Sonho de enteada 1

Um conto erótico de Papa-anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3726 palavras
Data: 12/10/2008 18:28:01

A história que passo a contar agora aconteceu a dez anos, quando acabara de me casar com Sônia, uma enfermeira de 34 anos divorciada e com uma filha. Seu nome era Júlia, uma menina franzina mas muito bela de dez anos. Na época eu estava com 26 anos e, como hoje, era profissional liberal e trabalhava, não por opção, apenas meio expediente. No início de meu casamento, tive sérios problemas com Júlia e com seu pai, que não me aceitavam que morasse na casa de sua ex-esposa. Sônia era descolada e sabia que eu não me importava muito com o tratamento que Júlia me dispensava. De uma certa forma até gostava, pois, imaginava que assim pouco teria que se preocupar comigo morando lá e passando muitas noites a sós com Júlia, em virtude dos empregos em dois hospitais. Júlia também não se dava muito bem com sua mãe; as duas eram pouco ligadas e se viam pouco durante os dias. Sentia que a menina era meio que deixada de lado pela mãe e inclusive pelo pai. Dois anos se passaram e durante esse tempo percebi o crescimento, mesmo que tímido, do corpo de Júlia. Passou a ter um corpinho muito apetitoso, ou pelo menos prometia muito. Lembrava muito sua mãe que tinha 1,55 metros e 52 kg, apesar de ser um pouco menor e bem mais levezinha. Era, no entanto, um tesãozinho de menina; os seios começavam a despontar sob suas roupas; a pela branquinha, os cabelos até os ombros e olhos castanhos bem escuros. Costuma andar muito dentro de casa à noite apenas com roupinhas de dormir, de algodão bem delicado, que passaram a me deixar louco. Eu sou um homem relativamente grande, com 1,83 e 85 kg e chegava até achar um pecado em pensar aquelas coisas com uma menininha pequenininha daquele jeito. Certa vez, escutei ela questionando sua mãe do por quê ninguém se interessava por ela, por que seus pais nunca iam a uma atividade no colégio e coisas do tipo. Pude vê-la dizendo que no dia seguinte teria uma apresentação no colégio e do qual ela participaria. Bem, eu já tinha certeza que Sônia não iria e resolvi ir sem o conhecimento de Júlia. Fui e filmei toda a apresentação, tendo sido avistado por Júlia no final daquela festividade. À noite deixei bem a mostra a fita de vídeo na sala de casa. Júlia certamente o viu e levou para seu quarto. Continuei aquela noite, em que Sônia também se fazia presente, no maior silêncio acerca de minha atitude. Júlia tampouco disse algo. No dia seguinte, de manhã, após Sônia sair ao trabalho, Júlia aproximou-se e, depois de meses, dirigiu-me as primeiras palavras; perguntou-me por que fizera aquilo e, sem que me permitisse responder, falou em voz alta, que não precisava se importar com ela e que se sentia muito bem como estava. Apenas virei-me de lado, pedi desculpas e saí para rua. No final da tarde, retornei em casa, tomei meu banho e fiquei na sala de TV assistindo a um filme de forma bem confortável. Sabia que Sônia só retornaria no dia seguinte e permaneci, como de costume, apenas de short e meio que deitado no sofá. Júlia chegou em casa num silêncio costumeiro e trancou-se em seu quarto. Daí a pouco, saiu mais gostosinha do que nunca, vestindo uma camisolinha branca de algodão com um desenho de ursinho