Suruba da vingança

Um conto erótico de Dr. Rodrigo
Categoria: Grupal
Contém 878 palavras
Data: 22/10/2008 09:18:49
Assuntos: Grupal

No relato que vou fazer vou ter que confessar algo meio chato que aconteceu comigo, mas que no fim valeu a pena.

Eu morava em uma república de estudantes com mais 03 amigos e naquela época comecei a me envolver com uma garota mais “liberada”, famosa por sua experiência sexual.

Paola, loira de cabelos longos, 18 anos, alta, olhos verdes e um corpo de modelo. Atraído por sua beleza, não me importei com sua fama de safada e comecei a sair com ela, apesar das advertências dos amigos.

Ela andava sempre com um grupo de amigas inseparáveis, a Liliane (Lilí), a Cristina (Tininha) e a Marcela. Eram todas muito bonitas e “atiradas”, famosas por suas peripécias e começaram a freqüentar a república, trazidas pela Paola, em churrascos, fins de semana, pra assistir vídeos (que às vezes eram pornôs). Eu até desconfiava que a Tininha até transaria por grana, mas nunca tive certeza disso. Nenhuma delas tinha namorado. Apesar de ter vontade de ficar com todas nada tinha acontecido, pois eu só ficava com a Paola, mas tratava a todas com um enorme carinho e respeito.

Em um final de semana eu viajei pra minha cidade e não poderia levar a Paola para casa dos meus pais, mas disse que sairia na sexta e no domingo estaria de volta.

Quando voltei no domingo a república estava vazia e então liguei para casa da Paola (naquela época os celulares ainda não eram tão baratos). Ela não estava e então liguei para a casa da Marcela pra saber se estavam lá. A Marcela disse que estavam todas, menos a Paola e depois de muito conversar pelo telefone elas disseram que viriam até a minha república. Achei estranho, pois parecia que elas queriam me dizer algo, então aguardei.

Chegaram as três de forma calada, não fazendo aquela bagunça que lhes eram comuns na chegada. Fui logo perguntando o que aconteceu e elas disseram: “Nós conversamos muito e viemos lhe contar uma coisa...” “Nos gostamos muito de você e não achamos legal o que a Paola fez neste fim de semana, pois fomos a um churrasco em um rancho e ela fez um strip em cima da mesa de sinuca.” Não ficou com ninguém, mas sabe como é, ela ficou de fogo e agora está com vergonha de você. Nós não querermos nos distanciar da sua amizade e dissemos a ela que iríamos te contar pra você não saber pela boca de outra pessoa”.

Eu fiquei assustado com aquela notícia mas não me abalei, pois sabia que a Paola era bem biscate. Então resolvi propor uma coisa a ela, movido pela indignação do momento: “Diga a Paola que eu a perdôo, mas que para isso ela terá que fazer uma festa comigo e com vocês, todas peladas, ainda hoje.”

Como eram todas muito “safadas”, disseram que topavam, e que voltariam dentro de meia hora, pois a Paola estava esperando elas retornarem. Neste ínterim corri comprar bebidas e uns salgadinhos.

Voltaram e sem se fazer de rogadas ligaram uma música lenta e começaram a tirar a roupa, ficando peladinhas. Só aí me dei conta de o quanto eu estava fazendo papel de bobo até então, pois pareciam que elas já estavam acostumadas a fazer isto em todas as festas, sem nenhum pudor.

Tiraram-me do sofá e tiram a minha roupa também, sendo que a Paola veio me beijar enquanto a Tininha e a Lilí revezavam uma chupetinha ajoelhadas no chão da sala. A Marcela deitou num puf no canto da sala e abriu as pernas. Elas me levaram até ela, colocando uma camisinha em mim com a boca, e me trazendo para dentro dela. Enquanto eu estocava a bucetinha da Marcela eu revezava minha língua nas outras, que estavam de pé ao meu lado, se arreganhando todas.

Gozei na barriga da Marcela e todas lamberam a porra passando a língua na sua barriga. A festa continuou e elas passaram a abrir o jogo, sendo que a Tininha era quem adorava que gozassem na boca dela, a Paola era quem adorava sexo anal (isso eu já sabia), a Marcela fazia pompoarismo (mexia os músculos da vagina por dentro) e a Lilí até chupava a buceta de todas.

Já havia me recuperado da gozada e pedi para a Marcela me mostrar como poderia me fazer gozar sem que eu me mexesse, parado dentro dela com ela mexendo os músculos da vagina. Foi incrível, parecia uma boca dentro dela me chupando. Eu estava parado, com uma cara de prazer enorme e todas rindo da minha cara de tesão. Em alguns minutos (é incrível) tirei o pau pra fora pra não gozar (e eu já tinha gozado antes na barriga dela) quando a Tininha, sem avisar, mandou a boca no meu pinto até eu gozar na boca dela, engolindo toda porra. A Lilí a beijou para sentir o gosto de porra.

Gozei mais de quatro vezes (naquela época não existia viagra mas eu tinha só 20 anos). Fiquei nesta suruba das 2:00hs até as 8:00hs. Quando os amigos chegaram me encontraram cansado, parecia que eu tinha corrido uma maratona.

Se gostaram dê uma nota, obrigado.

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Perdão, gostei, mas é meio fantasioso,não? Paula das Monografias <http://diggitamos.sites.uol.com.br>

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