Por acaso, comi uma loira cavalona

Um conto erótico de Salgadinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 24/09/2008 19:31:16

Era sábado naquela manhã decidi que iria à Santa Ifigênia, lugar no centro de São Paulo, onde é conhecido pelo comércio de eletrônicos, precisava comprar alguns acessórios para meu computador. Tenho carro, porém decidi ir de ônibus e metrô, pois precisava andar um pouco e espairecer sobre meu noivado que passava por uma crise. No caminho para o ponto de ônibus encontrei com alguns amigos que não via há algum tempo e então ficamos em uma rodinha de amigos papeando sobre os acontecimentos da vida de cada um. Lembro que em determinado momento passou por nós uma menina que havia estudado com nós no tempo de escola (ela não chegou estudar na mesma sala que a gente, estava uns dois anos atrás da nossa turma) e cumprimentou um de meus amigos. Pouco tempo depois nos despedimos e como sempre juramos uns para os outros que não perderíamos o contato e blá, blá...

Continuei indo para o ponto e quando cheguei ao mesmo, encontro com a menina que havia passado por nós, eu a cumprimentei, pois ela havia me encarado (sabe quando a pessoa te olha como se falasse: hei te conheço!), mas fiquei na minha. De repente, ouço-a me dizendo:

- Continua metido, hein!

Respondi: - Desde quando sou metido? Pelo contrário você que sempre foi meio indiferente comigo.

Ela: - Lógico, depois que você não quis ficar comigo. Você queria o quê?

Respondi: - Não lembro dessa história, mas de qualquer forma você mudou, hein?

Falei isso medindo ela da cabeça aos pés. Ela muito desinibida, fez o mesmo comigo e disse: - Você também, hein!

Depois deste bate-papo, perguntamos um para o outro onde estávamos indo e trocamos telefone com a promessa de entrar em contato.

Depois daquilo, fiquei o dia todo pensando naquela loira, bem até aqui não descrevi ela e nem eu. Sou moreno claro (negro), 1,69 de altura e 64 quilos, tenho os olhos castanhos claros e não sou nenhum modelo de beleza, mas tenho meu charme. Ela, loira, 1,79 +/-, seu peso também não sei, mas a verdade é que ela era muito gostosa, um bumbum enorme e seios médios para grande e um cabelo que passava um pouco a altura dos ombros. Resumindo ela era uma cavala.

Agora sabem por que não parei de pensar nela o dia todo, mas tratei de esquecer dela, pois não achava possível que aquele mulherão estava dando bola para mim.

À noite, minha noiva foi para casa e tentamos nos acertar, como estava com muito tesão, aproveitamos que todo mundo estava assistindo televisão na sala e subimos para meu quarto com o pretexto que iríamos assistir um filme e não queríamos atrapalhar. Logo que chegamos no quarto tranquei a porta e como ela não queria me perder, tratou de fazer o que eu mais gostava, me encostou contra a porta e foi logo tirando meu pau para fora e ajoelhou chupando como se fosse a última vez na vida. Apesar de não estar muito bem com ela, acho-a muito gata (morena, 1,74, e 61 quilos, cabelos cacheados até a cintura) e nos damos muito bem na cama. Tratei de levantá-la e fui empurrando ela, até chegar na minha cama, ela caiu de costas na cama, e eu fui logo tirando sua calça. Ela estava com uma calcinha de renda que escondia apenas a sua xoxotinha e mais nada, pois em seguida pedi para ela ficar de quatro, e vi que atrás era só um fiapinho que não escondia nem seu cúzinho. Puxei a tirinha para o lado e tratei de dar umas linguadas naquele cúzinho marrom. Ela não agüentava mais, e me pedia para meter logo. Levantei e dei a volta na cama (de solteiro) e ofereci meu pau para ela chupar. Enquanto ela chupava eu dizia: - Isso, chupa assim putinha, que ta uma delicia. Deixa ele molhadinho que vou enfiar ele no seu cúzinho hoje.

Ela adorava dar a bundinha e já tinha acostumado com o tamanho do meu pau. Que não é muito grande (18 cm), mas é muito grosso.

Falei para ela deitar na cama que hoje iria comê-la de frango assado, queria ver meu pau entrando enquanto ela se masturbava. Nossa, meti muito naquele dia, acho que no fundo queria estar comendo aquela loira e ficava imaginando como seria bucetinha dela. Queria experimentar carne fresca, pois já estava noivo há três anos e namorava há cinco. E nesse período nunca a trai.

Por volta das 23:00 horas fui levar minha noiva em casa e naquele dia, ela ainda me chupou até chegar na porta da sua casa me fazendo gozar na sua boca. Isso já era quase que normal no nosso relacionamento.

Quando voltei passei na frente da casa da Margareth (A loira), esse era o nome dela, e como vi uma luz acesa resolvi ligar no celular que ela havia me dado. Ela atendeu e disse que estava sem nada para fazer e estava pensando em ir comer alguma coisa, mas já era tarde e também não tinha ninguém para ir com ela. É lógico que me convidei e disse que passava em 5 minutos na sua casa para pegá-la.