na frente, que cobria até metade de suas coxinhas. Veio, estranhamente, até onde eu estava, deitou-se num grosso tapete, repousando sua cabeça em almofadas ali dispostas. Fiquei extasiado com a cena e com aquela atitude; não costuma fazer aquilo; e eu bem ali, meio que deitado sobre o sofá a menos de um metro atrás dela. Permaneceu ali, deitada de lado com aquelas perninhas lindas, apesar de pequenas e infantis. Podia ver os pelinhos minúsculos de suas coxinhas e até a marca da calcinha em sua bundinha, do tipo cuequinha. Fiquei de pau duro na hora, sem ter como me conter por estar sem cueca. De repente a menina estende sua mão para o lado, pega o controle remoto, e sem dizer palavras, muda de canal. Percebi nitidamente, dentro da situação, que tinha o interesse de me contrariar e daí poder puxar uma conversa. Decidi não fazer aquele jogo e, prendendo minha pica pulsante na parte de cima do short, junto ao elástico, levantei-me num pulo e dirigi-me à cozinha. Pretendia fazer justamente o contrário do que ela parecia querer. Esperei por instantes e nada dela aparecer lá. Tomei um copo d'água como quem toma uma pinga para criar coragem e pus-me a ir ao meu quarto, passando bem devagar em frente a onde aquela deliciosinha estava. Após passar pela porta da sala ouvi-a me chamar pelo nome; meu coração bateu mais forte e diminui meu passo esperando por um novo chamado. Batata! Ela chamou-me novamente, correndo até a porta. Permaneceu olhando pra mim sem dizer palavras e abaixou o olhar. Pareciam horas aqueles poucos segundos, quando perguntei o que desejava, de forma distante mais educada. Ficou um pouco mais em silêncio e viu-me ameaçando sair. Correu meio sem jeito para o meu lado e me abraçou. Senti todo aquele tesãozinho colado em meu corpo. Instantaneamente, minha pica pulsou desesperadamente naquela barriguinha semi desnuda. Notei que ela estranhou a sensação em que estávamos e, num gesto instintivo, procurei empurrá-la um pouco, não por que quisesse, e sim para que não se assustasse ainda mais com o gigante que lhe comprimia o ventre. Ela permaneceu um pouco onde havia lhe distanciado de meu corpo, olhou pra mim e, com os olhos brilhando, desculpou-se pela forma que sempre havia me tratado. Procurei reconfortá-la, ainda em meus braços, sem puxá-la novamente contra meu corpo; e foi quando senti que ela própria o fez: senti sua respiração ofegante entre os pelos de meu peito; seus bracinhos que desapareciam sob os meus com suas mãos apertando minhas costas; sua barriguinha novamente comprimida em meu sexo, que parecia querer explodir e minhas pernas que já buscavam o minúsculo espaço entre suas pernas. Pude cheirar pela primeira vez o perfumezinho de seus cabelos. E mesmo sentindo a inocência daquela garotinha, apertei-a ainda mais, acariciando toda suas costas que quase pareci gozar por toda aquela situação. Num gesto de desespero, empurrei-a levemente e dei um beijo quase lascivo e bem demorado naquela bochecha rosada. Disse-lhe em seguida para não precisar demonstrar qualquer gratidão, que fazia aquilo por achar a coisa certa a fazer. Despedi-me dela e fui para meu quarto. Desnecessário dizer que já estava em estado lastimável e que gozei instantaneamente ao iniciar a mais gostosa punheta da vida. Nunca havia me masturbado tanto.

No dia seguinte, com minha esposa em casa, tudo correu na mais absoluta normalidade, como se Júlia nunca tivesse se dirigido a mim, a não ser por uns belos sorrisos que me endereçou ao longo daquele dia. Não contei nada a Sônia por questões óbvias: gostaria de ver onde isso chegaria – eu e a doce Júlia. Passadas mais um dia, num sábado daqueles bem preguiçosos, Sônia, para variar, estava em seu bendito trabalho. Eu acordei com um cheiro maravilhoso de café e fui até a cozinha. Para minha surpresa, Júlia pousava toda folgada numa cadeira, com uma xícara à mão lendo uma revista e ainda com a mais bela camisolinha do mundo. Olhou-me com o mais belo sorriso que uma menininha pode ter e me disse bom dias, oferecendo café que ela mesmo havia feito. Sentei-me em transe e nem percebi enquanto eu próprio me servia. Permaneci vidrado naquela visão; naquelas perninhas estendidas sobre a cadeira da frente; naqueles pequeninos mas hipnotizantes seios apontados para frente, como a querer romper o tecido que os encobre. O ar infantil de tenra idade misturado com a mais profunda sensualidade que uma mulher pode ter. Não me dei conta do tempo em que vaguei em pensamentos, imaginando-me com ela de todos os jeitos e considerando nossas diferenças de tamanho. Não tinha lugar,ali, para objeções; no entanto me dava mais tesão ainda imaginar o difícil prazer que seria possuí-la. Passados algum tempo, ela levantou-se abruptamente, quase me assustando e chamou-me para a sala de TV. Não ousei desobedecê-la. Chegando lá, deitou-se sobre o mesmo grosso tapete e pediu que ali ficasse para jogarmos conversa fora. Pedi apenas que esperasse até que pudesse ir ao banheiro, pois ainda não o tinha feito desde que acordei. Fui incrivelmente rápido, disfarçando meu tesão. Coloquei uma cueca e levei um certo tempinho para que conseguisse urinar, dado a dureza de minha pica, já toda melada. Voltei à sala e sentei-me no chão ao seu lado e iniciamos uma gostosa e longa conversa. Falamos sobre tudo que nunca tínhamos nos falado. Rimos bastante de todas as situações em que tivemos no passado e das coisas que nos esperavam no futuro. Na hora do almoço, não ousei interromper aquele incrível diálogo: ao mesmo tempo que falava, delirava com a coisinha mais linda que eu já pude perceber a minha frente. Resolvi pedir o almoço por telefone, deixando de lado o que já tínhamos pronto em casa. Comemos deliciosamente bem e demos seguimento a conversa. Em determinado momento o assunto começava a ficar mais escasso. Sentia-a com aquele ar de sono de após o almoço. Ameacei deitar-me ao seu lado e logo notei que ela se aninhava junto de meu corpo. Sem pestanejar, recolhi sua cabecinha sobre meu braço esquerdo e abracei-a com o direito, sem que, com isso, ficássemos com os nossos corpos colados. Senti novamente aquela respiraçãozinha, não em meus peitos e sim um pouco abaixo de meu rosto. Sua boca era incrivelmente pequena e tenra. Não tinha os lábios carnudos, mas nunca desejei tanto um assim. Permanecia com a boca um pouco entreaberta, respirando por ali e me permitindo sentir o cheiro mais gostoso que tive em minha vida. Seus olhos permaneciam fechados, mas se movimentavam bastante denunciando-a ainda acordada. Estava deitada de lado, com as perninhas dobradas em minha direção, assim como eu. Pus-me a acariciar-lhe as costas e percebi que a camisolinha subia a cada movimento de minhas mãos, que já estavam quase insanas. Pude ver aos poucos cada vez mais aquelas lindas coxinhas, na claridade que o ambiente da tarde me propiciava. Era um dia com temperatura agradável, nem quente nem fria: setembro, na divisa do Rio com o Espírito Santo. Num instante, pude ver pela primeira vez a calcinha que minha beldade usava: era de um verde clarinho com uns coraçõezinhos brancos. Ousei continuar acariciando e puxando aquele frágil tecido até deixá-la completamente à mostra, sua região lombar e a mais fofa barriguinha. Sentia-a respirando de forma um pouco acelerada e resolvi parar com a investida e apenas ficar ali abraçado. Depois de uns minutos que pareceu a eternidade, aproximei-me um pouco mais, esticando minha perna esquerda e colocando levemente minha perna direita, ainda dobrada, sobre a dela. Pude ver o contraste de tamanho de nossos corpos, de minha pica já prestes a gozar, a dois ou três centímetros de sua perninha delicada. Permaneci ali parado por instantes e, como ela não se mexia, encostei-me de vez nela. Minha pica estava “ajustada” para o lado direito de meu corpo, de modo que ela pode sentir aquela dureza, macia e quente, repousando sobre sua perna. Senti que ela ficou com a respiração meio ofegante, o que me fez ficar parado como uma estátua prestes a desmoronar. Súbito, ela virou-se completamente e ficou de bruços, com o rosto voltado para o outro lado. Minha perna ainda estava pairando no ar sobre, o que via agora, a mais bela bundinha que se me mostrava completamente à mostra. Não tenho como descrever o que via. Longe de ser uma bunda grande, era até muito pequenina, mas que não impedia de me deixar como um louco fora do hospício. Era normalmente empinada, com a calcinha bem recatada mostrando apenas o que me era necessário ver. A justeza daquela peça mostrava os menores e mais belos contornos que um homem pode ver; os pelinhos loirinhos que cobriam a popinha, desapareciam sobre a calcinha e reapareciam, tímidos, no início das costas. Minha perna ainda no ar parecia não mais me pertencer: não parecia conseguir movimentá-la em qualquer direção; desejava aninhar-me naquele pequeno paraíso mas receava da merda que poderia estar fazendo. Contive-me e consegui retornar à posição em que estava anteriormente. Por uma grata surpresa, depois de uns dois minutos de um interminável – mas gostoso – sofrimento, vi-a virar-se de lado, quase alinhando seu corpo ao meu, só que agora de costas. Permaneci parado por instantes, já gozando e me limpando com uma camisa que tinha ali, que nem sei de quem era, e logo após, ligeiramente aliviado pelo gozo “involuntário”, decidi arriscar tudo e encostar-me de vez naquele corpinho. Aproximei-me primeiramente só com o peito e barriga junto a suas costas e, suave e gradativamente com minha coxa direita encostando entre aquelas duas perninhas frágeis e deliciosas. Senti-a mexer-se um pouco, logo após o contato, mas sem pestanejar encostei-me totalmente nela com minha pica tocando, atravessada, a parte direita daquela bundinha fabulosa.

