continha mais meus desejos. Minha linda Júlia, uma doce menina que começava a entrar na adolescência, com apenas aquele tamanho, ajoelhada entre minhas pernas com as duas mãos trêmulas ao redor de meu caralho e com uma diminuta boquinha tentando fazê-lo desaparecer. Era o meu sonho. Sua cabecinha, com a ajuda de minhas mãos, subia e descia sobre minha pica. Seus lábios mal encobriam a cabeçorra vermelha e inchada. O frenezi que aquele corpinho se encontrava só era comparado ao meu. Num instante, abracei-lhe pelas costas e gozei, gozei, gozei e gritei seu nome numa altura que não me dei conta. A menininha não parava de chupar e sugar toda a porra e saia até ao ponto de quase não aguentar mais aquele contato: os lábios e lingua inocentes com um puta caralho. Novamente, nunca – em toda minha vida – gozara daquele jeito. Cai desfalecido para trás, com a agora, minha algoz, tentando sugar o restinho de vida que minha piroca pudesse ter. Fiquei por minutos em transe sentindo apenas uma boca em contato com a única parte de meu corpo que parecia sentir. Ela parou de me sugar e subiu em mim, me mordendo e beijando minha boca com aquele cheirinho de porra. Não ousei impedi-la e ficamos, nós dois, nos beijando por quase uma hora sem dizermos palavras.

Passado aquele tempo, a danadinha voltou a segurar na minha pica e acariciá-la com a boca. Eu extasiado com a situação, vi minha piroca, meio que dormente, voltar a endurecer. Júlia subiu em mim, com um joelho de cada lado de meu quadril e começou a roçar sua pequenina buceta, quase sem pêlo algum, sobre minha pica inchada e quase dura. Ficou assim por vários minutos, como uma insaciável do sexo. Não resistindo mais, puxei-a para mim e, virando-a de costas com a maior facilidade, dado sua leveza, deitei-a de costas sobre meu corpo. Arrastei-me pela cama, com ela em cima, até alcançar as almofadas ali dispostas. Comecei a morde-la no pescoço e costas. Ela se contorcia de tesão, sarrando sua bundinha e buceta em minha pica. Num momento, segurei minha pica e dirigi em direção ao seu cuzinho. Ela tentou fugir, mas não obteve sucesso. Ao mesmo tempo que a mordia com relativa força nas costas, segurava-a pela barriga com a mão esquerda e direcionava minha piroca para aquele conhecido cuzinho. Coloquei bem na entradinha, forçando a entrada da cabeçorra com a ajuda de meus dedos. Ao mesmo tempo a lateral de minha mão roçava em sua bucetinha, deixando-a mais tarada ainda e me permitindo investir contra aquela diminuta bundinha. Em pouco segundos minha pica – a cabeça – já estava espetada no cuzinho. Os gemidos de Júlia já se faziam ouvir. Naquele momento ela não pensava mais em fugir e sim administrar a difícil tarefa. Quando senti a cabeça passar o limite daquele cuzinho, tirei minha mão da pica e dediquei-a somente a bater-lhe uma bela siririca. Sentia, a cada movimento de meu dedo, o limiar de sua inocência, tocava literalmente em seu selinho tão almejado. Via-a contorcer-se sobre mim, fazendo movimento desconexos que as vezes provocava a saída de minha pica daquele cuzinho. Nesta altura, ela mesmo tratava de repô-lo com toda a pressa. Aprendia rapidamente que tipo de movimento fazer e até onde deveria ir para não se machucar. De vez em quando ela dava uma abusada em seus movimentos e sentia a dor de uma piroca gigante rasgando um cuzinho virginal. Mas rapidamente foi aprendendo a administrar até onde devia ir sobre minha pica. Fiquei por um bom tempo como ator coadjuvante naquela cena, onde minha pica e minha doce Júlia eram os protagonistas. Em determinado momento percebi que ela estava indo longe demais, pois, já passara da metade de minha pica enfiada e ela querendo mais. Na verdade entraria mais e mais, em vista da tara em que se encontrava e de sua bucetinha estar lubrificando constantemente seu cuzinho, pois, ela se encontrava de costas em cima de mim. Dei um fim naquela pequena ditadorazinha tarada e comecei a tomar conta da situação. Segurei-lhe com as mãos em volta de seu quadril, acariciando a bucetinha carequinha e comecei a enfiar e tirar de seu cuzinho até o limite que supunha “saudável”; a metade de minha pica. Ela tentava escapar de minhas mãos, pisando com ambos os pezinhos sobre minha coxa e forçando como quem querendo ficar de cócoras. Não permiti e continuei fudendo aquela bundinha do meu jeito. Ficamos uns tempos daquele jeito. Eu não fazia sinal de gozar, dado já ter gozado outras vezes e ela começando a gritar baixinho, anunciando um novo gozo. Apressei-me em movimentar minha pica dentro daquele rabinho, super apertado, mas incrivelmente escorregadio. Mexi tanto até minha gatinha dar um urro de uma fera. Começou a me procurar com as mãos, ficando suas pequenas unhas em minha barriga, me provocando mais tesão ainda. Continue transando o cuzinho dela até que ela parasse de gemer. Ficamos ali por instantes; ela extremamente ofegante com minha pica ainda dentro de sua bundinha. Levantei um pouco a cabeça e me dei conta do espelho disposto na parede contrario à cama, ao qual havia me esquecido e pude apreciar aquela cena magnifica. Uma pica, que pra mim, naquelas circunstancias, pareceu demasiadamente grande para a bundinha que se alojava acima: era lindo de se ver.

