E Agora... (Virei Corno) I

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1892 palavras
Data: 13/10/2008 03:32:50

E Agora... (Virei corno) I

Eu sabia que conhecia aquele homem que olhava atrevidamente corpo de minha mulher enquanto acompanhava alguns passos atrás dela só não conseguia lembrar de onde. De repente lembrei: do pagode na casa de minha comadre, na baixada fluminense, duas semanas antes. Ele estava com um blusão estampado em cores fortes, calça e sapatos brancos, dançava animada e respeitosamente com minha esposa.

Agora não tinha mais dúvidas, não dá para esquecer um negão, de 1,90m, vestido desta forma, dançando com uma leveza e ritmo peculiares a raça negra. Embora enciumado, devo admitir: foi um belo espetáculo. Mas vamos voltar ao presente.

Aquele negão estava entregando o botijão de gás que eu pedira alguns minutos antes. Após pedir o gás eu fui comprar cloro para colocar na piscina e deixei a esposa sozinha em casa.

Cheguei e subi direto para terraço. Já começava preparar tratamento da piscina quando ouvi a voz forte do negão informando sua chegada.

Como de hábito das donas de casa minha esposa foi ao portão, recebeu entregador e encaminhou o mesmo até local de guarda dos botijões. Só que ela estava com um vestido de andar em casa, sem sitiem, seu corpo e seios ficavam muito bem marcados e delineados naquela roupa.

Eu também sabia que ela estava sem calcinhas, pois ela não as usa nunca quando está em casa.

A expressão de gula do negão era que me assustava. O negão arriou botijão e se fez reconhecer. Percebi que minha esposa ficou entre acanhada e desconcertada.

Rindo alto, mas falando baixo, o negão falou do seu requebrado. Perguntava sempre se ela tinha alguma dúvida de quanto o agradara dançar com ela. Ela, com aquela postura indecifrável para mim, simplesmente balançou cabeça negativamente. Certamente, se ela soubesse que eu já estava em casa, me chamaria em seu socorro, mas para não incomodá-la eu cheguei e subi direto para o terraço, que tem acesso pela área externa da casa. Ela não sabia nem de minha presença, nem que eu tudo presenciava.

Nesta hora negão disse que corpo dele também lembrava muito bem dela e apontou para volume que seu membro formava em sua calça. Eu me assustei. Pelo volume ele devia ser muito bem dotado. Mas minha esposa apenas sorriu acanhada. Sentindo-se estimulado pelo sorriso ele abraçou minha esposa envolvendo todo seu corpo, encostando firmemente aquele volume ao corpo dela, e começou dançar como se estivessem tocando uma lambada. Sim uma lambada. Aquilo não era samba. Ou melhor, nem lambada era, ele estava se esfregando sensualmente em minha esposa.

Ela falou alguma coisa em seu ouvido e ele se afastou imediatamente perguntando: Ele está em casa?

Diante da negativa e com informação de que eu já estava chegando ele, então, disse a ela que era melhor agir logo. Eu não entendi e parece que ela também se equivocou com que ele dizia.

Ele pediu para ela ajudá-lo tirando botijão vazio enquanto ele colocaria botijão cheio todo pra dentro. Ela abaixou-se dentro do armário para retirar botijão enquanto ele sentava-se no botijão cheio, levantava totalmente seu vestido enfiava boca nas intimidades de minha esposa que parece ter perdido fala.

Ela estremeceu. Arrepiou-se tanto que, mesmo de certa distância, pude perceber seus arrepios.

Uma das mãos do negão ajudava ação oral e outra certamente acariciava os seios soltos e nus de minha esposa.

Eu sabia que me cabia reagir, sair em defesa de minha esposa, mas não sei por que fiquei ali parado extasiado, assistindo a tudo, ao mesmo tempo alheio e partícipe dos fatos que se desenrolavam.

Com acesso pleno às intimidades de minha esposa com sua bocarra, a mão ficara livre para libertar o imenso pênis. Abaixo das pernas trêmulas de minha esposa já se formava uma pequena poça que ou era baba do negão ou muita lubrificação de minha esposa que pingava sem parar.