Novamente não posso descrever a sensação.

Senti o calor daquela bundinha, ligeiramente comprimida por minha piroca em estado bruto junto com um leve apertar de minha perna. O gozo foi quase inevitável; só não o fiz por senti-la tremendo dos pés a cabeça. Segurei tudo que pude. Senti um medo incrível por imaginá-la rejeitando aquela atitude, mas permaneci ali, parado, abraçando-a suavemente e com meu rosto um pouco encostado em seus cabelos. Ficamos ali por algum tempo. Estáticos como estátuas. Imaginei que ela pudesse não suportar aquela situação por mais tempo, e, muito a contragosto, sai bem de mansinho de seu lado e dirigi-me até o banheiro para ter a segunda sessão de punheta mais gostosa de minha vida.

Tomei um banho de uma hora, troquei-me de roupa e sai de casa, não sem antes vê-la ainda deitada, só que em outra posição, mas ainda com a calcinha à mostra. Pensei em deter-me ali novamente, mas tive um puta medo do que poderia acontecer e sai de casa, retornando só no início da noite.

Entrei em caso exausto, pois havia corrido bastante para aliviar a tensão e o receio que me dominava. Notei que Júlia se encontrava em casa, em seu quarto, com a porta fechada. Passei direto demonstrando que havia chegado e fui direto ao banheiro de minha suíte. Sai depois de umas duas horas, como uma criança que acaba de fazer a pior besteira de sua vida e que todo mundo sabe. Mas mesmo assim, sai. Encontrei-me com Júlia na cozinha preparando um lanche. E arrisquei perguntar o que ela pretendia fazer aquela noite, que só começara, como quem nunca tivesse feito nada de errado. Ela demorou um pouco para responder. Olhou para mim com ar enigmático e sério que cheguei a quase desmaiar. Rodopiou sobre os calcanhares e falou. - ver filme, ora bola! Como se houvesse outra coisa por fazer? Aquele jeito de falar deixou-me confuso, parecia que o chão sobre meus pés desapareciam. Ousei, num impulso, perguntar (como quem estranhando da não punição do crime descoberto): - Como assim, ver filme? E ela me respondeu, chamando-me de tio, como sua mãe pedia que me chamasse: Ora tio, você não sabe o que é ver filme? A minha cara de espanto era visível. Passe a acreditar ou que ela não se importou com o ocorrido ou não se deu conta. Não tinha certeza de mais nada. No entanto, sabia que deveria seguir do ponto em que ela estava... como não tivesse acontecido nada!

Disse a ela então que poderia buscar algum filme que ela desejasse e que aproveitaria para solicitar pizzas para comermos. Ela, num tom ainda enigmático – ou eu estava imaginando aquilo – me disse que eu sabia como agradá-la e que eu esperava com toda aquela gentileza. Quase tive um infarto com meus apenas 28 anos. Não sabia o que pensar daquele comentário e nem ousei perguntar. No que ela mesmo respondeu: - deve ser os dois anos que você não pôde fazer nada por mim, né, Tio?

Consenti com um balançar de cabeça pois a voz já me fugira.

