COMIDA NO FINAL DO EXPEDIENTE

Um conto erótico de Tony Buzzy
Categoria: Heterossexual
Contém 444 palavras
Data: 01/09/2008 10:37:43

O Chefe:

- Eu quero esses textos na minha mesa amanhã, bem cedo.!!!

- Mas doutor, são cinco horas!

- Que se foda!

E assim, fiquei no escritório depois do expediente. Odiava fazer hora-extra. Aquela solidão das salas me enlouquecia. Resolvi ir até a cozinha ver se tinha alguma coisa para comer. Ao chegar, me deparei com a seguinte cena inusitada: Dona Matilde, a cozinheira, sentada na pia. se masturbava com o cabo de uma colher de pau. Ela deveria ter uns quarenta anos e era bastante opulenta, gorda mesmo. Quando entrei na cozinha, ela dedilhava um bico de seu enorme seio e com a outra mão, delicadamente enfiava o cabo da colher de pau em sua boceta excessivamente peluda. Aquela cena me deixou extremamente excitado.

- Dona Matilde!!! Exclamei.

Ao despertar do transe, a cozinheira retirou rapidamente a colher de pau da xoxota e um enorme fio de gozo ficou pendurado na colher de pau. Não agüentei e em um rápido movimento peguei a colher de sua mão e lambi aquele néctar. Ao ver que eu me deliciava com o delicioso sabor de sua xoxota, Dona Matilde me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça para o meio de suas pernas. Comecei a lamber aquela xota gorducha com gosto, sentido seu tesão lambuzar meu rosto. Ela gozava em série e suas pernas tremiam enquanto eu linguetava seu grelo. Saciada, ela desceu da pia e, sacando da calça meu pau duro, abocanhou com vontade. Chupava e passava delicadamente a língua no meu membro latejante:

- Enche minha boca de porra, enche!!! - Implorava.

Atendi ao seu pedido e gozei gostoso em sua boca e em seus emormes seios.

O cheiro de sexo havia tomado conta da cozinha e continuava a mexer com meus sentidos. Apesar de ter gozado, meu pau continuava duro e com o mesmo tesão de antes. Ao perceber esse meu estado, Dona Matilde não se fez de rogada e debruçando na pia. Virando aquele enorme bundão, sugeriu:

- Me enrrabe!

Comecei a esfregar meu pau naquela bunda deliciosa, enquanto ela se masturbava com a esponja da pia. Num dado momento, ela pegou o óleo de cozinha e passou na rabo com vontade, depois de lambuzada, pediu:

- Mete, meu tesão, mete!!!

Meti naquele rabinho apertado, sentindo sua da bunda contra meu corpo. A gorda sabia mexer o rabo, cada vez mais enlouquecida de tesão. O seu gozo escorria por suas coxas e molhava o chão.

- Inunda meu cu, - ela pedia - inunda meu cu, seu filho da puta!!!

Gozei naquele rabo maravilhoso.

Saciado voltei ao trabalho. Sem antes prometer que faria hora extra no dia seguinte também. Claro, no final do expediente, sempre tem alguma coisa para comer.

Tony Buzzy

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tony Buzzy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível