Frentista

Um conto erótico de Lena
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 14/10/2008 17:12:40
Assuntos: Heterossexual, Oral

A pior coisa do mundo é uma mulher se achar desinteressante, as mulheres sabem bem disso, quando começamos a nos achar, gordas, sem charme e pouco atraentes, um buraco se abre sob nossos pés e nos caímos feito uma bomba.

Pois bem, e era exatamente assim que me sentia no ano passado, tudo bem, realmente estava acima do peso, a celulite aparecendo em alguns lugares. E por, mais que meu marido e minhas amigas falassem que não era tudo isso, eu não me sentia bem.

Sempre tive uma barriguinha, mas, apesar disso também sempre tive cintura. Coxas grossas e uma bunda maior que gostaria, embora muitos amigos e alguns rolos dissessem que era uma bunda bonita e atraente.

Estava assim chata, sem vontade para nada, só trabalho e casa, umas saídas nos finais de semana com o marido em um shopping ou barzinho, mais nada. Não tinha vontade nem de transar. Mas queria ser desejada, queria ver os homens olhando para mim na rua, até que tinha, mas... Aqueles que não pegam nada.

Entrei de férias e nem isso me animou visto que o meu marido continuou a trabalhar. Ele me incentivava a sair, ir as compras, e foi o que fiz. Convidei uma prima e fomos passear. Contei para ela todos os meus dramas, e ela disse assim – Prima, você precisa de um incentivo, leia uns contos, assista a uns filmes pornôs. Quem sabe não desperta um tesão e você volta a ser aquela mulher que gostava de aprontar umas e de aventuras.

Fiquei com aquilo na cabeça e resolvi arriscar, li uns contos aqui, vi uns filminhos e até consegui relaxar e dar umas mais assim com o marido, que até estranhou.

Comecei a fantasiar uns encontros com homens maravilhosos, que me comiam gostoso e de várias formas. Mas, na real, o que eu queria mesmo era que prestassem mais atenção em mim. Dez anos de casada, disse um dia para minha prima – Sabe o que to precisando é de dar uma variada isso sim.

Ela riu e disse – Ta precisando dar para um cacete diferente é?

- Nem precisaria dar, só uns pegas já bastavam – disse.

- Uns pegas só – ela riu

- É, assim, uns pegas bem dado, uns beijos, uns apertos...

Ele disse então – Uma chupada – e caiu na risada.

- É por ai mesmo, acho que uma boa chupada num cacete diferente já tava de bom tamanho... Claro, que poderia ter umas boas lambidas na buceta também – disse rindo.

- Arruma um por ai – disse minha prima – homem tem de monte para isso. Disse para ela que queria que acontecesse e não sair á caça.

Como dizem por ai ás vezes querer é poder. Um dia resolvi colocar gasolina no carro, em um posto que só usava quando ia trabalhar de carro, ou seja, uma ou duas vezes por mês. Porque ia á casa de uma amiga de serviço que estava com o pé quebrado.

Parei, e o frentista de sempre um rapaz de uns vinte e poucos anos, meio caipira no modo de falar, e sem muitos atrativos, a não ser pelo sorriso que nunca saia do rosto e o modo super atencioso como sempre me tratou.

Aquele dia estava mais á vontade de quando vou trabalhar, estava com uma blusa mais decotada, uma calça jeans e tênis. Ele veio todo sorridente e foi logo falando – Boa tarde, faz tempo que não passa aqui em? Acho que faz mais de um mês.

- Nossa você tem uma boa memória mesmo, acho que faz isso mesmo, mas estou de férias então abasteço pelo lado de casa mesmo.

- Não se preocupe, veio serviço de primeira para a madame, só gasolina? Calibrar os pneus? Trocar o óleo? Lavar o carro? – sempre sorrindo, mas dessa vez percebi que seus olhos estavam toda hora no meu decote. Não tenho peitos enormes, mas médios.

- Não, acho que só uma calibrada nos pneus também, certo?

- Opa, a madame manda – disse e foi abastecer o carro.

Depois foi pegar a maquininha para o cartão. Quando ele parou e começou a registrar o valor, percebi um volume no macacão dele. Pensei, nossa será que ele esta excitado ou será impressão minha?

Ele se virou eu digitei a senha e olhei novamente, parecia mesmo excitado. Então ele disse – Coloca o carro mais para perto da entrada do lava, que é lá que esta o calibrador – sempre sorrindo e me olhando de cima para baixo, mas, para dentro do meu decote.

Percebi que quando ele foi desenrolar a mangueira do calibrador, ele deu uma ajeitada no pau, realmente devia esta duro. E pelo espelho retrovisor vi ele dar uma apertadinha no cacete quando estava abaixado calibrando os pneus traseiros.

Aquilo me deixou ligeiramente molhada, senti e até me impressionei, mas, gostei. Quando ele voltou e se colocou na frente da janela, eu disse – Olha quanto esta para lavar o carro? – falei me virando mais para a janela. E desviando o olhar para o volume mais aparente pois não conseguia entender como aparecia sob o macacão grosso.

- Ah, para a madame hoje é a metade do preço, cinco reais com espuma e cera – disse.

- Ok então. Posso colocar aqui na entrada mesmo ou levo lá dentro? – disse devagar.

- Coloca ali dentro que a gente faz o resto – disse sorrindo como sempre.

Coloquei o carro no lava jato e quando desci, ele estava parado do lado do carro. E eu não resisti e disse – Você parece bem alegrinho hoje em?

- Como assim ele alegrinho? – disse sem perder nunca aquele sorriso.

- Assim alegrinho – E olhei para o volume no macacão.