Saí de casa o mais rápido que pude e fui a melhor locadora da cidade pegar filmes que ela cogitou querer ver. Passei na melhor pizzaria e encomendei uma pizza e pedi que enviassem a nosso endereço a determinada hora. Cheguei em casa e notei que ela se trancara no quarto. Fui ao meu quarto e troquei de roupa, colocando um short de pijama bem folgado e uma cueca. Fiquei lá um tempo imaginando o que nos esperava, quando ouço-a bater a porta me chamando para começarmos a ver o filme. Quando abri a porta tive uma bela surpresa ao vê-la com um pijaminha composto por um shortinho e uma camisetinha que deixava seus ombros à mostra. Nem precisava dizer que já podia imaginá-la completamente nua sobre aquelas frágeis peças. Mal havíamos dado início ao filme a pizza chegou; e como ela demonstrava um pouco de fome, apesar de comer que nem um passarinho, resolvemos fazer os dois juntos. Ríamos das situações do filme e comentávamos sobre um ou outro defeito de filmagem. Eu o tempo todo com o pau duro, que não podia perceber se ela o notava, dada a sua ingenuidade ou discrição. Ficamos assistindo e conversando até a metade do filme quando deixamos de vê-lo e passamos a mais conversar sobre outras coisas que tudo. Em determinado momento, após colocar o segundo filme, notei que ela estava deitada e parecendo dormir. Dei seguimento ao filme e fiz como se nem tivesse percebido que dormia. Levantei após umas meia hora de silêncio e fui até ao banheiro. Retornei após um tempo e lá estava ela, imóvel como a tinha deixado antes. Cheguei perto e empurrei-a pelas costas suavemente com os pés. Ela não esboçou nenhuma reação. Sentei-me ao seu lado, ela de barriguinha pra cima com a perna esquerda levemente dobrada e outra esticada. Senti meu coração acelerar a cada pensamento que tinha. Apoiei-me sobre meu cotovelo esquerdo e me aproximei bem perto de seu rosto. Senti sua respiração por um instante e desci um pouco até a altura de seus pequeninos brotos que despontavam sob a camiseta. Cheguei bem perto sentindo um cheirinho descomunal e ousei tocá-lo com a ponta do nariz; senti a textura que não há como se descrever. Afundei um pouco mais meu nariz naquela pontinha maravilhosa e senti um leve estremecer de seu corpo. Afastei-me um pouco para certificar-me que não estava ficando louco e desci até a altura de seu ventre. Coloquei levemente a ponta de meus dedos sobre sua barriga sentindo seu umbiguinho e acabei por puxar sua camisetinha para cima. Era loucura aquilo que fazia. Não satisfeito, e não sabendo se suportaria aquilo por mais tempo, ousei colocar minha mão sobre o pequeno voluminho que se fazia sobre sua bucetinha: os três dedos atrevidos que dirigi naquela direção eram maiores que o objetivo a que se destinavam. Toquei e senti-a dando mais um leve tremor. Eu, por outro lado, afastei-me um pouco por já estar com um tremor semelhante ao de Parkinson. Levantei-me novamente e fui até o banheiro para tentar fazer parar a tremedeira que me apossava. Voltei em breve minutos e encontrei-a na mesma posição. Retornei ao meu local inicial e coloquei novamente os três dedos sobre sua bucetinha; senti-a tremendo bem de levezinho; deixei por uns instantes e dei uma leve apertadinha bem no meiosinho. Que loucura! Estava desatinado em meu intento contra aquele corpinho de anjo. Num espasmo demente, segurei na beirada de seu shortinho da perna esquerda e puxei até que deixasse à mostra sua calcinha. Vi aquela coisinha de doido, amarelinha e no mesmo estilo da outra, só que parecendo mais folgada. Segurei também na pontinha da calcinha tocando levemente sua pele e tornei a puxar para o ladoVi a coisinha mais linda que existe nesse mundo. Uma rachinha bem delicada e com uns poucos pelos de uns meio centimetro pretinho. Meu coração pareceu estar na minha garganta pronto a pular para fora. Aproximei meu nariz e senti o cheirinho que exalava daquele lugarzinho e tive já meu primeiro gozo. Não me importando com o ocorrido, continuei cheirando até tocar aquela rachinha esplendida. Rocei meu nariz por instantes,sentindo o mais doce aroma e senti-a estremecer um pouco. Tive muito medo, mas continuei ali; abri um pouco aquela grutinha com a ponta de meu dedo e tive uma vontade incrível de lamber como se fosse a única coisa a que nasci nesta vida. Ao abrir os pequeniníssimos lábios, cheguei a escutar um estalo baixinho como quando encostamos e desencostamos nossa lingua do céu de nossa boca. Só não o fiz naquele instante por não querer estragar o cheiro natural que dali vinha. Minha pica, apesar do gozo, continuava dura de doer e bem mais inchada que o normal, como nunca havia visto antes. Não mais agüentando, dei uma lambida que me fez quase desmaiar. Atrevi-me a chupar bem de levezinho aquele buraquinho que tinha certeza ser impossível agasalhar minha piroca, de suponho de uns 18 cm e grossa. Sentia seu corpo dar uns leves espasmos, sem poder afirma se estava realmente dormindo ou acordada. Pouco me importei àquela altura do campeonato. Puxei seu shortinho pra baixo até deixá-lo fora de suas pernas. Ameacei fazer o mesmo com a calcinha, linda, mas senti uma maior dificuldade, deixando-a só uns centimentros abaixo de onde usava. Foi o suficiente para facilitar meu acesso aquela bucetinha de outro mundo. Dei mais uma lambidinha bem gostosa e posicionei-me ajoelhado com a perna esquerda ao lado de sua linha de cintura e com a outra perna ligeiramente esticada entre suas perninhas. Puxei minha pica pra fora, toda melada, e descomunalmente grande para aquela menina e fui me curvando sobre aquele corpinho, de forma a me permitir ver todos os passos que fazia. Cheguei bem próximo e, com os dedos indicador e polegar da mão esquerda, abri aquela grutinha e encostei a cabeçorra, afinal. Foi como se levasse um choque que me percorria todo o corpo. Senti automaticamente a pica deslizar por uma fendinha que se sabia não poder entrar. O gozo foi, novamente automático, só me permitindo direcionar os jatos para fora daquele corpinho imaculado.

