Dona Lourdes, o padre e eu – III

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Grupal
Contém 5627 palavras
Data: 05/09/2008 18:53:14

No dia seguinte eu tinha certeza que Dona Lourdes apareceria e logo pela manhã vesti meu disfarce de padre e fiquei por ali esperando, duas carolas apareceram para pedir minha benção! Por um lado era uma saco, mas por outro estava claro que eu enganava bem. Mas felizmente não tardou e ela apareceu na porta da igreja toda coberta com um longo vestido azul escuro.

Encontrei com ela no corredor bem no meio da igreja. Dona Lourdes foi logo se ajoelhando e pegando minha mão para a benção, mas era um beija-mão de puta, além de um beijo demorado ela esfregou minha mão no seu rosto, respirando fundo para sentido o cheiro de macho, senti sua língua deslizando sobre a minha pele algumas vezes.

"Santo padre, acho que está pior, não consegui dormir um segundo essa noite! Mesmo me tocando de forma pecaminosa o calor não passava!". Ela estava até meio trêmula e não afastava minha mão da cara principalmente do nariz e da boca.

"De pé e levante a saia!". Ela rapidamente levantou-se e ergueu a frente do vestido mostrando a selva de pelos encaracolados sem se importar em ser vista assim por qualquer um que entrasse na igreja àquela hora, enfiei minha mão ali, massageado levemente antes de enterrar dois dedos dentro dela, eles entraram fácil na boceta molhada. "Muito bom que tenha parado de usar calcinha... Mas vadia! Olhe teu estado! Isso parece um rio!" Dizendo isso eu retirei meus dedos e coloquei na sua boca onde foram chupados com tesão, voltei a enfiá-los na xota e com o dedão massageava o grelo. "Você é uma puta completa! Acho que não há salvação para você, vai queimar no inferno, vagabunda! Como vem à igreja com essa boceta imunda toda encharcada?".

"Perdão padre, deve ser um demônio que me atormenta, estou ficando louca! Me ajude por favor!" Disse ela se deliciando com a siririca que eu lhe aplicava. Meu pau estava quase explodindo sob a batina.

"Essa noite sonhei que o senhor e meu marido abusavam de mim", disse ela revirando os olhinhos castanhos.

"Era o demônio Dona Lourdes! E a senhora se entregou a eles!"

"Sim entreguei tudo!! Eles abusaram de mim de todas as formas, em todos os lugares..." Enquanto falava meu dedos trabalhavam dentro da sua boceta que já melava toda minha mão. "Vou fazer uma última tentativa de resolver seu problema, mas desta vez serei muito mais rigoroso do que fui ontem, duvido que você agüente a provação!"

"Eu agüento tudo! Faço tudo que o senhor mandar! Não tenha dó nem piedade, mas me de algum alivio!" Dona Lourdes estava quase gozando na minha mão, mas eu queria deixá-la à beira da loucura.

"Irás sofrer muito essa noite vadia! Seu corpo será atormentado de todas as formas!"

"Simmmmm! Tudo santo padre!" Disse ela com a voz rouca do fundo da garganta faltando apenas mais um toque para que ela gozasse aos berros.

Tirei meus dedos pouco antes disso, gotas de suor surgiam na sua testa e suas mãos estavam trêmulas.

"Venha comigo!" Levei-a para um canto próximo ao confessionário, era escondido, mas não impossível de ser visto por quem passasse pela igreja. No caminho ainda chupei meus dedos saboreando o delicioso suco da sua boceta.

"De joelhos vaca do demônio!" Ela caiu imediatamente, deixando seu lindo rosto na altura do meu pau que pulsava, cheguei bem próximo para que ela sentisse o calor e o cheiro de sexo. "Bem sei o que a vadia quer! Então faça, se entregue ao desejo que lhe consome a alma! Vai puta!" Ao terminar a frase dei um tapa na sua cara. Isso a deixou ainda mais tarada, levantou minha batina, baixou minha cueca e agarrando com vontade meu cacete meteu na boca e começou a sugar com vontade. Como chupava! Engolia tudo, esfregava no rosto e chupava como se quisesse arrancar fora o cacete, mamava fazendo muito barulho que ecoava pela igreja. Eu segurei firme sua cabeça e comecei a meter com vontade, ela gemia com o pau na garganta, suas mãos subiam pela minha cocha agarrando minha bunda e metendo as unhas. Tirei o pau da sua boca e deixei que ela lambesse minha bolas, e chupou e colocou o saco inteiro na boca acariciando com a língua, depois voltei a lhe foder a boca com vontade.