Tirei-a de cima de mim, beijei-a lascivamente até seu rostinho ficar vermelhinho de tantas chupadas. Levantei-me, fui até o banheiro e lavei minha pica, já um pouco dolorida, e voltei para meu ninho de amor. Minha gatinha já procurou meu pescoço com uma mão e com a outra minha pica. Suguei-lhe mais uns instantes sua linguinha saborosa e comecei a descer-lhe com a língua pelo corpo. Ela forçadamente me puxou para cima dela, como quem querendo mais piroca. Obedeci-lhe e comecei a sarrar minha pica descomunal naquela bucetinha de princesa. Levantei-me e permaneci por momentos olhando-a de cima; ela com o rostinho mais sapeca do mundo, mas com um pouco de vergonha que deixava transparecer. Aproximei meu gigante avermelhado daquela entradinha infinitamente pequena e comecei a alisar-lhe com a cabeça do caralho. Seria impossivel para muitos que aquilo suportasse tamanha ousadia. Entretanto, comecei a apertar minha pica contra aquela grutinha; sentia-lha no rosto o misto de tesão e dor. Permanecei por instantes assim e, deitei-me por sobre minha gatinha, pressionando em movimentos de tira e põe naquela bucetinha angelical. Levantei meu rosto e fiquei a contemplar-lhe as feições; ela olhou pra mim por instantes, fechou os olhos e puxou-me para um delicioso beijo. Sentia-me o homem mais feliz do mundo. Comecei a enfiar mais e mais minha pica, ouvindo-lhe os gemidos de quem suportava as dores do mundo. Pensei em parar mas minha gatinha tornava a me puxar, decidida que estava a sentir todo meu caralho naquela buceta.

Enfiei-lhe meu caralho até o ponto de senti-la me morder nosombros.Parei de enfiar e comecei a só mexer meus quadris em movimentos super leves. Senti-a se soltando a cada minuto da incrivel foda. Passei a movimentar-me cada vez mais depressa e via a loucura, o tesão estampado em todos os movimentos e sons de minha gatinha. Levantei-me um pouco para ver a ardua missao de sua bucetinha, e fiquei bêbado com a cena em que me comprazia: seus grandes lábios, que não mereciam este nome dado ao pequeno tamanho, estavam totalmente esticados; uma pica descomunalmente grande o varava sem dó. Fiquei por instantes gloriosos naquele movimento. Minha gatinha começou a me morder como louca e a gemer como uma gata da madrugada. Me arranhava com suas pequenas unhas e gemia feito louca. Num instante, começou a gritar como uma desvairada, anunciando o gozo que lhe explodia por dentro. Não suportei a sensação de seu grito e gozei como um animal que o faz pela primeira vez.

Ficamos por uns minutos, ainda, nos movendo docemente, ligados por uma pica grande, vermelha e dolorida. Manchas de sangue cobriam o lençol, mostrando ser aquele o melhor descabaçar de minha vida.

Dormimos sem nos dar conta do que acabaramos de fazer.

Dei sorte de ela me acordar de manhã antes que sua mãe pudesse nos flagrar.

Comi-a desta e de outras formas mais incríveis ainda, por longos dois anos, até que separei-me de sua mãe e fui morar no Rio.

Hoje ainda a como vez ou outra, quando vou até sua cidade. Mas isso é outra história.

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Comentários

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Cara que maravilha de conto, ela quis desde início mesmo com medo, uma pena que vc não contou mais nada durante esses anos, deu a entender que ela se apaixonou por você.

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Conte mais por favor...um gozo a cada conto... 30

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Gostei muito da série, não ligue parea quem fala seres prolixo pois preferem sexo por sexo, muitas vezes sem nexo, a saberem detalhes que nos leva e eleva à cama. Parabéns!

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Adorei seu conto,não comentei os outros deixeipracomentar apenas o final...

Nota 10 cm louvor...

vc devia nos contoar uma das vzs em que comeu ela depois que se separou né??aposto que sem o problema de ser namorado da mãe dela,a coisa ficou ainda melhor e muito mais picante...

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Gostei,

Visite meu blog e leia cebtenas de relatos: http://vidadeanjos.blogspot.com/2009/08/indice-de-relatos.html

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acho que o teu pinto é pequeno hein.....rssss

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É O CONTO É BOM MAS POR FAVOR N PRESISAVA FICAR TODA HORA REPITINDO QUE SEU PAU ERA GRANDE NÉ VENDO ASSIM PARECE ATE PROPAGANDA ..

O CONTO É MUITO LONGO NA PROXIMA VEIS CONTE O RESUMO DO CONTO MAS ESTA DE PARABENS APESAR DE N REVELAR A IDADE DE SUA ENTEADA NOTA 8

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Boa trilogia, boa história que foi feita para entreter, não para ser real.

Nota 10 pela imaginação e pelos detalhes. Parabéns!

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exelente nota dez eu tambem comi minha sobrinha de 13 anos ta em o 13 da sorte

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Esse merda desse filosofo vive só para perturbar os outros, além de ser uma bicha incubada, sem falar na mania de alguns leitores de querer que contos de sacanagem sejam pérolas da literatura,como já falei anteriormente aqui ninguém tem dinheiro, nem tempo para estar pagando revisores profissionais, agora essa história é 10.....

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se tivesse maior que dez vc merçia mais nao tem!!seu conto é magnifico demais

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Muito bom. Conte outros. Quantos cabacinhos já estourou? Nota mil.

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Foi bom, mas poderia ser melhor não fosse o fato de estar ejaculando precocemente e não baixar nunca o caralho. Cabra macho.

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