O negão percebe que ela está entrando em pleno gozo enfia indicador no cuzinho dela. Só então ela reage tentando evitar o primeiro acesso a seu cú ainda virgem. Ela nunca gostou nem de brincadeira na portinha e eu sempre respeitei suas vontades. Segurando ela firmemente, mantendo sua boca e língua em ação, as ações de minha esposa para se livrar do dedo, que entrava aos pouco em seu cú, só facilitavam entrada. Mas negão tirou dedo colocou-os para frente por baixo do corpo de minha esposa, tudo indicava que ele levara seu dedo até boca que emitia gemidos sussurros.

Eu estava certo e dois dedos brilhavam molhados quando a mão voltou. E ele passou enfiar dois dedos dentro do cuzinho dela que agora rebolava entrava em êxtase gozando desenfreadamente. Um longo gozo.

Agora, satisfeita, parece que ela recobra lucidez começa falar que marido já deve estar chegando. Foi só ela falar em marido para os dois dedos saírem de dentro dela e cair pesadamente numa palmada em sua bunda que ficou vermelha com os dedos marcados. A outra mão não parava de acariciar os maravilhosos seios dela.

Em seguida ela leva os dedos até boca de sua conquista. Eles voltam molhados entrando novamente cú a dentro, enquanto ele avisa que cada vez que ela falasse do corninho do marido levaria uma palmada. Mas ela não se contém diz que eu estou chegando para levar uma segunda palmada. Eu sabia que ela detestava apanhar, isso a irritou e ela começou dizer "meu marido", "meu marido", seguidas vezes ele sem parar de chupar-lhe a vagina lhe aplica seguidas palmadas. Ela se remexe, eu sei que ela vai se desvencilhar. Então ela perde linha gozando pela segunda vez com língua do negão arrancando-lhe gozos, com dois dedos entrando saído de seu cú e levando palmadas fortes, em pleno gozo, ela ri dizendo que seu corninho não vai gostar de ver sua bunda marcada, levando mais uma palmada que faz com que ela perca equilíbrio pela intensidade do gozo.

Sem qualquer dificuldade negão a sustenta em seus braços, puxa seu corpo para fora do armário, ajeita sua posição colocando-a de frente para ele, manda que ela arranque vestido - sendo imediatamente obedecido. Pede que ela guie "o pimpolho" (pimpolho?) para dentro do "céu" (céu?), ela entendendo aquele vocabulário pega enorme pênis do negão e leva até portinha de sua vagina.

Ajeita as pernas se apoiando no negão no bujão, onde ele está sentado, e vai deixando seu corpo descer recebendo aquela ferramenta toda. O negão fica sorrindo para ela parado, totalmente parado, ela parece ir loucura tentando fazer tudo aquilo entrar dentro dela. Parece que o simples fato de conseguir engolir tudo a faz explodir em novo gozo.

Ela começa se mexer sem qualquer ritmo ou nexo tentando fazer aquela enormidade entrar sair de seu corpo. É quando negão levanta suas pernas por sobre seu peito largo, apoia suas nádegas se ergue, ficando de pé com minha esposa, digamos, espetada nele. Ainda, sustentando todo seu peso, passeia um pouco enquanto suga seus seios levando-a um total delírio.

Subitamente ela apoia corpo de minha esposa no tanque de lavar roupas e começa a estocar profundamente. Ela tenta arranhar suas costas, geme, quase grita sem se importar com os vizinhos, puxa os próprios cabelos, revela ao negão que nunca gozara tão intensamente pedindo que ele não pare.

Ele pega cada uma das mãos dela leva até sua vagina num estímulo ao próprio toque, ela tenta tirar uma delas e ele não deixa. Ela ainda esta sob influência do gozo tudo aceita submissa. Ele vai afastando-se do corpo dela até sair totalmente. Ela ansiosa pega "Pimpolho" para reconduzi-lo. Então ele insiste no passaporte para o "inferno".