Ele pareceu ficar sem jeito, mas, não perdeu o rebolado e o sorriso – É ás vezes né, a gente fica.

- Ás vezes porque? Alguma garota gostosa passou por ai? – Disse me encostando no capo do meu carro.

Ele coçou a cabeça e disse – Não madame, foi... Foi...Ah deixa para lá – disse olhando para os lados.

- Foi o que? Alguma coisa que você viu que te deixou assim – Disse também sorrindo e apontando com a cabeça o volume.

Ele olhou para os lados e disse – Num leve a mal não, mas foi à madame ai.

Sorri e disse – Eu? Porque?

- Porque a madame desde a primeira vez que passou aqui já me deixou meio assim sabe – Disse olhando para o próprio pau. – Sabe como é né, deixou alegre como a madame disse – completou.

Já sabia o que queria, não sabia como e nem onde ali no posto, mas arrisquei – E da para eu ver quanto ele esta alegre?

- Opa se dá, a madame que dar uma olhada?

- Quero sim, mas tem que ser agora – disse.

- Espera um minuto só – E falando saiu e foi falar com o outro frentista um senhor de uns 50 e poucos anos, que olhou para meu lado, e só balançou a cabeça positivamente.

Ele voltou rápido e disse – Vem comigo até o escritório do posto aqui do lado.

Fomos, um cubículo de dois por três eu acho onde uma escrivaninha surrada e uma cadeira era tudo que tinha.

Entrei e ele disse – Senta ai.

Sentei e ele disse - Quer ver mesmo?

- Claro que sim – falei agora já bem excitada.

Ele abriu os botões de baixo do macacão e o cacete dele pulou para fora no ato. Só então percebi que por baixo do macacão ele não usava nada, nem cueca.

Não era assim um cacete fenomenal, alias, muito parecido com o do meu marido, mas era outro cacete. Ele ficou segurando aquilo e apertando de leve.

- Quer dar uma chupada? Chupa ele chupa! – Disse balançando sem cerimônias aquele pau na minha frente.

Sorri e disse – Me da ele aqui então, quero ver se ele esta realmente alegre.

Ele se aproximou e eu segurei aquele pau, até tremi, doze anos depois de conhecer meu marido estava segurando um outro pau.

Primeiro senti bem com a mão, e fiz ele encostar na escrivaninha. Depois, dei uma demorada lambida na cabeça vermelha. Quando senti na língua aquele pau, se restava alguma dúvida em mim, sumiu por completo.

Depois de lamber bem a cabeça, abocanhei suavemente o cacete enfiando até a metade na boca, segurei com os lábios enquanto a língua serpenteava a rola toda. Depois, comecei a chupar realmente, levemente. Adoro, um cacete na boca, chupei lentamente. Sentindo ele estremecer e gemer. Então colocava e tirava da boca, lambendo todo o tronco daquela rola deliciosa, nossa como era bom depois de tanto tempo chupar outro cacete.

Não conseguia evitar de soltar um “huuummm”, cada vez que o cacete entrava macio na minha boca. Pedi para ele desabotoar todo o macacão, que ele fez de imediato.

Comecei a mamar e passar a mão pela sua barriga e peito. Desci até o saco que estava salgado devido ao suor, mas, o tesão estava falando mais alto.

Voltei para a rola em propriamente dita lambendo, punhetando com a boca, chupando e gemendo. Falava, com a cabecinha na boca – Hummm que delicia de cacete – Claro, que sai meio enrolado devido a delicia na boca.

Ele só gemia e tremia. Então disse – Ai que delicia de boca madame, se não parar eu vou gozar dentro. Eu tirei da boca e disse – Huumm, você quer gozar dentro da minha boca?

Ele sorrindo disse – Posso?

Sorri e abocanhei novamente e novamente com o pau na boca disse – Pode safado. Pode sim, me da leitinho quentinho.

Comecei a chupar com mais vontade e ele deu uma longa gozada, tomei todo o leite e depois fiquei lambendo deixando tudo bem limpinho.

Ele sorrindo disse – Nossa que demais de gostoso. E eu disse – Que tal você agora me dar uma chupada em?

Tirei a calça e sentei na escrivaninha, ele se sentou na cadeira e afastou minha calcinha e me lambeu deliciosamente até eu gozar. Nos arrumamos e voltamos para á frente do posto onde o senhor estava correndo para atender os carros parados. Ele foi ajudar. Eu entrei no carro e fui embora sem lavar. Mas, voltei no dia seguinte, afinal ele prometeu fazer desconto.

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Comentários

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deliciosa, amei o conto...me add bravosafado@hotmail.com

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O que vc está esperando para nos brindar com histórias, Helena? Apimenta mesmo para que a excitação transcenda o escrito....

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uhum menina que loucura adorei

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Vocês que registraram suas opiniões obrigada. Realmente é uma fantasia. Porém, baseada em fatos que foram a mim narrados. Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito de públicar apenas histórias, Pois, gosto de escrever e sei que existem aqui pessoas que além de ler curtem coisas bem feitas, e gostaria de poder melhorar sempre. Lena

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As vezes precisamos disso, faz bem pro ego ... e sem contar que é muito gostoso uma trepada sem compromisso.

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Gostei para uma fantasia você escreveu muito bem

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muito bom..com certeza vc deve ja ter entrado na mangueira do frentista...rsrsrs

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Não sou frentista....Diria que sou fundista...Mas me deu vontade de oferecer meus préstimos à vc....Que tal?

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Com simplicidade,sem exageros,vc conseguiu passar uma tesão muito gostosa.Vai bolando outro conto,Parabens.

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