Nunca faça cara de quem está fazendo coisa errada...

Um conto erótico de RRJ
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 11/09/2008 09:05:25
Última revisão: 16/09/2010 14:41:49

Posso dizer que estou inspirado para resgatar e relatar aventuras passadas. Fico passeando pelos álbuns e lembrando os momentos maravilhosos. Essa aconteceu em 2005.

Foi mais uma brincadeira gostosa do que uma grande foda. Hoje morando no Rio de Janeiro, casado, fico com saudades dessas aventuras onde o tesão era maior do que qualquer coisa.

Eu tinha combinado de me encontrar com minha namorada na rodoviária do Tiête em Sampa para podermos viajar para o litoral. Íamos passar uma semana em Ilhabela. Já havíamos comprado as passagens e eu cheguei um pouco adiantado.

Minha então namorada, acabou se enrolando e chegou atrasada. Atrasada a ponto de perder o ônibus. Tudo bem, fomos até o balcão da viação e numa conversa rápida e tranqüila conseguimos trocar a passagem. Minha gatinha que até aquele momento estava transtornada, relaxou. Legal, tudo resolvido, mas esperaríamos mais de uma hora até a próxima partida.

Ela era completamente apaixonada por mim. Eu era mais velho e tinha todo domínio sobre ela. Sempre fui um cara de carinhoso, atencioso, mas quando bate o tesão, gosto de mandar, de dominar. Ela correspondia.

Não tínhamos muito que fazer. Já tínhamos rodado todas as lojinhas da rodoviária, parado em todos os lugares possíveis e não me lembro bem o porquê, ela tinha que passar no maleiro, daqueles que se compra fichas para guardar as malas.

Não sei se o lugar ainda é assim, mas os armários formavam pequenos corredores sem saída. Minha gatinha precisou se abaixar para pegar ou colocar uma mala. Não resisti.

Ela era um pouco mais baixa do que eu, loira, cabelos compridos, tinha um corpo bem feito, com uma bunda gostosa e um par de seios grandes e deliciosos. Quando essa figura mostrou aquele reguinho para mim, agarrei-a por trás e desabotoei a calça jeans dela. Escorreguei a mão pelo cofrinho dela, fazendo a calça descer até metade da bunda e encontrei uma bucetinha quente, muito quente. Ela correspondeu na hora ficando toda molhada, mesmo com todo risco de sermos flagrados. Brincamos por alguns segundos e tivemos que nos recompor. Não existia a menor condição de acontecer muito mais ali.

Bom as cartas já tinha sido dadas e jogo tinha começado.

Ainda tínhamos que esperar. Fomos até rampa de saída, que dá vista para a Av. Cruzeiro do Sul. Uma rampa aberta, o primeiro acesso para quem vem do estacionamento da mesma avenida. Ficamos algum tempo ali. Eu não estava fazendo questão de me comportar. Às vezes nos beijávamos sem muita pegação, mas em qualquer oportunidade eu escorregava a mão para dentro da calça dela. Lá eu curtia todo o tempo que me fosse permitido. Ela queria gemer, e eu mandava ela ficar calada. Ela queria se contorcer e eu mandava ela ficar quieta. Nada podia transparecer, até porque, quem parar por ali e der uma olhada para o teto, vai dar de cara com uma dessa câmera de vigilância. Não era dia de movimento, mas mesmo assim volta e meia subia alguém pela rampa. Ela ameaçava se mexer para eu tirar a mão e eu mandava ela ficar quieta. Várias pessoas passaram ao nosso lado sem perceber que eu estava com o dedo dentro da bucetinha quente dela. Se perceberam, fingiram bem ignorar a situação. Eu sempre dizia para ela: “Nunca faça cara de quem está fazendo coisa errada, se não você se entrega.”.

Chegou a hora de ir para o ônibus. A viagem começou tranqüila. Demos uma cochilada. Quando a tarde cai anunciando a chegada da noite, algumas pessoas dormiam. A claridade ainda estava presente. Senti vontade de ir ao banheiro, dei uma mijada aliviadora. Meu tesão ainda não me abandonara. Eu estava louco por uma sacanagem. Depois da mijada, fiquei olhando para o meu pau, imaginando que “maldade” eu poderia fazer com a minha gatinha inocente. Não consegui me conter. Dei uma lavada nele naquelas pias de ônibus que mais parecem um conta-gotas, enxuguei com papel e joguei a camiseta que era grande por cima e sai do banheiro de pau para fora.

Eu estava sentado na janela, pedi licença para ela para que eu pudesse sentar no meu lugar. Sem que ela percebesse nada, puxei-a para que deitasse no meu colo. Quando ela estava mais acomodada, puxei meu pau que já estava meia bomba e dirigi ele para sua boca. Ela se assustou e ameaçou entregar o jogo. Não deixei, forçando ela a manter a posição sem se mover muito. Pronto, meu pau estava na boca dela. Não tinha jeito de ela fazer aquele movimento tradicional do boquete. Ela passeava com a língua pelo meu pau e eu tentava esconder meu tesão. Ainda estava claro, e o cara que estava na poltrona do nosso lado ainda estava acordado. O bom é que as poltronas não são alinhadas e ele estava ligeiramente à frente. Tenho certeza que ele entendeu o que acontecia ali. Eu queria gozar, apóie os pés e me contrai. Eu me punhetava da maneira mais discreta que me era possível. Ela não podia fazer nenhum movimento. A situação era enlouquecedora. Não demorei muito para encher a boca da minha gatinha de porra. Ela ameaçou levantar meio agoniada, mas segurei-a na posição. Ajeitei-me, guardei meu pau, e ela levantou naturalmente, como se estivesse apenas trocando de posição. Já tinha bebido todo o leitinho. Ela me chamou de louco ao pé do ouvido até cansar.

Chegamos a São Sebastião. A travessia da balsa foi mais um momento de brincadeiras, que nos prepararam para nossa noite na pousada. Mas essa é outra história que conto em outro momento.

Felicidades para todos.

Para quem quiser: rrj003@hotmail.com

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Comentários

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Galera!!!

A situação foi testada de aprovada...

Podem experimentar!

Valew.

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Realmente tem uns arretos q pelas circunstancias sao tao bons ou ate melhores q algumas transas.Gostei.

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cara muito louco essa sua historia, gostei. Ate deu vontad d faz o mesmo

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