Eu não demorei a gozar na sua cara, lambuzando tudo muito bem com a cabeça do pau.

"Levante vadia!" Eu tinha gozado, mas ela estava ainda mais desesperada.

"Agora vá para casa e nem pense em limpar o rosto! Só volte aqui as dez horas da noite, o seu exorcismo exige isolamento e discrição; entre pelos fundos da igreja. Durante o resto do dia está proibida de sair de casa, deverá ficar de joelhos o dia todo rezando completamente nua, só permito que pare meia hora para comer ao meio dia e às sete da noite. Está proibida de ir ao banheiro, mesmo que a vontade seja imensa! Antes de vir para cá tome um bom banho, mas não alivie nenhuma outra necessidade. E em hipótese alguma poderá se tocar!! Entendeu tudo?"

"Sim santo padre..." Disse ela com um tremor na voz sem conseguir disfarçar a frustração de sair dali sem ter sido devidamente fodida.

"Você é muito vadia e tenho certeza que irá meter os dedos nesse buraco do pecado!"

"Juro que não santo padre. Tudo que o senhor mandar, meu corpo lhe pertence inteiramente". Disse ela pegando na minha mão e cobrindo-a de beijos.

"Agora saia daqui vadia pecadora, sua presença nessa casa santificada é uma ofensa ao Senhor. Lembres-se de seguir minhas instruções rigorosamente, é a sua alma que está em jogo e o Senhor vê tudo! Para rua puta maldita!"

Ela saiu me deixando com muito trabalho para fazer até a noite, mas desta vez teria ajuda!

Dez horas em ponto ouvimos suas batidas na porta de trás da igreja. Conforme minhas instruções padre Anselmo foi recebê-la, ainda do lado de fora o safado ordenou que ela tirasse toda a roupa e lhe entregasse; diante daquele corpo delicioso nu o padre ordenou meio gaguejando que ela o seguisse, de quatro como uma cadela.

Os dois seguiram para a capela lateral, era a parte onde estávamos trabalhando mais intensamente, as paredes estavam cobertas de andaimes tubulares de aço, a porta da frente que dava para a nave principal da igreja estava trancada e coberta por tapumes que abafavam qualquer som de modo a não atrapalhar as missas enquanto trabalhávamos. Nos fundos uma pequena porta ligava a capela à sacristia e à casa paroquial; foi por essa porta que os dois entraram.

Ela não conteve o susto quando viu a capela cheia de velas e, principalmente, treze homens vestidos de batinas pretas olhando com desejo para ela. O Padre a posicionou bem no centro e a cercamos formando um círculo.

"Fizeste exatamente como eu ordenei? " Perguntei a ela com autoridade.

"Sim, santo padre". Ela estava visivelmente envergonhada com toda aquela gente olhando para seu corpo nu, seu cabelo longo descia pelos ombros, os mamilos rosados apontava para cima e seu rosto parecia ainda mais bonito sob a luz amarelada das velas.

Coloquei um balde junto a ela.

"Pois bem, faça suas necessidades neste balde agora, se fez como lhe ordenei deve estar cheia agora!". Seu rosto ficou ainda mais vermelho, ela balançou a cabeça negativamente, mas sabia que não tinha opção.

"Vamos agache ai e tire essa sujeira de dentro desse corpo sujo pelo pecado!". Ela ficou de cócoras sobre o balde, mas por mais que tenta-se nada saia, a vergonha e o medo a estavam travando.

Agachei de modo a ficar na mesma altura que ela, agarrei seus peitões e enquanto massageava foi estimulando-a.

"Minha filha irá passar por todas as humilhações essa noite, isso que lhe ordeno agora não é nada frente ao que irá enfrentar. Solte tudo logo e será mais fácil para você". Enquanto apertada um peito com uma das mãos usei a outra para massagear sua barriga, logo as necessidades do seu corpo venceram a vergonha e ela começou a encher o balde de urina e merda, seu rosto estava totalmente vermelho e seus olhos cheios d'água. Ela mantinha o olhar fixo no chão tentando evitar nossos olhos.

"Levante a cabeça puta maldita! Não tem vergonha de gozar dentro da igreja não vai ter vergonha de cagar olhando para os apóstolos que vieram lhe salvar!" Muito envergonhada ela levantou a cabeça, primeiro olhando para mim que estava bem à sua frente, depois para os demais.

Ela estava realmente cheia, ficamos um bom tempo com os olhos fixos nela enquanto ela mijava e cagava morta de vergonha.

"Terminou?"

"Sim santo padre..." disse ela com um fiozinho de voz.

"Leve essa sujeira até o banheiro, lá quero de limpe-se muito bem depois volte aqui".

Poucos minutos depois ela estava de volta. Abri sua bunda e vi que realmente havia feito um ótimo trabalho ao limpar-se, ainda assim chamei os outros para a examinarem, um a um os operários que trabalhavam comigo e estava fazendo parte da farsa examinaram sua bunda, abrindo bem as polpas e enfiando dedos no seu cu e cheirando sua boceta. De repente havia mãos por quase toda a superfície do seu corpo, além dos seus buracos, apertávamos suas cochas, sentíamos a maciez do seu cabelo, nossos dedos eram chupados e lambidos por sua boca sedenta, unhas arranhavam suas costas...

Ela estava em êxtase, seus olhos viravam deixando apenas o branco visível, sua respiração era pesada e gemidos roucos escapavam da sua garganta. Não havia espaço para todos ao mesmo tempo e fomos revezando, hora esmagando os peitões, hora enfiando os dedos no seu cu ou apenas acariciando seus cabelos, seus pés, suas pernas... Mas os toques nem sempre eram gentis e suaves, vários beliscões marcaram todo seu corpo, os dedos a penetravam de maneira rude muitas vezes machucando os delicados tecidos internos com unhas grossas, um ou outro fio da sua densa boceta foi arrancado, seu pescoço diversas vezes apertado a ponto de quase sufocá-la. Eram essas carícias mais rudes que mais a exitavam.

Depois que todos sentiram todo o seu corpo e dedado o cu e a boceta voltamos a fazer um círculo entorno dela.

"Querida irmã Lourdes" – Comecei -- "Sua luxuria e vadiagem ofendem ao senhor, temos certeza que isso é obra de um demônio que possuiu teu corpo e o está usando para espalhar a corrupção na terra. Temo que já tenha corrompido o bom padre Anselmo para sempre. Mas hoje vamos arrancar a besta de dentro do teu corpo à força. Está pronta para sofrer as agruras do inferno? "

"Sim meu senhor, meu corpo é seu para tudo que ordenar." Disse ele com convicção, já esperando ser bem fodida.

"Estamos aqui como os doze apóstolos. Nosso bom irmão Sebastião ficará a parte juntamente com padre Anselmo para tratar de outros assuntos." O padre me olhou de canto não entendendo o que eu quis dizer com aquilo.

"Comecemos!"

Peguei uma corda longa e fina e comecei a enrolar no peito esquerdo mantendo bem apertado, ela fazia algumas caretas conforme eu apertava com muita força, depois de envolver seu peito até a metade com a corta passei a fazer o mesmo com o peito direito, depois fazendo um oito passei a corda ligando firmemente os dois peitões. Rapidamente as pontas das tetas que ficaram livres das cordas começaram a ficar vermelhas e depois arroxeadas com a falta de sangue.

Estiquei seus braços mantendo-os na horizontal. Pegamos um caibro pesado de madeira, apoiamos ele nas suas costas e a amarramos a ele pelos pulsos, estava meio crucificada.

Fixei um gancho nas cortas entre os peitos e este num guindaste manual que estava instalado quase que no teto eque corria com trilhos de modo a podermos levar cargas pesadas a qualquer ponto da capela. Puxando uma corrente ligada à polia ela foi sento levantada pelas tetas.

Dona Lourdes gritava pela dor de ter todo o seu peso suportado pelos seios, mas só estávamos começando. Dois caras abriram suas pernas e prendemos seus tornozelos num cano longo de ferro mantendo suas pernas afastadas.

Pegamos dois chicotes e passamos a bater em seu corpo simultaneamente, um na frente e outro atrás. Ela gritava, mas não podia fazer nada. Eu gostava particularmente de bater na parte de dentro das suas cochas, ali, a pele macia ficou vermelha rapidamente.

De tempos em tempos verificava sua boceta metendo os dedos dentro dela para sentir a umidade e o calor, ainda estava meio seca, mas sua vagina era quente como um forno. Abria sua bunda e lambia com gosto seu cu, ele piscava dando mordidinhas na minha língua que tentava penetrá-lo.

Padre Anselmo estava visivelmente excitado com aquilo.

"Ela é um bucetão! Né verdade padre?" Falei para ele, o puto só confirmou com a cabeça.

Dei um pequeno empurrão nas costas do velho e ele foi logo enfiando a cara no meio das pernas dela, cheirando fundo e chupando a boceta quente, esfregava a cara se inebriando com o perfume que ela exalava.

"Veja Dona Lourdes o que fizeste com o Irmão Anselmo, está tão perturbado quando a senhora". Disse bem alto, mas com os peitos esticados e levando chibatadas acho que ela nem ouviu, mas meu discurso era para o padre. "Teremos que tirar o demônio dele também essa noite. Irmão Sebastião por favor nos ajude...".

É bom falar antes sobre o Tião...

Quando convidei o pessoal para fazer parte dessa putaria com Dona Lourdes, o único que não quis foi o Tião, um negro enorme de dois metros de altura mais de cem quilos de músculos e um pau maior que de um jumento que vivia botando a cabeça para fora pela boca do largo calção que usava para trabalhar, isso era motivo de piada entre nós. Fiquei até decepcionado porque pensei que ele era exatamente aquilo que Dona Lourdes estava precisando, mas respeitei sua posição.

No meio da tarde, quando todos nós trabalhávamos na montagem do cenário para à noite, ele me puxou para um canto para fazer um pedido um tanto quanto diferente. O gosto do negrão me surpreendeu, mas gosto não se discute e seria um toque bastante especial à nossa festa, concordei na hora desejando que se divertisse tanto quando nós.

Voltando à orgia...

Chamei Tião que saiu do fundo da capela, ele foi até o padre e o retirou da boceta da viúva. Colocou um braço nos seus ombros e o puxou para um canto falando com a voz grave e rouca: "Meu bom pastor, essa noite você vai ser meu coroinha.". Já sabendo o que estava para acontecer o padre esfriou rapidamente seu ímpeto, não dava para ver sobre a batina, mas com certeza seu pau deve ter muchado na hora.

"Pelo amor de Deus meu filho, não faça um pecado desses". Tião apenas ria das súplicas do sacerdote.

"O senhor falhou em afastar o demônio do corpo dessa senhora! Isso é um sinal que tens andado em pecado também, vai receber tua penitência essa noite! Mas não se preocupe, não vai machucar e você vai acabar gostando..." Disse Tião com sarcasmo, já metendo a mão na bunda do assustado padre.

"A sodomia é pecado mortal, minha alma vai para o inferno! Pelo amor de Deus!". Apesar de ser um padre filho da puta, ele estava realmente com medo neste momento, não só porque seria arrombado, mas do pecado e das coisas que ouviu durante toda a vida contra o sexo principalmente o homossexual.

Tião falou baixinho no ouvido do padre. "Escute aqui seu corno filho da puta, você escolhe ou você vai ser meu coroinha essa noite ou podemos colocar você junto da puta e lhe dar o mesmo tratamento; começando por pendurar você pelo saco!". O padre apenas abaixou a cabeça, ele estava suando frio e chorando baixinho, mas ficou ali sem falar mais nada, eles foram para um canto mais escondido da capela onde Tião sentou-se para apreciar o espetáculo que daríamos com Lourdes.

"Isso meu garoto, agora ajoelha para receber a sua penitência" – o padre ajoelhou chorando copiosamente – "Pode começar a mamar meu coroinha!" -- Tião colocou seu poderoso cacete ainda mole para fora e o padre numa mistura de nojo e medo foi colocando a cabeça na boca, chupando timidamente. Rapidamente a coisa ficou dura e Tião segurou a cabeça do safado e foi metendo aquela pica de cavalo na sua boca enfiando até a garganta e voltando.

Enquanto isso Dona Lourdes ainda apanhava, seus peitos estavam bem roxos. Fui até ela e meti dois dedos na sua boceta. Ela estava começando a ficar molhada, mas ainda não estava no ponto. Depois de torturá-la assim por mais alguns minutos conduzimos seu corpo até a lateral da capela onde tínhamos preparado os andaimes especialmente para ela. Movendo-a através do trilho do guindaste foi fácil posicioná-la.

"Está como uma cadela no cio! Puta pecadora!" Eu gritava e ela só gemia.

Comecei a descer seu corpo, Ela esperava alívio, mas antes de chegar no chão ela sentiu duas coisa cutucando o meio das suas pernas. Tínhamos preparado dois canos, na ponta fechamos com um cotovelo, envolvemos com duas meias bem amarradas com barbantes para não ficar nenhuma aresta que pudesse cortar e finalizamos com seis camisinhas uma sobre a outra deixando a superfície bem lisa e macia, ainda assim o cotovelo formava uma cabeça gorda. O cano que encaixamos na entrada da sua boceta era reto e vinha direto do chão sob ela, o outro que apontamos para seu cu era bem curvo e tinha uma barra na base que apoiava sua bunda para que não entrasse tudo até a garganta dela.

Na medida que era empalada pelos dois buracos os gritos de dor foram sendo substituídos por gemidos de tesão. Ela parou de descer com a ponta dos pés a dois palmos do chão, o caibro que lhe servia de cruz foi apoiado nos andaimes dando mais sustentação ao seu corpo e aliviando um pouco a tensão nas tetas que continuavam amarradas.

"Vejam essa puta vadia! Toda consumida pelo diabo!" Enquanto falava alisava a parte externa da boceta toda alargada pelo cano que a invadia, ela era bem peluda com longos fios castanhos.

"Vejam esses pêlos! Guardam o cheiro do demônio, foi isso que corrompeu o pobre padre Anselmo! Vamos nos livrar disso!" Assim que terminei a frase, agarrei um chumaço entre os dedos e puxei com força, ela deu um grito; minha mão estava cheia de pelos perfumados, esfreguei na cara dela dizendo que nunca mais ela seria peluda assim. Um a um fomos chegando e arrancando um bocado de pelos, ela gritava e se contorcia a cada puxão, e a cada movimento sentia os canos esfregando nas paredes da xota e do cu. Ela estava gostando e começou a mexer os quadris com mais vigor esfregando as paredes do reto e da vagina nos ferros que a invadiam até gozar aos gritos.

Quando todos já tinham arrancado alguns maços de pelos da sua boceta ensaboei o que restava e com um aparelho de barbear deixei-a lisinha como um bebe. Seus líquidos já escorriam pelo cano deixando um perfume de sexo no ar, encostei minha língua no grelo que saltava durinho e conhecei a lamber e chupar até ela gritar que estava gozando. Estiquei aqueles lábios grossos e coloquei dois prendedores de cada lado, ela trincava os dentes de dor, mas foi quando prendi um grosso prendedor de papel no seu grelo que ela gritou como uma louca alucinada.

Lá no fundo da capela pude ver padre Anselmo de quatro sendo enrabado pelo negrão. Ele não estava mais chorando, apenas gemia a cada estocada e não me pareceu um choro de sofrimento apesar do tamanho da tora que lhe comia a bunda.

Desamarrei seus peitos que ficaram cheios de marcas das cordas. Chupei os mamilos dando mordidas que arrancaram gritinho dela. Segurei sua cabeça e dei-lhe um beijo enterrando minha língua bem fundo na sua boca, ela retribuiu com sua língua passeando dentro da minha. Nos beijamos longamente.

Enquanto a beijava um dos "apóstolos" pegou uma furadeira elétrica e começou a fazer um furo no cano que estava enterrado na boceta de Lourdes. A vibração subia pelo metal fazendo tremer as paredes da sua vagina. Com a xota vibrando, um cacete de aço no cu e a língua enrolada na minha foi fácil para Dona Lourdes gozar intensamente mais uma vez.

"Então a vadia está gozando! É a maior cadela que já conheci" Disse sempre olhando nos seus olhos e com um sorriso no rosto.

"Sou vadia sim, vem me foder!" Disse ela esquecendo os pudores.

Soltei seus braços e os tornozelos, ela ficou na pontinha dos pés sustentada praticamente pelo base do cano enterrado no seu cu que estava encostada na sua bunda, ainda assim ela tinha que se equilibrar na ponta dos dedos dos pés para não ser totalmente atravessada pelo ferro enterrado na sua boceta que já pressionava dolorosamente o útero. Subi numa pequena escada e levantando a batina foi metendo meu pau na sua boca. Ela agarrou minha bunda com as mãos forçando o cacete até a sua garganta, chupou com a gula de sempre. Meu gozo veio rápido.

"Vou gozar na sua boca, mas não quero que engula minha piranha! Segure na boca até eu mandar". Foi dizer e esporrar, três jatos bem grossos dentro da boca dela.

Saí de cima dela e pedi para ver. Com um sorriso ela abriu a boca mostrando a poça de leite.

Trouxeram uma taça dourada de metal que o padre usava na missa e ordenei que cuspisse ali. Ela ainda brincou um pouco com a porra na boca antes de depositar o precioso creme no fundo da taça.

Fui substituído por Ronildo, que já chegou metendo um tabefe na cara da puta e socando o cacete duro na boca dela. Ele a segurava pelos cabelos e socava sua cabeça de encontro ao pau, demorou um bocado, mas a porra do Ronildo acabou junto com a minha dentro da taça.

Os caralhos foram sendo substituídos na boca dela, alguns eram mais gentis, mas a maioria lhe fodia a garganta entre tapas na cara sempre a xingando de puta, vaca e vadia, de vez em quando alguém encostava a furadeira no cano fazendo a boceta dela vibrar para que a puta também gozasse.

Quando o oitavo caralho estava sendo socado na sua boca, escutei uns gritos vindos do fundo da capela. Quando olhei para lá vi o padre cavalgando com vontade no cacete do Tião e se punhetando com fé, Tião também gemia forte se deliciando com o cu do velho safado. Logo vimos o padre gozar aos berros jogando sua porra rala no peito do negrão. Caiu sobre ele beijando aqueles lábios grossos com paixão sem tirar o cacete do rabo. Padre Anselmo tinha se descoberto! O casal passou a noite toda entre beijos, chupadas e fodas esquecendo-se completamente de nós.

Depois que ela sentiu o sabor da porra de todos, nós a tiramos do andaime e a colocamos deitada sobre uma bancada estreita. Na posição que estava seus buracos eram bem acessíveis, tirei os prendedores fazendo ela soltar um suspiro de alívio. Coloquei suas pernas sobre meus ombros e apontei minha vara para a entrada do seu cu; estava tudo bem melado e entrou fácil. Na outra ponta ela mamava em um enquanto punhetava outro.

Dois cara apareceram com velas acesas na mão e começaram e banhar sua barriga e peitos com cera fervente arrancando gritinhos dela. Peguei uma das velas e enquanto lhe fodia o cu pingava gotas no seu grelo, uma delas caiu no meu pau e eu senti o quanto que aquilo queimava.

Eu fodi seu cu por uns dez minutos antes de jogar minha porra na taça que ia enchendo, nem bem saí o cara que ela punhetava entrou assumiu meu lugar metendo na boceta. Cheguei junto ao seu rosto e dei meu pau meio mole para ela limpar, o que foi feito com vontade com aquela boca faminta. Ficamos revezando por mais de duas horas, até todo mundo ter saboreado pelo menos uma vez cada buraco, a taça estava bem cheia de porra e era hora de dar leitinho para a nossa pecadora.

Colocamo-la de joelhos e refizemos o círculo em torno dela, a diferença é que desta vez todos estava pelados alguns se masturbando de leve. Ela olhava todos aqueles cacetes que já tinham percorrido todos os orifícios do seu corpo e seus olhos brilhavam.

Entreguei a taça nas suas mãos. "Então vadia! Sabe o que deve fazer com isso não é?". Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente e pegou o cálice pesado. Ficou um tempo olhando e mexendo o líquido viscoso antes de levar à boca.

Bebeu com uma sede de deserto, em grandes goles. O pessoal aplaudia aos gritos de puta, vadia, piranha!

Ao terminar ainda passou os dedos dentro limpando o último restinho.

"Quero maaaaais!!!" Gritou ela entregando a taça com as duas mãos para mim.

Um dos caras já foi deitando no chão e a agarrando para que ela o cavalgasse. Rindo muito ela montou do cacete e socou a boceta com vontade enquanto tinha seus peitões apertados. Depois de pular por alguns minutos naquele pau, seu corpo foi puxado de encontro ao peito do cara que lhe fodia; ela sabia bem o que viria e ao mesmo tempo em que metia a boca na boca do seu fodedor num beijo cheio de tesão, colocou as mãos para trás abrindo a bunda e expondo o cu.

Não precisava de convite mais explícito, seu rabo foi rapidamente preenchido e os dois cacetes passaram a bombardear seus buracos num ritmo frenético. Os caras gozaram juntos, mas já havia outro deitado ao lado dela, desta vez ela sentou com o cu, deitando de costas sobre o peito do outro, Assim que suas tetas foram agarradas e os mamilos esmagados entre dedos grossos e ásperos ela deu um grito e abrindo a boceta com os dedos pediu pica.

"Quero foder! Não tem macho aqui pra mim!" Sua boceta estava vermelha e escorrendo, já começando a ficar assada.

"Toma vadia!" Foi o que disse o próximo a lhe foder a xota junto com alguns tabefes no rosto. Ela o agarrou e beijou com desejo tendo os peitões massageados e os dois buracos entupidos de pau.

Na quarta dupla chegou a minha vez. Ela estava deitada com a bunda para cima e um senhor cacete já enterrado na boceta. Pincelei a cabeça no pau no seu cu e enterrei o caralho até o fundo umas quatro vezes, mas eu tinha outros planos. Tudo estava muito bem lambuzado de porra e dos sucos da sua boceta, apontei minha pica para a boceta que já estava bem cheia e fui forçando.

Ela imediatamente começou a gritar: "Ai seu puto, tá rasgando minha boceta, caralho. Para, para!". Nem passou pela minha cabeça parar, estava super apertado e, apesar da enorme lubrificação, sentia meu pau sendo ralado ali dentro, mas continuei forçando. Ela soluçava, gritava e gemia, mas não pedia mais para parar...

Quando entrou tudo começamos a sincronizar os movimentos, enquanto eu metia o outro tirava; às vezes os dois enterravam fundo ao mesmo tempo fazendo ela gritar, mas a esta hora ela já estava adorando ter dois cacetes na xota.

"Isso seus putos, arrebenta com a minha boceta! Me arromba toda! Tesão". Ela gritava quando não estava beijando.

Para completar o quatro um pau foi enterrado na sua boca e socado com violência na sua garganta.

Gozei e dei espaço para outro que também enterrou na boceta. Este gozou junto com o que dividirá a xota comigo. Outra dupla chegou e comeu-lhe o cu e a boceta.

Quando esta dupla terminou a deixamos largada no chão para descansar um pouco.

Mas ela não estava a fim de descansar muito, não demorou quinze minutos e ela já estava de pé.

"Quero dois no cu!!" Gritou ela já indo em direção ao cara com o maior cacete, ela logo apanhou outro com um calibre similar e ajoelhada entre os dois começou a mamar e a punhetar os dois cacetões até deixá-los em ponto de bala.

"Aiii meu Deus, esses dois troncudos vão acabar comigo!!" Dizia ela entre as chupadas.

Ela deitou o cara com a maior pica e foi entalando o cacetão no rabo. Depois de rebolar bastante e socar com vontade até seu cu ficar bem acostumado com a vara, ela reclinou deitando sobre o peito do macho.

"Vem meu gostoso, arregaça com meu cu!" Disse ela olhando para o cara que já estava se joelhos diante dela. "Mete sem dó no cu dessa vaca seu filho da puta!" Dizia ela esfregando com raiva a boceta fodida de onde um creme viscoso escorria.

Ele ergueu suas pernas apoiando-as nos ombros, apontou o caralho rijo na porta do cu que jé estava todo dilatado com o outro pauzudo e foi forçando.

Ela gritava e pedia mais, mas estava difícil, era muita carne para um cuzinho só. Mas os três estavam dispostos a ir até o fim e o anel não resistiu por muito tempo. Quando a cabeça entrou Lourdes deu um grito, seu rosto estava vermelho e as lágrimas rolavam, ela gritava: "Seus filhos da puta! Estão me rasgando, caralho!" Até os caras que metiam estava gritando, era difícil mexer lá dentro e os paus entravam e saiam lentamente.

Depois de uns quinze minutos os três estavam banhados de suor deixando o chão envolta deles todo molhado, mas começaram a pegar o ritmo começando finalmente a foder de verdade, era uma briga por espaço dentro do cu dela, quando os dois atolavam até o fim os cacetões ela gritava como louca. Lourdes já tinha gozado esfregando o grelo, mas continuava pedindo pica.

"Ai meu Deus!! Mete a tora no cu dessa vadia!! Vai seus putos, fode meu cu!!"

Depois de mais de vinte minutos, eles foram gozando, Lourdes pela terceira vez nesta rodada e os outros dois jogando quase juntos a porra dentro do reto dela. Ao saírem uma mistura de porra, merda e sangue saiu junto, seu cu estava totalmente arrombado e sangrando.

A orgia prosseguiu madrugada adentro, mesmo sendo muito doloroso ela deu o cuzinho várias vezes, mas a dupla penetração no cu ficou só naquela.

Já era por volta das nove da manhã quando paramos, estávamos todos exaustos com o pau ralado. Tião e padre Anselmo já tinham saído para abrir a Igreja. Dona Lourdes estava estendida no chão totalmente acabada, mas com um discreto sorriso no rosto, seu cu estava em frangalhos e a boceta toda assada, dos dois buracos uma mistura de líquidos escorria formando uma pequena poça na frente dela. Eu a peguei no colo e segui para a casa paroquial, lá tomamos um delicioso banho juntos, não teve mais nada de sexo já que nenhum de nós agüentava mais nada, só passar os dedos de leve na porta do cozinho fazia ela gemer de dor, mas fomos bastante carinhosos um com o outro, ensaboando e massageando os corpos cansados.

Já enxutos, coloquei-a na cama do padre para um merecido descanso.

"Lourdes..." Comecei eu olhando fundo naquelas duas maravilhas castanhas que me retornavam o olhar com um brilho de felicidade. "Você é uma mulher fantástica, linda, gostosa e cheia de tesão! Poucas mulheres passariam pelo que você passou hoje e sairiam com um sorriso nos lábios. Só uma tarada cheia de desejo como você!" Seus olhos brilhavam ainda mais e apesar do cansaço sorria um sorriso doce.

"Nem eu nem meus amigos somos padres, estamos aqui para a reforma da Igreja, e você não está possuída por demônio algum, só estava precisando ser muito bem comida, como toda mulher jovem e fogosa. Chega de desperdiçar sua vida com essas rezas sem fim, com esse medo de ser feliz no sexo, essa noite você provou que gosta mesmo de ter um macho no meio das pernas e não há nada de mal nisso muito pelo contrário. Linda e quente como você é pode ter todos os homens da cidade e muito mais, basta parar de se esconder. Seja mulher e seja feliz"

Ela levantou um pouco o corpo, suficiente para me abraçar e trocamos um delicioso beijo apaixonado.

"Obrigada..." Disse ela bem baixinho no meu ouvido, depois se virou e adormeceu, só acordando tarde da noite, para voltar para casa totalmente satisfeita. Pelo menos por alguns dias...

Ficamos quase um ano trabalhando na Igreja, um trabalho primoroso de restauração, nesse tempo restauramos também a vida sexual de Lourdes. Não voltamos a repetir uma orgia com todos juntos, mas quase todos os dias alguém esquentava a cama dela, às vezes íamos sozinhos, mas era comum irmos em duplas ou trios tentar dar conta do fogo daquela mulher que parecia não ter fim.

Quem também passou a ter uma vida sexual mais satisfatória foi padre Anselmo. Tião mudou-se discretamente para a casa do padre onde passaram a viver juntos e o padre exigia que todas as noites Tião cumprisse seu dever de marido, o que o negrão fazia com satisfação.

Mês passado recebi um convite de casamento. Dona Lourdes iria casar-se com um comerciante da paróquia com a benção do padre Anselmo. É claro que fui.

Na véspera do casamento pude matar a saudade daquela boceta quente e cheirosa, o fogo continuava o mesmo e tive dúvidas se o novo maridão daria conta. Lourdes estava tranqüila quanto a isso, o marido era jovem e tinha muito fôlego, mas o mais importante: viajava muito para São Paulo! Ela já tinha um amante fixo e pelo menos dois boyzinhos que trabalhavam para o marido estavam sempre a disposição para uma festinha a três.

phs_grey1711@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Perplexed a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pessoal,

Valeu pelos elogios!

Abraços e beijos a quem de direito!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara...vc me deixou babando,amei sua sensibilidade,rsrs....bjo.

0 0
Foto de perfil genérica

MARAVILHOSOOOO, gozei só de ler, imagine no lugar dela...

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei esse conto, mesmo sendo gay. Adoraria estar no lugar de Lourdes. Nota máxima!

0 0
Foto de perfil genérica

a trilogia foi muito boa. Adorei conto. Parabens vai ganhar o terceiro 10 de mim

0 0