comi minha assistente

Um conto erótico de chefe
Categoria: Heterossexual
Contém 813 palavras
Data: 14/09/2008 00:51:28

Tudo começou quando meu patrão me pediu para arrumar alguém para ajudar em um negócio que ele entrara, então pensei em uma amiga, que com certeza seria a pessoa ideal.

com o passar do tempo ela se adaptou ao serviço do escritório, eu automáticamente subi de cargo passando a gerência deste escritório e ela passou a ser assistente do escritório.

Esta amiga cresceu com minha esposa, as duas são muito amigas, e nós nunca tivemos intimidades, pois eu sei que ela é muito viril.

O ex-marido dela também é muito meu amigo, talvez seja por isso que eu evitava contato direto com ela.

O tempo passou e eu comecei a sentir uma atração estranha por ela, sentia que ela me olhava, mas eu não consigia ver beleza nela, era apenas sua bundinha redondinha e sua cinturinha fina que me deixava exitado.

Eu sempre gostei de mulheres magras, e ela é baixinha deve ter no máximo um metro e meio de altura, e uma buceta quente e úmida, um poço de prazer.

As brincadeiras acontecia principalmente na hora do almoço, quando deitava em seu colo e ela fazia cafuné em minha cabeça, mas aquilo a fazia sentir-se exitada com a respiração difícil e ofegante, ela sempre disfarçava.

certo dia que ela me disse que não brincasse pois ela estava a muito tempo sem sexo, e estava prestes a fazer uma besteira, ela acendeu um estopim, pois eu me vi alucinado por um desejo morbido de faze-la gozar loucamente.

um dia ela chegou quietinha e me ofereceu um café, (mas nitidamente não era só um café), ela se ofereceu para mim, eu como um bicho voei em seu pescoço e comocei a beija-la suavemente e ela ofegante fazia-se de indiferente, minhas mãos correram em sua cintura ao encontro de sua buceta que estava jorando aquele líquido viscoso, meu dedo adentrou em sua buceta e ela gemia suavemente em tom ameno, pois o patrão estava na sala ao lado, então resolvemos parar, para evitar um constrangimento.

Em seguida na hora de ir embora, o patrão já havia deixado o escritório, então nós dois ali a sós, ela me olhou com um olhar de desejo então a agarrei e ela se soltou, tirei-lhe a calça e a calcinha em um só movimento, retirei meu pênis pelo ziper da calça, ela pegou uma camisinha em sua bolsa, então enfiei minha pica pulsante em sua buceta quente e úmida, ela sussurrava mas ainda estavaos tensos, temendo que a qualquer momento alguém pudesse chegar, então após uma rápida nos vestimos e fomos embora.

Uma semana depois, achando que talvez isso passasse por ser uma coisa momentânea, não passou; o desejo de consumi-la estava ardendo em mim e eu sentia que ela se queimava quando passava por mim, sentia um tremosso em seu corpo sempre que me aproximava dela.

Neste dia não resisti, na hora do almoço descemos ao escritório e nos trancamos no banheiro, ela abriu meu ziper pegou meu pênis e o acondicionou em sua boca, em movimentos simultâneos ela chupava, engolia de tal forma que eu não acreditava, pois já tive alguns problemas por causa do tamanho do meu pênis com algumas garotas, mas para ela o tamanho era ideal, subiu em cima de mim como uma alpinista, introduzindo em si própria de uma meneira voráz, sentia sua buceta deslizando como se meu pau diminiusse dentro dela, ela ela realmente folgosa, e ali metendo como dois tarados, ela subiu em uma mureta abriu as pernas e bateu na buceta como se fosse um convite para meu pau se afogar em sua cavidade, nesta hora eu a peguei em meu colo ela entrelaçou minha cintura com suas pernas e subindo e descendo, eu lambi meu dedo e enfiei em seu cú, ela gemia descontroladamente, ela já não sabia mais o que fazer começou a morder a própria mão, eu cada vez introduzia com mais força, ela suava como se fosse uma virgem perdendo o cabaço, então o gozo dela jateia meu pau, escorrendo por minha pernas, um volume acima do normal, ela perecia mijar naquele momento, gritando que nunca havia acontecido isto com ela antes, nesta hora eu tirei o pau da buceta dela e coloquei em sua boca, então gozei, o mingau descia pelo canto de sua boca, ela extasiada, a coloquei de quatro então enfiei com força em seu cú, ela gritou dizendo que nunca havia feito sexo anal e que estava doendo muito, mas relutante a segurei com força e continuei a colocar em sua bunda, ela aos pouco fora relaxando, então comecei a acariciar o seu clitóris, novamente ela gozou, só que nesta vez nós gozamos juntos, o horário já estava estourando, tínhamos que voltar ao trabalho então nos vestimos e fomos a cozinha, sem graça mas muito satisfeitos.

Logo depois marcamos para tomarmos umas cervejas, só que esta história fica para o próximo conto.

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