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Comentários

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Gostei do conto, simplesmente me deixou todo meladinho

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O relato está bom, mas o problema é que neste primeiro capítulo a menina não está correspondendo. Não está participando, dando a impressão que não é essa sua praia. Assim sendo o relato fica mais para a pedofilia explícita. Hoje meninas com 10 anos são entendidas no assunto. Provocam. Continue escrevendo.Termine o que começou. Vamos ver onde e como acaba.

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cara vc deveria e cer preso e achar um negão que fasa pior com vc pois a criança ñ si manifesto com medo de morrer pois nunca sabemos o que um maniaco como vc pode faser pedofelo mata si ñ ter o qui qr seu monstro

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Nem vou ler pela pedofelia, pelos comentários parece ser bom mais não gosto quando se trata de crianças e animais.

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Gostei,

Visite meu blog e leia cebtenas de relatos: http://vidadeanjos.blogspot.com/2009/08/indice-de-relatos.html

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Cara, se foi verdade eu LAMENTO, e aproveito para lhe informar que é muito improvável que ela não tenha percebido de primeira... e com certeza percebeu na segunda, digo porque fui molestada quando era mais nova que essa menina e sempre fingi que estava dormindo e agia normalmente, por vergonha de ter tesão e durante muito tempo me achei culpada quando ficava excitada. Precisei de psicólogos para superar, pois tive traumas sérios.

NÃO FAÇA ISSO COM MAIS NENHUMA MENINA!!!

Considero monstruosidade!!!! Desculpa, mas não tive tesão, tive nojo...

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Nós temos que respeitar algumas coisas na vida , uma delas é a quetão das crianças , eu sei que muitas não são tão inocentes , pois eu mesma com 12 anos já me esfregava nos garotos da quadra e do colégio , não via a hora de poder me entregar pra alguém com experiência , depois ,com mais idade , dei minha bucetinha e meu cuzinho muitas vezes , sabendo que meu jeito de criança , pois sempre fui baixinha e magrela , deixavam os homens loucos quando percebiam que eu já tinha idade e sabia exatamente oque fazer com um homem , e eu sempre me aproveitei dessa situação , sem querer dar sermão nem parecer falsa moralista , mas seu conto é muito bom me deixou meladinha e quando estiver em casa vou lêr ele novamente brincando com meu grelinho , espero a continuação , já contei aqui algumas situações vividas por mim , leia e deixe seu comentário e se gostar dê seu voto , beijos .

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maravilhoso...estou toda molhada só de ler e imaginar a cena....queria estar no lugar dela....sempre sonhei em ser possuída meio que dormindo....

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Cara muito excitante, já aconteceu comigo e uma ninfetinha coisa parecida que logo comentarei. Excelente!!! Nora 10 por que é a maxima.

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Pow o conto ta muito bom!!!

cade a continuação!!!

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