Percebo ela arregalar os olhos e então ser beijada na boca intensamente, pescoço, colo ele começa sugar os dois seios entre um outro pede para ser guiado ao "inferno". Ele para de repente.

Ela guiou o "pimpolho", para minha surpresa, e ele agora investe na penetração. Ela solta um gritinho, ele estanca voltando colocar as mãos dela na região vaginal e beijá-la intensamente na boca e ao redor. Começa mover lentamente corpo então percebo que ela também movimenta o seu no mesmo ritmo, ao que tudo indica forçando e facilitando a penetração que foi lenta progressiva, mas implacável. Ele se afasta e, eu e ela, percebemos que nada restou, tudo está perfeitamente acomodado.

Ele vai puxando lentamente desta forma se pode ter dimensão exata da enormidade do "pimpolho". O cacete do negão é grosso e enorme, e foi totalmente engolido. Ele deixa sair, pular para fora. Minha esposa imediatamente pega "pimpolho" e o reconduz ao inferno para uma segunda penetração ainda lenta, mas bem mais rápida que primeira. Ele repete a cerimônia e a terceira penetração é muito mais rápida. Na quinta penetração minha esposa começa um gozo lento que arrepia pedaços do corpo, aumenta sua respiração e arranca uns leves gemidos de prazer. O negão vai acelerando. Ela entra em transe, goza profundamente, joga cabeça para trás me vê, do alto, presenciando tudo.

Seu olhar vai do gozo ao desespero. Ela está sem palavra e pronta para anunciar minha presença. Eu saio do meu torpor, percebo que estou ainda mais apaixonado pela minha esposa, e num gesto simples, coloco meu indicador na ponta de meu nariz exigindo silêncio.

Este simples gesto a leva do desespero ao mais fabuloso gozo que eu já arranquei dela. Ela se abraça, grudando-se ao corpo do negão que castiga bombeando fortemente seu cuzinho. Ela goza olhando profundamente em meus olhos. Totalmente agradecida entregue ao prazer.

Ela me contou depois que perigo foi um afrodisíaco importante, mas que minha aceitação com um simples gesto permitiu uma amplidão àquele prazer inusitado, gerando outro totalmente novo. Mas não foi por ai que coisa parou.

Acho que quem conseguiu, apesar do tesão, ficar atento, percebeu que minha mulher estava totalmente nua e que o negão ainda não havia gozado. Ele, tão logo percebeu que minha esposa estava mais uma vez satisfeita, saiu de dentro dela, fez ela sentar no botijão, masturbou-se apenas uma cinco vezes para explodir em gozo que lambuzou em três jatos todo corpo de minha esposa, da cabeça aos pés literalmente.

Depois dos jatos ele se aproximou despretensioso. Ela puxou corpo do negão pelo "pimpolho" sugando-o avidamente, tentando, sem sucesso, engolir a cabeçorra inchada. Depois de limpo e sugado ele amoleceu. Então ficou só um pouco maior do que meu totalmente rijo. Como era grande aquele cara. Eu estava sinceramente preocupado com estrago que ele poderia ter feito na minha esposa.

Ele se recompôs. Vestiu minha esposa, trocou botijão, recebeu o preço do botijão e pediu de R$ 5,00 a R$ 100,00 pelos serviços prestados. Diante da surpresa de minha esposa ele disse em alto bom som: Assim seu maridinho não vira corno, você se convence que não é puta, e eu sou apenas um prestador de serviços. E se alguém é puto, sou eu.

Sempre que você quiser levar o pimpolho ao céu ou ao inferno é só chamar, com qualquer desculpa, que eu venho e realizo todas as suas fantasias. Para minha surpresa minha esposa deu R$ 100,00 ao negão. Aqui pra nós, dinheiro muito bem gasto, pois eu nunca fui capaz de dar tanto prazer ela. O que aconteceu partir de então eu deixo vocês imaginarem até próximo relato, então eu conto.

Para ler outros contos visite meu blog spot, contosensuais. Espero que goste!

O Carteiro

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