A EMPREGADA DA SECRETÁRIA - II

Um conto erótico de LASCA
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 05/08/2008 18:13:42

A EMPREGADA DA SECRETÁRIA II

Luiza abaixou-se para pegar a bermuda e calcinha. Pedi que ficassem sem enquanto guardasse as roupas passadas. Era maravilhoso ver aquele grande monte cabeludo. Ela sorrindo com cara de safada falou “você é doido mesmo, louco de pedra.” Acariciei seus cabelos e repeti que nunca tinha visto um grelo igual.

Enquanto ela guardava a roupa conversamos e fiquei sabendo que ela tinha transado apenas três vezes, nos seus 19 anos, com o ex-namorado e somente a mãe e a tia-madrinha que sabiam da grandiosidade do grelo. Tinham até pensado em operar, mas a vergonha e a falta de dinheiro abortaram a idéia.

Roupas guardadas e ela foi até a cozinha apanhar sua bermuda e calcinha; “não podemos deixar rastro com você e a Marina deixaram.” E sorriu maliciosamente. Abracei-a, beijando e acariciando-ª Ela gemeu sedutoramente “Vou ligar para Marina avisando que vou dormir em casa, inventar uma estória.” Depois fez menção de tomar banho, impedido por mim. “vista apenas uma saia, um vestido, mas mostre-me seu quarto, a cama onde você dorme.”

Levou-me ao quarto, fui abraçado nela por trás, acariciando seus seios médios, coxas e passando a mão naquele monte de cabelos. Beijamo-nos mais ardente e ela sentou-se na cama. Em pé alisando seus cabelos fiz encostar seu rosto, sua boca no volume do meu cacete duro. Beijou o volume e passou a mão, olhando-me “Huuumm parece ser grande.” Abri minha calça e arriei um pouco com a cueca, mostrando meu pau.

Com as pontas dos dedos apertou:“Lindo, maravilhoso, maior e mais grosso que do meu ex-namorado.” É todo teu!!”. Olhando-me outra vez e alisando embaixo do meu saco com a palma da mão voltada pra cima, deu um beijinho leve: “como sonhei em fazer isto, mas ele nunca me deu segurança e nem permitiu que fizesse.”

“Faça o que tiver vontade de fazer. Lambe, beija,bota ele todo na boca.”

Ela lambendo suavemente, beijando a cabeça e fui forçando para que ela colocasse meu pau na boca. Enquanto me chupava, ela sentada tocava sua xaninha. Eu acariciava seus cabelos, seus seios por cima da camiseta. Mais solta, mas desinibida pelo tesão foi mamando mais e mais meu cacete duro e latejante. Minhas calça e cueca caídas nos meus pés, tirei-as juntos com os sapatos, abri mais minhas pernas e ela boqueteando mais gulosamente meu pau. “Delicia, continua fazendo assim, mate seu desejo e vontade. Toda vez que sentar na cama, lembrará neste momento.” Gulosa, porém um pouco desajeitada, deixava, às vezes, os dentes roçar meu cacete, ela foi imprimindo mais seus movimentos, babando e gemendo pegou me pau com a mão direita e deitando convidou-me;”Vem, me come , para quando deitar sempre lembrar que foi aqui que você meteu a primeira vez na minha rachinha.”

Deitado por cima dela, comecei a roçar aquela xaninha pequena e super molhada. Fazia a cabeça do par roçar e escapulir, ora pra cima, ora pra baixo da buceta quente e super molhada. Ela abraçava-me mais, me apertava contra seu corpo: “mete gostoso, vai, para de brincar, já estou doidinha. Me come, me fode. Quero seu pau dentro da minha bucetinha. Me come, safado, gostoso.”

Firmei a cabeça no meio da xaninha, fitei nos olhos e empurrei um pouco. Ela gemeu e se contorceu. “Ai, dá ardendo, é grosso, não estou acostumada.” Beijei-a e alisando suas faces pedi para relaxar e empurrei mais um pouco. Viu algumas lágrimas escorrer dos olhos, enxuguei-a com beijos e meti mais um pouco, ela gemeu e cravou as unhas nas minhas costas e numa só estocada firme coloquei todo meu pau dentro daquela xaninha apertadinha. Fiquei parado um tempo. Ela gemia, murmurava e logo comecei um entra e sai, ritmado.Tirava até a cabecinha e voltava a enfiar firme. Ela convidou-me para gozar com ela. Pedi que segurasse um pouco mais, segurasse até não agüentar o gozo e sim, vamos gozar juntos. Bombeando meu pau na buceta, ora beijando, ora chupando, ora dando mordidinhas nos seios médios ainda sobre a camiseta. “Não agüento mais, vou gozar, goza comigo por favor.”

“Sim, também estou segurando o máximo, então vamos gozar juntinhos.”

Ela cravou mais suas unhas em minhas costas. “Goza comigo, me chama de putinha, de piranha..goza amor...”

Chamando de minha putinha, minha piranha, avisei que estava gozando e pedi “Goza minha putinha, goza fêmea no meu pau, goza junto comigo, piranhinha safada gostosa gulosa!”

Nos abraçamos mais apertados e gemendo gozando juntos. Sentia meu pau latejar dentro daquele latejante, quente e molhada buceta. Sentia um volume muito grande do gozo dela. Ela suando, me beijando me abraçando. “Delicia você. Quero ser sempre a tua putinha, tua piranha. Quero dar sempre e tudo pra você, meu gostoso. Vou tirar todo meu atraso e extravasar meus desejos.Me fode, me come sempre.”

Abraçadinhos e trocando juras de mais fodas, nossas respirações foram voltando ao normal. Entre carinhos, beijos nos levantamos e fui lavar-me no banheiro. Quando ela veio também, pedi que apenas colocasse uma saia ou vestido que fosse assim para o motel. “Você é doido mesmo, minha xaninha está toda molhada e gozada. Este cheiro de porra, de sexo irão perceber.”

“Ninguém irá perceber, vamos sair daqui direto para o motel, gostosa. Somente eu e você que saberemos que está sem calcinha e toda gozada na tua deliciosa bucetinha.”

Guardou a bermuda e a calçinha dentro do guarda roupa, vestiu um vestido preto de alçinha com sensual decote, pegou a calçinha e colocou na bolsa. Escovando os cabelos e sorrindo pediu “cuida bem de mim, me ensina, me faça sua putinha, sua piranha soltinha. Diga e me ensina a fazer tudo.” Com promessa de fazer tudinho com ela e para la, saímos para pegar o carro e irmos ao motel.

LASCA

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Comentários

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Ufa, seu conto passa muita sensualidade. Parabéns.

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Tudo na medida certa. Sem enrolação e sem poupar os detalhes que interessam. Nesses casos ninguém nem questiona se é conto ou relato. Parabéns.

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