Agora não tinha mais dúvidas, pois pela manhã ela havia visto minha aliança e mesmo assim estava saindo comigo.

Ela morava na rua de trás da minha casa, mas no quarteirão de cima. Era um pouco longe. E combinei de pega-la na esquina, pois seu irmão era muito ciumento. Depois de 15 minutos que estava lá, ela dobrou a esquina e logo vi que ela estava linda, com uma mini-saia e um top que deixava seu colo todo aparente e quase que hipnotizante. Tornando impossível não olhar.

Combinamos de ir para um lugar chamado posto Cabeça Branca, onde há várias barracas de cachorro-quente e que ficam abertas até as 05 da manhã mais ou menos. Mas naquele dia estava tudo fechado e não havia ninguém. Tentamos pensar em algum lugar que tivesse algo gostoso para comer, e não conseguíamos pensar em nada. Já era 3 da manhã e nesse horário seria difícil mesmo achar algum lugar para comer. Ela já conformada disse que era melhor eu levá-la para casa, pois ela tinha compromisso logo cedo.

Fiquei triste, pois não era meu plano levá-la para casa sem que nada acontecesse, no caminho o papo fluiu e conversamos sobre muitas coisas e quando chegamos perto de casa, ela me disse que podia parar na frente de sua casa, pois nessa hora o irmão dela já devia estar dormindo.

Parei o carro e ainda continuamos a conversar, nosso assunto já partia agora para o lado da sacanagem. Ela me disse que sempre teve curiosidade por mim, pois namorei com uma amiga dela, que disse que eu era insaciável na cama. Não deixei barato e aproveitei para perguntar se ela queria conferir. Ficamos em silêncio e somente alguns segundos depois, partimos para nosso primeiro beijo, depois de tempos beijava outra boca. O clima esquentou rápido e em pouco tempo minhas mãos repousavam sobre aqueles peitinhos e dela procurava pelo meu pau. Quando ela passou a mão por sobre ele, deixou escapar um: -Nossa!

E eu não me contive e tratei de tirá-lo dizendo: Olha, agora pode espantar-se.

Ela logo caiu de boca no meu pau. Fiquei um pouco preocupado, pois achei que ela ficaria com nojo, pois o cheiro devia estar um pouco forte depois de gozar duas vezes com minha noiva, mas ela apenas chupava e parecia não se preocupar co isso.

Ela estava chupando muito gostoso, e para não interrompê-la naquele momento levantei sua saia, afastei sua calcinha e tentava chegar até sua bucetinha com meus dedos, mas estava difícil. Então comecei a dar dedadas no seu cúzinho o que fez com que ela ficasse doida de tesão, chupando cada vez mais forte. Não queria gozar na sua boca, pois acho que não agüentaria mais nada naquela noite, e sendo assim, pedi para ela parar e pulei do meu banco para o dela ajoelhei entre suas pernas, afastei a calcinha e por alguns instantes fiquei olhando para aquela bucetinha branquinha e vermelhinha em seu interior. Ela percebeu e perguntou: - O que foi?

Respondi, dizendo que era a bucetinha mais linda que via na minha vida. Ela falou para eu parar de olhar e chupar.

Comecei dando leve lambidinhas por fora e fui sugando cada vez com mais vontade, logo me concentrei em seu clitóris que parecia uma cerejinha. Ela não agüentou e gozou na minha boca.

Peguei uma camisinha no porta-luvas e logo estava penetrando aquela bucetinha loira até o fundo. Quando ela se assustou com um barulho de portão, e quando olhei era o irmão dela entrando na casa dela. Aquilo deveria ter me assustado, mas fiquei com um tesão tão grande que meu pau parecia que ia quebrar de tão duro, ela pediu para pararmos, pois estava com medo do seu irmão ter visto alguma coisa, mas sem tirar meu pau de dentro tentei tranqüilizá-la que ele já tinha entrado e que ela não podia me deixar daquele jeito, ela então relaxou e pediu para terminar logo e que queria meu leitinho na sua boca.

Voltei para meu banco e tirei a camisinha deixando meu pau a sua disposição, ela tratou de chupá-lo novamente até que avisei que estava vindo, ela aumentou o ritmo do boquete e quando estava começando a gozar apertei tão forte o volante que sem querer apertei a buzina o que assustou-a no exato momento que o primeiro jato saia, o que fez com que ela levantasse a cabeça assustada e levasse vários jatos na cara. Segurei sua cabeça em direção ao meu pau, o que ela entendeu e abocanhou o meu pau novamente sorvendo as últimas gotinha s de porra que ainda vinham. Quando ela levantou a cabeça, pude ver que sua cara estava toda esporrada, e então levei minha mão na sua cara e com o dedo tirei o excesso e ofereci a ela que não desperdiçou e limpou meu dedo.

Esta foi a apenas a primeira vez que saia com aquela gostosa e já tinha acontecido tudo isso. Este relato é totalmente verdadeiro e ao contrário, dos muitos que vejo aqui, não troquei os nomes, inclusive desculpe-me pela falta de educação, mas meu nome é Anselmo.

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Comentários

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Nome de Gay é claro. Quanto ao conto é uma bosta só!!!

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