O cu virgem da minha vizinha

Um conto erótico de eroticman
Categoria: Heterossexual
Contém 1284 palavras
Data: 23/10/2008 17:37:51

O cu virgem da minha vizinha

Esse fato aconteceu a uns 6 anos mas até hoje é bem vivo na minha memória, pois foi a partir desse momento que eu passei a ser dominador e gostar muito disso, minha vizinha tinha uns 18 anos na época e eu 21,apesar da pouca idade eu já tinha uma relativa experiência com anal, mas foi a partir daquele dia que comecei a me viciar em arrombar sem piedade todo e qualquer rabinho que eu encontrasse.

Minha vizinha nunca escondeu o desejo que tinha por mim, mas na época tanto eu como ela éramos comprometidos, então nada nunca tinha passado de pequenos flertes, até um dia que eu fiquei sozinho por um fim de semana inteiro em casa, não gostando muito da solidão eu a convidei para assistir uns filmes, confesso que imaginei que iria rolar alguns amassos, mas nem imaginava que tudo fosse chegar onde chegou.

Ela se sentou no sofá e eu sentei do lado apesar de gostar de deitar no tapete para assistir qualquer coisa, papo vai papo vem eu começo a falar de sexo, em determinado momento falando de nossas fantasias ela me confessa que sempre teve vontade de fazer anal, mas o namorado era um completo desastre neste quesito fator que fez ela abandonar aquela idéia, aquilo me acendeu na hora, ficar imaginado minha vizinha.

Ali do meu lado e ainda por cima virgem de cu me enlouqueceu, comecei a beijá-la na boca e fui correspondido, desci minhas mãos pelo seu corpo até que consegui por meu dedo na xotinha dela por cima da calça, esfregava com força pra conseguir o máximo de excitação possível visto que ela estava de jeans e não era nada fácil conseguir o atrito ideal, depois de uns 10 minutos de amassos e ela já completamente molhada levei a para meu quarto.

Tirei sua roupa às pressas e confesso que já ia começar a socar quando lembrei da oportunidade de tirar aquele cabaço, procurei me controlar e a virei de bruços, abri sua bunda e comecei a lamber bem gostoso aquele rabo, em questão de minutos ela já rebolava na minha língua gemendo como uma puta, realmente o namorado dela não entendia muito do assunto, pelas reações que ela tinha a cada lambida e sugada no seu cu eu tive a sensação que nem a língua ele pos ali.

Comecei a ficar cada vez mais doido louco para meter de uma vez no cu dela, mas sabia que não poderia fazer isso num cu virgem, então peguei um óleo no armário do banheiro e lubrifiquei toda aquela bundinha, esfregava um dedo por fora daquela argolinha virgem e metia outro na sua buceta, a essa altura ela já estava delirando, então comecei a enfiar um dedo ela se assustou um pouco, mas eu já estava preparado pra isso, passei a mão por baixo e comecei a esfregar seu grelinho

e parei de socar o dedo, quando senti que ela estava mais louca comecei a penetrar o dedo mais forte, ela se contorcia de prazer então coloquei meu segundo dedo, ela gemeu e pediu para parar porque estava doendo, eu tirei os dedos e peguei 3 almofadas da cama coloquei debaixo da barriga dela, assim toda empinadinha para mim,desci com a língua por suas costas e meti no seu cuzinho que já começava a piscar de tesão, fui revezando entre lambidas e mamadas fortes naquele rabo que em breve seria meu.

Retirei minha boca e pedi que ela se masturbasse, ela começou a se esfregar e eu comecei a socar os dois dedos, como o tesão dela estava muito grande meus dois dedos entraram sem ela reclamar, comecei a bombar e a depois a rodar os dedos dentro para laciar, depois de algum tempo eu perguntei se ela queria minha vara atrás, ela disse que estava com um pouco de medo então eu garanti que se doesse eu parava, coloquei a cabeça da minha vara na entradinha e senti um tesão louco, sabia que ia ser difícil.

Então falei que quando fosse colocar mais pra ela tentar empurrar minha vara pra fora com o cu, mal sabia ela o que iria acontecer quando ela tentasse empurrar, ela empurrou e eu soquei metade do meu pau, com aquele movimento de empurrar ela deixou o caminho livre para minha rola entrar facilmente naquele cu apertadinho, deslizou gostoso mas ela travou e pediu pra parar, já estava com metade do cacete dentro daquele cu e não pretendia parar, falei baixo no seu ouvido: esfrega esse grelo sua cadela porque eu não vou parar. Esfrega pra doer menos, ela se recusou então eu deitei em cima prendendo o corpo dela no meu, já consciente da dor ela meteu a mão no grelinho e esfregou como uma putinha pra amenizar a dor, eu segurei em seus ombros e comecei a penetrar, ela gritava de dor e implorava para eu parar, eu falava que ela era uma vadia e que ia aprender a tomar no cu, nunca antes daquilo eu tinha desrespeitado um pedido para parar, se uma mulher pedia implorava para eu parar eu parava, mas aqueles não e gemidos de dor me excitavam de uma maneira louca.

Então foi neste exato momento que me tornei um dominador, peguei os cabelos dela em uma das minhas mãos enrolei e soquei fundo falando: grita sua puta, grita com meu pau no rabo, toma vadia o que você merece , ela gemia e tentava sair debaixo de mim mas eu era mais pesado, metia agora que como um animal, louco me sentindo um estuprador arrombador de cuzinhos, depois de uns 5 minutos ela se acostumou com a minha vara dentro e começou a sentir mais do que dor, eu notei que ela rebolava e esfregava seu grelinho, aquela piranha estava era amando levar a força no cu.

Sai de cima e ajoelhei pegando ela de quatro socava ate as bolas baterem fazendo barulho cada vez mais forte, xingava ela de todos os nomes possíveis e agora quem delirava era ela, comecei a meter a mão em sua bunda enquanto torava aquele rabo apertado, socava com tanta força que machucava a cabeça da minha vara, ela começou a me xingar também, isso me deixou mais maluco ainda, comecei a bombar mais rápido num movimento circular para aproveitar cada pedaço de rabo, olhei pra ela e perguntei de quem era aquele cu, ela não disse nada, meti a mão na bunda e disse: fala

cadela senão vou fazer você se arrepender, ela olhou pra trás e disse: é seu , eu perguntava o que ela tava levando, ela dizia que estava tomando no cu, depois de algum tempo ela estava gostando de responder e começou a falar como uma verdadeira vadia de rua,mandava eu foder o cu dela, pedia pra eu arrombar tudo, eu fui ficando sem fôlego de tanto tesão ate que disse, agora vou te dar leite de macho nesse seu rabo sua vagabunda, ela gemeu e esfregou seu grelo com mais velocidade começou a gozar quase junto comigo, se contorcendo enquanto eu jateava toda minha porra naquele cu sem cabaço.

Urrei ate a ultima gota e ela gemeu feito uma vadia, descobri duas coisas naquele dia, uma foi que se a mulher deixar entrar a metade ela aguenta o restante, mesmo que diga não, a outra foi que toda mulher gosta de ser tratada como uma puta na cama, amam ser dominadas, e quanto mais baixo você as trata na cama mais elas gemem de prazer, mas só na cama, depois trato de ser carinhoso, mas quando estou ali no controle toda mulher que já peguei se tornou minha puta e gostou de o ser.

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Comentários

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Óla gostaria de saber se isto é um conto porque este tal de VAGARANHA.....só sabe quiticar?,...vai fezer oque você gosta porra que é dar

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realmente, vc é um eximio fodedor de cú... adorei seu conto, muito bem escrito, pra quem esta afim de aprender a dar o rabo, vc ensina direitinho...parabéns

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